Arquivo para setembro de 2007

A vida imita os Dinossauros

No episódio S02E14, “Unmarried…With Children”, de Dinosaurs (Família Dinossauro, no Brasil) a licença de casamento de Dino e Fran expira e eles precisam renová-la, se quiserem…

Um conceito estranho na nossa sociedade, que soa ridículo no momento que é anunciado na estória mas que vai ficando mais lógico à medida que o episódio se desenvolve.

E assim também pensa Gabriele Pauli, líder de um partido conservador da Bavaria (Alemanha), que propõs esta semana que os casamentos deveriam durar apenas sete anos e que se não fossem renovados pelas partes estariam automaticamente dissolvidos.

Os dentes dos guardas

Poucas coisas não relacionadas a política, morte ou desastres está rendendo tanto quanto a notícia de que a guarda municipal do Rio de Janeiro está escolhendo candidatos de acordo com o número de dentes que tem na boca. Todo dia eu vejo algo a respeito em algum noticiário e Hoje o Jornal do SBT chegou a perguntar se escolher pela aparência é “preconceito”.

Eu acho que toda essa discussão é muito idiota e que sequer tem cabimento chamar isso de “preconceito”. Isso dilui o significado da palavra. Ora, se formos esticar isso aí, escolher os guardas pelo nível de conhecimento também é “preconceito”.

Daqui a pouco todo “critério” vai ser rotulado de “preconceito”.

E pelo menos é um critério objetivo. Como se mede caráter, educação (doméstica) e honestidade, três critérios que deveriam ser usados para escolher guardas?

Cerveja Sol

Até hoje eu estava pensando que a Sol fosse mais uma marca brasileira brigando por mercado, embora estranhasse o dinheiro investido nas campanhas publicitárias.

Mas vi agora em uma cena de Kill Bill 2 (2004) supostamente retratando o Mexico (nunca se sabe, porque os diretores não costumam diferenciar os paises “latinos”) onde vê-se claramente cadeiras de bar com o logotipo da Sol. O mesmo que vemos no Brasil agora.

Uma rápida pesquisa na Net e constatei que a Sol na verdade é uma marca da mexicana Femsa.

Ainda bem que eu não tenho mais esses problemas

Cartaz em um portão de veículos particular no Bongi, numa rua onde o que não parece faltar é espaço:

Se tivesse a oportunidade, apertava a mão do cara que colocou o cartaz :)

Deveria haver uma medida sócio-educativa (ou sócio-punitiva, como disse um leitor) especial para essa gente folgada que estaciona bloqueando a garagem dos outros.

E é bom citar para o idiota sempre pronto a esbravejar que “a rua é pública”, que isso é uma infração, segundo o CNT:


Art. 181. Estacionar o veículo:

IX – onde houver guia de calçada (meio-fio) rebaixada destinada à entrada ou saída de veículos:

Infração – média;
Penalidade – multa;
Medida administrativa – remoção do veículo;

É uma pena que neste país muitas vezes não adiante chamar a polícia de trânsito para dar a justa punição ao imbecil.