Gostei muito de “Rei Arthur (2005)”![spoiler][trailer] O filme apresenta uma versão diferente, mas não menos interessante, da famosa lenda do Rei Arthur e seus cavaleiros. Lá estão retratados Arthur, Guinevere, Lancelot, Merlin e outros.
Arquivo para junho de 2005
Rei Arthur
jun 23
Constantine
jun 23
Sendo há muito tempo um fã do personagem da DC Comics eu não sabia bem o que esperar de “Constantine (2005)” [spoiler][trailer]. Opiniões que eu havia lido sobre ele não me pareceram muito animadoras, mas depois te tê-lo asistido percebi que as pessoas que escreveram as opiniões que li provavelmente não conheciam o personagem e não entenderam nada do filme. Este parece ter sido feito mesmo para os fãs, com muitas cenas que só podem ser realmente compreendidas por quem leu, principalmente, a revista HellBlazer.
Algumas coisas foram mudadas. Por exemplo, o Constantine dos quadrinhos é um Inglês e não um morador de Los Angeles. Sua alma foi condenada ao inferno não por ter cometido suicídio, mas por um monte de outras afrontas a Deus, cuja principal foi a besteira que ele fez em New Castle, deixando que a alma de uma menininha fosse condenada ao inferno.
Outra diferença é a referência ao fato de que Constantine seja “egoísta” e que em todas as suas boas ações ele esteja pensando em reconquistar seu lugar no paraíso. O Constantine dos quadrinhos não dá a mínima para o paraíso ou para Deus. Isso parece vazar numa passagem do filme onde ele diz, em resposta à afirmação de Isabel de que Deus tem planos para nós: “Deus é como uma criança com uma fazenda de formigas: ele não planeja coisa alguma”. O Constantine dos quadrinhos sabe que quando morrer irá direto para os braços de Lucifer, sem escalas, e deseja adiar isso tanto quanto possível, porque o lorde do inferno o odeia como a nenhum outro mortal não vai dar a ele uma estadia agradável lá. Mas ele também não morre de vontade de ir para o céu.
Um bom filme, sem violência gratuita, que faz você pensar . As mortes que ocorrem são quase discretas, o que me agrada, porque não aprecio ver cabeças rolando ou explodindo, braços decepados, empalações e coisas do gênero.
Sahara
jun 23
Anjos e Demônios
jun 15
Terminei de ler a primeira obra de Dan Brown: “Anjos e Demônios”. Achei o livro interessante, mas um tanto cansativo. Depois de ter lido O Código da Vinci e Fortaleza Digital, percebi que Dan Brown usa sempre a mesma fórmula. Uma intriga, um vilão que está entre os mocinhos, várias sugestões propositais para você acreditar que já descobriu o culpado e desviar sua atenção, etc.
Francamente, não estou mais tão ansioso para ler “Deception Point” quanto estava antes.