Eu acredito que o Brasil precisa ser um país de “atitude” se quer se estabelecer como potência mundial. Mas dar “morada” ao presidente deposto de Honduras dentro de sua embaixada em vez de indicar a ele um caminho seguro para deixar o país, afrontando o governo “de facto” hondurenho, está bem longe de ser o caminho certo. É o tipo de provocação e interferência mais apropriado para o governo de Hugo Chavez.
Que fique claro: Para mim o que ocorreu em Honduras não foi (ou não é ainda) um golpe militar. Eles só estavam botando prá fora o lixo.