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Decepcionado com Batman – The Dark Knight

Eu esperava mais do filme.

Os efeitos especiais foram ótimos e Heath Ledger como o Coringa só não condena a atuação de Jack Nicholson ao esquecimento, porque alguém sempre vai lembrar que ele roubou a cena do Batman no filme de 1989. Porém várias coisas me incomodaram no filme:

  • Piruetas demais – A cena em que Batman dá a volta na moto subindo na parede foi particularmente “brochante”;
  • Violência impensada – Então Batman precisa abrir caminho para passar com a moto e simplesmente explode vários carros estacionados no caminho? Vai ver ele tinha um sensor térmico que podia garantir que não havia niguém dormindo nos carros, né? E o dano à propriedade? Vai para a conta da Waine Tech?
  • Tecnologia demais – Eu até aceito a cena do “Sky Hook”, mas ele ter conseguido usar todos os celulares de Gotham para formar sua rede pessoal de espionagem foi um pouco demais. Além disso, como ele conseguiu fazer isso sem a ajuda do “Morgan Freeman”?
  • Polícia estúpida – A polícia de Ghotam é sabidamente corrupta, mas o filme a pinta também como espetacularmente palerma. Então você está preocupado com uma fuga de presos e em vez de reforçar a segurança do presídio bota todos os criminosos em uma balsa? Será que o transporte de centenas de criminosos à noite até a balsa, e na balsa, e depois saindo dela é mais fácil de guardar que um prédio que já foi construído para ser seguro? Ainda mais depois do Coringa já ter demonstrado a capacidade que tinha para armar emboscadas para comboios?
  • Cenas sem explicação1) Como é que o coringa conseguiu armar aquela fuga (entrando e) saindo com o ônibus escolar de um buraco na parede de um banco e entrando no meio do comboio escolar em movimento (esse detalhe sozinho já merece um “PQP!?”. No fim do comboio seria mais tolerável) em plena luz do dia e ninguém nota? Era um buraco do tamanho de um ônibus, na porta da frente do banco, em horário bancário e numa metrópole! 2) E na cena na festa em que Batman salta do prédio para salvar a mulher deixando o coringa e sua gangue no salão? O Coringa simplesmente foi embora sem molestar mais ninguém nem ser incomodado pelo Batman e a polícia? Para fugir com uma gangue de um prédio sem passar pelo térreo (onde o Batman já está) ou você se teleporta ou voa. 3) E quando o Batman parte para bater na polícia porque eles não sabem que os supostos bandidos na verdade são os reféns? Não seria mais rápido pegar o rádio de um deles e explicar isso aos berros para os demais do que tentar imobilizar todos os policiais na base da porrada em vários andares?
  • Longo demais – Quando o filme te prende na cadeira, isso não é problema. Mas com a sucessão de problemas citados acima, na metade eu já estava olhando para o relógio.

Eu já li muitos gibis do Batman com roteiros muito melhores.

The Dark Knight – O novo Batman contra o novo Coringa

Pelo jeito, o pessoal está mesmo decidido a recriar a trajetória do Batman no cinema.

E eu estou achando ótimo!

Uma seqüência para Stargate

O autor da estória por trás do filme de ficção científica Stargate anunciou em meados do ano passado que está tentando convencer a MGM a permitir a filmagem das outras duas partes do filme (desde o início, Stargate foi elaborado como uma trilogia). Espero que ele consiga a permissão, porque Stargate é um dos meus filmes preferidos e eu não fiquei lá muito entusiasmado com a série que o sucedeu (Stargate SG-1).

Dublado? nem de graça!

Eu até que tento, mas depois de ouvir uma série de TV com o som original, assistir na TV aberta com som dublado dói nos meus ouvidos.

Sahid (LOST) sem o sotaque?
Sawyer (LOST) sem aquele jeito particular de falar?

Todos os personagens ficam “inexpressivos” e, para piorar, as vozes em LOST parecem as mesmas de 24H.

Dublado, só desenho animado. E olhe lá…

Uma Saída de Mestre


Tirando o golpe inicial, que foi muito bem bolado, embora difícil de acreditar que realmente funcionasse na prática, Uma Saída de Mestre (The Italian Job – 2003) deixou a desejar. Eu comecei a assistir esse filme há mais de um ano atrás, e parei lá pela metade (com Charlize bancando a Cable-Woman), inconformado com a inverossimilhança da trama para reaver o cofre. Recomecei ontem de onde havia parado e continuei achando que o filme tinha furos demais pro meu gosto. Em geral isso não é problema para mim, mas esse filme não deve ter tido ação suficiente para não me dar tempo de me concentrar nisso. Parte do problema pode ter sido o “gênio de computação”, cujas técnicas não eram geniais: eram impossíveis mesmo. Feitas sob medida para encher a imaginação do público leigo.

Um Lugar Chamado Notting Hill

Se eu soubesse que ia gostar tanto, claro, teria assistido a Um Lugar Chamado Notting Hill (Notting Hill – 1999) há muito mais tempo. Julia Roberts está encantadora (a maior parte do tempo, pelo menos) e dei muitas e muitas risadas com Hugh Grant e seus amigos. Sem esquecer que a parte romântica da comédia foi excepcional e pelo menos metade da trilha sonora estava bastante inspirada. Melhores músicas:

  • She – Elvis Costello
  • No Matter What – Boyzone

Gostei muito mesmo!

16 longas quadras


16 Quadras é empolgante e razoávelmente inteligente. O personagem de Bruce Willis é um policial deprimido e entregue ao álcool que, na hora H, prova ser mais astuto que seus perseguidores, sempre estando um passo à frente destes. Ação, reflexão e surpresas. Recomendo!

Deu a Louca na Chapeuzinho


A animação é grosseira se formos comparar com Shrek, mas o forte de
Deu a Louca na Chapeuzinho é sua versão bem moderninha e engraçada da fábula
de Chapeuzinho Vermelho. Dá para umas boas risadas :)

Se não fosse o personagem da vovó, o filme poderia ser ainda melhor. Acho que forçaram demais a barra :)

Desventuras em série

Por outro lado, eu gostei mesmo de Desventuras em Série (A Series of Unfortunate Events – 2004). Uma estória absurda, é verdade, que só fica mesmo aceitável com Jimmy Carrey no papel de vilão. Creio que se o ator fosso outro o espectador não conseguiria ser “distraído” do surrealismo do filme.

Expresso do Tédio Polar

Eu esperava mais de O Expresso Polar (The Polar Express – 2004). Aos 23 minutos eu já estava considerando desistir de ir até o fim, porque até então tudo o que o filme tinha conseguido mostrar foi animação computadorizada. Não pude deixar de compará-lo o tempo todo a Final Fantasy, que pelo menos tem uma estória empolgante.

A estória foi contada de um jeito “bobo” demais para o meu gosto, salvando-se apenas as cenas com o “espírito” no trem. OK… trata-se de um filme para crianças e para crianças ele tem seu mérito.

Crash!

Crash – No Limite (Crash – 2004) é um drama interessante sobre (principalmente) racismo (em vários níveis), intolerância e relações pessoais.

A questão do racismo é a mais revoltante, tanto pela atitude dos brancos quanto pela atitude dos negros. Temos um chefe de polícia negro que fecha os olhos para as atitudes racistas de um policial branco (talvez até de vários outros) porque “não chegaria onde está” se assim não se comportasse. Eu vejo essa questão por dois ângulos distintos

1) com sua atitude ele dá suporte à idéia para quem olha de fora que a polícia de Los Angeles não é racista. Afinal, espera-se (pelo menos EU espero) que um chefe de polícia negro seja rigoroso com qualquer atitude de racismo de seus subordinados e se vemos um negro naquela posição somos levados a acreditar que esse tipo de problema tem chance de ser julgado de uma forma imparcial.

2) Por outro lado, ele pode fechar os olhos para o racismo dos brancos de modo a poder continuar no cargo e assim ajudar outros policiais negros. Entretanto, não é isso que o personagem deixa transparecer no filme, quando faz seu discurso para o policial branco que foi denunciar seu colega racista.

Mais tarde, vemos que o policial racista não veio de uma família racista (ou assim ele diz) e somos levados a suspeitar que seu “racismo” surgiu como resultado das circunstâncias. Se ignorarmos a “cor” dos personagens, podemos ver que sua raiva é resultado de sua revolta com o fato de que “ações afirmativas” levaram seu pai à falência e com a crescente colocação de pessoas “menos adequadas” em certos cargos apenas pela necessidade de mostrar que o racismo não existe.

Longe de mim tentar defender a atitude do policial. Sua conduta na revista foi inaceitável mas, tirando esse incidente e novamente esquecendo a cor de todos que se relacionam com ele durante o filme, podemos enxergar sua atitude de um modo bastante diferente.

Temos também o diretor negro que se submete a aceitar as ordens de cima para que seus atores negros se comportem de acordo com o estereótipo de um negro (uma pessoa sem cultura).

Cão de Briga

Pela sua atuação em Cão de Briga (Danny, The Dog – 2005) Jet Li pode não ter se candidatado ao Oscar, mas eu o achei bem convincente em algumas passagens. O filme conta ainda com uma dose razoávelmente equilibrada de drama e ação.

Carga Explosiva

Carga Explosiva 2 (The Transporter 2 – 2005) conseguiu o raro feito de ser tão bom quanto o primeiro. Não é um filme inteligente, tendo uma trama que qualquer criança entende, buracos no roteiro bem grandinhos e muuuuuuita mentira (ainda mais que no primeiro) na ação. Mas a ação é ininterrupta e cumpre o seu papel de entreter. Mais um bom filme produzido por Luc Besson.

Aeon Flux

Aeon Flux (Aeon Flux – 2005) não foi tão bom quanto se poderia esperar julgando pelo trailer; porque o enredo não foi tão bem caprichado quanto os efeitos especiais e o avanço tecnológico em armas foi bem pouco convincente (aquelas bolinhas foram o cúmulo). Mas o filme me manteve entretido durante os seus 93 minutos.

King Kong

A versão 2005 do manjadíssimo King Kong me deixou com impressões mistas.

ATENÇÃO: Não leia a partir deste ponto se não quiser saber como é o filme!

Por um lado fiquei impresionado com o realismo das expressões do gorila e boquiaberto com os efeitos especiais da luta entre Kong e três tiranossauros (pois é… de uma vez!) Isso deixou clara a superioridade de Kong e sua posição como “Rei” (King) da selva onde vivia.

Por outro lado, compilei uma lista das dez coisas mais incômodas em King Kong (por ordem cronológica):

1)A forma dramática como foi apresentada a situação do povo americano durante a grande depressão. Tá… eu já vi cenas mais dramáticas (não se compara a assistir A Lista de Schindler, por exemplo), mas eu não me sentei para assistir a um drama, por isso ver um homem bem vestido tirar uma maça da lata de lixo e comer, assim como o olhar da atriz principal para o prato de comida no restaurante foram cenas incômodas para mim.

2)Quando Kong retirou Ann do altar de sacrifício com dois puxões, a lógica diz que seus braços (os de Ann) deveriam ter sido arrancados de seus ombros e ficado lá mesmo pendurados. Afinal, as cordas e os nós eram suficientemente fortes para sustentar o peso de Ann e seu esforço para desvencilhar-se;

3)Surpreende-me que após toda aquela viagem balançando de um lado para outro na pata de Kong, Ann não tenha quebrado o pescoço. Pelo menos, deveria estar enjoada demais para ter disposição para tentar fugir

4)Aquela corrida entre as patas dos brontossauros (capítulo 30) poderia ter sido aceitável se tivesse sido mais rápida, mas de tão longa ficou ridícula. Eles ficaram tempo suficiente ali para morrerem todos pisoteados ou esmagados e não apenas três (o quarto que morreu na corrida caiu no abismo). Sobreviver durante 10 segundos já seria muita sorte, mas foram 3 minutos e 15 segundos debaixo dos brontossauros num espaço onde um mero estouro de boiada já mataria a todos!

5)A expedição inteira foi um enorme e inquietante desperdício de vidas humanas. Eu perdi a conta rapidamente, mas já perto do fim do filme descobrimos que 17 pessoas morreram na ilha. Kong solto em Nova Iorque, então, foi um massacre! Ok, ok! Eu admito que reclamar das mortes em King Kong parece a mesma coisa que se surpreender com Joana D´arc morrendo no fim do filme. Mas o que me incomoda aqui é a sequencia de atos humanos estúpidos que levou a todas essas mortes e não a elaboração do roteiro do filme!

6)A cena em que Hayes manda todo mundo recuar e decide enfrentar Kong sozinho (capítulo 35) foi completamente desnecessária!

7)Eu posso aceitar um gorila gigantesco convivendo com tiranossauros e brontossauros em uma ilha desconhecida em pleno século 20, mas não consigo aceitar que um homem (Jack Driscoll) sozinho e desarmado parta para retirar uma mulher das garras de um gorila gigantesco, sem qualquer tipo de mapa, no meio de uma selva enorme (três tiranossauros não chegam à idade adulta no espaço de um parque) infestada de criaturas mortais, logo após quase ter sido morto por baratas do tamanho de pit-bulls (nesse ponto eu mesmo teria dito: BASTA!) e ainda assim encontrar a moça, resgatá-la descendo por uma corda para sabe-se lá onde e depois pendurado num morcego gigante (ainda mais tendo que aguentar o próprio peso e o da mulher agarrada a ele). É absurdo demais para ser heróico ou romântico.

8)Tentaram aprisionar Kong logo após ele passar pelo muro, mas ainda muito longe da água. Como eles esperavam carregar toneladas de macaco por um terreno como aquele?

9)Ok, Ok… Como eles puseram Kong no navio também é um mistério, mas deve ser um problema comum a todos os filmes de King Kong (eu não lembro dos outros).

10)Em NY, aquele bonde resistiu demais com seus ocupantes ainda vivos à fúria de Kong. O mesmo Kong que demoliu monumentos de pedra com patadas (1h34min) não poderia ter tanta dificuldade com madeira e lata

11)A cena com os veículos ainda em movimento e chocando-se uns contra os outros mesmo algum tempo depois de Kong ter sido avistado foi muito pouco convincente

Ok, a lista tem 11 itens e não apenas 10. É que o filme é loooongo :)

Vanilla Sky

Eu nunca havia assistido a “Vanilla Sky” (Vanilla Sky – 2001) [spoiler][Trailer] por achar que, com um nome desses (Céu de Baunilha), tinha que se tratar apenas de mais um romance açucarado, mas me surpreendi ao encontrá-lo na lista dos melhores filmes de ficção científica e decidi assisti-lo. Se você gosta de filmes que fazem você pensar e até querer assistir de novo, para tentar encontrar dicas que não havia notado, esse filme irá agradar você.

Como de costume, eu dou uma olhada nas críticas deixadas pelos leitores de AdoroCinema. E como não poderia deixar de ser, no caso de um filme “inteligente”, uma boa parcela parece não ter entendido lhufas do filme. E, embora eu não entenda nada de cinema, não concordo com as críticas às atuações de Cruise e Penélope Cruz. Para mim, Penélope estava encantadora e absolutamente convincente. Por ela, eu também teria deixado a personagem de Cameron Diaz.

E a frase de Brian: “Eu já provei do amargo, por isso sei dar valor ao doce”, não sai da minha cabeça :)

A Noiva Cadáver – Mortalmente sem graça

Muito provavelmente por não apreciar humor negro, acabei não gostando de “A Noiva Cadáver ” (Corpse Bride – 2005) [spoiler] [Trailer]. As únicas partes interessantes para mim foram o início, até o ponto em que se explica “o engano” que permitiu o casamento de Victor com um cadáver e o final, onde as coisas se resolvem mais ou menos satisfatoriamente para todos. De resto, não vi nada que pudesse aproveitar. Não assistiria novamente.

A Feiticeira – sem nenhum encanto

Eu até que estava gostando de A feiticeira (Bewitched – 2005), mas foi só até o momento em que o personagem de Will Ferrel entrou em cena. Depois disso o filme se tornou um show de canastrice (proposital ou não) que não se encaixou de jeito nenhum na estória que eu esperava assistir. Os únicos que se salvam são Nicole Kidman, que estava “encantadora”, e Michael Caine.

Harry Potter e a Ordem da Fênix

Eu confesso: o livro anterior da série: Harry Potter e a Ordem da Fênix não me encantou. Além da morte de um personagem importante, não foi fácil digerir Dolores Umbridge ao longo de centenas de páginas. Mas fico contente em saber que não fui o único a ter essa impressão, já que o grande Stephen King chegou a comparar umbridge a Hannibal Lecter.

De fato, sem a presença de Umbridge e suas constantes injustiças e crueldades, Harry Potter e o Segredo do Príncipe foi muito mais fácil de ler. É claro que ajudou o fato de que Harry passou a ser visto por todos (exceto a Sonserina, claro) como o herói que sempre foi e também gostei bastante da inclusão do romance na estória. Rowling mostra mais uma vez a impressionante contadora de estórias que é ao mostrar como Gina nunca deixou de gostar de Harry.

Os Irmãos Grimm

Sob outra direção, “Os Irmãos Grimm” (THE BROTHERS GRIMM – 2005) [spoiler][Trailer] poderia ter sido bem melhor. A estória até que é interessante, mas na minha opinião foi mal apresentada e o esforço de fazer uma colagem de diversas estórias dos irmãos Grimm em uma só pode ter complicado as coisas. Eu mesmo notei referências óbvias a “Cinderella” (para quem não sabe, Cinderella não é uma criação da Disney), “João e Maria”, “João e o Pé de Feijão”, “Rapunzel” e “Chapéuzinho Vermelho”, mas provavelmente existem no filme diversas outras referências que não notei, por ter lido a coleção completa das fábulas dos Irmãos Grimm há mais de 20 anos.

A Ilha

Se você ignorar os vários (e grandes) furos no roteiro, “A Ilha” (The Island – 2005) [spoiler][Trailer] mostra-se um bom filme. Pelo menos as cenas de ação são muito boas e conseguem esconder os momentos em que a estória é menos convincente.

Serenity – A Luta pelo Amanhã

É uma pena que algumas coisas não sejam bem explicadas em “Serenity – A Luta pelo Amanhã (mais um exemplo de título brasileiro idiota)” (Serenity – 2005) [spoiler][Trailer], talvez porque apenas os fãs da série americana “firefly” saibam o suficiente para entender. Mesmo assim, o filme é bom, com doses certas de ação, romance, drama e comédia.

Banlieue 13

Se dependesse de “fama” ou da capa do filme na locadora, eu não teria assistido ao francês “B13 – 13o Distrito” (Banlieue 13 – 2004). Mas ainda bem que assisti :) Se dependesse também da estória, o filme seria um fracasso, mas as cenas de ação são impressionantes, principalmente quando temos em mente que não foram usados efeitos especiais de nenhum tipo (nada de gente suspensa por fios ou computação gráfica).

Logo de cara, as peripécias atléticas do personagem Leïto lembram os filmes de Jackie Chan, mas vão além disto. Na verdade, trata-se de um esporte chamado “Le Parkour” e o ator é ninguém menos que um dos criadores do esporte, David Belle. Se você assistiu ao novo Comercial da Molico (Windows Media – 820K) onde se vê uma moça em algumas proezas atléticas, já tem uma idéia do que seja “Parkour”. É realmente impressionante o que essas pessoas são capazes de fazer, sem nenhum tipo de equipamento ou roupa especial. Os praticantes do Parkour são chamados de “traceurs”.

Nos quadrinhos, a primeira e única vez em que vi um “traceur” em ação foi no número 6 da minissérie “Freqüencia Global” (imagem ao lado), quando a agente é convocada para interceptar um terrorista do outro lado da cidade. A estória é ruim e só serve de desculpa para mostrar o que um traceur é capaz de fazer.

Na foto, o traceur Sebastien Foucan faz um “salto de gato”. Não tente repetir isso em casa, porque provavelmente você irá se arrebentar :)

Lamentávelmente, os produtores do DVD não se incomodaram em incluir nos extras nada sobre o Parkour. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o esporte.

Agora, fiquei com vontade de assistir a Jump London e a Jump Britain :)

Guerra dos Mundos

Guerra dos Mundos” (War of The Worlds – 2005) [spoiler] foi melhor do que eu esperava, principalmente pelo fato de que, talvez por ser um filme de Steven Spielberg, o espectador é poupado da maior parte das cenas de violência. Nada de braços ou cabeças sendo decepadas na tela. Isso me deixou muito mais à vontade para apreciar o filme.

Tenha em mente que o filme é um “drama” de ficção científica; A maior parte das cenas é focada no aspecto dramático de uma invasão alienígena e não no combate que, aliás, é quase inexistente dada a superioridade tecnológica do exército invasor e do elemento surpresa. Como o personagem de Tim Robbins diz: “Isto não é uma guerra… é um extermínio”.

Em muitos aspectos, o filme se parece com Sinais (Signs – 2002), incluindo a rapidez com que tudo acaba.

Se você seguir o link que dei lá em cima, verá muitos leitores de adorocinema reclamando que nada é explicado no filme. Eu é que não entendo isso, porque para mim tudo o que precisava de alguma explicação foi esclarecido na introdução, ao longo do filme ou em seu final.

É óbvio que a direção do filme poderia ter sido mais caprichada. Em muitas cenas, principalmente na chegada à barca, pode-se perceber a falta que um diretor severo faz. Faltou realismo ao comportamento da multidão.

Cruzada

Cruzada” (Kingdom of Heaven – 2005) [spoiler][trailer] foi uma boa surpresa. Eu não esperava que o filme retratasse tão bem os Muçulmanos e tão mal (merecidamente) os cristãos. Na verdade, o filme não trata de nenhuma “Cruzada” especifica, mas tão somente da tomada de Jerusalém (de volta) pelos muçulmanos, daí que o título original em Inglês é (como quase sempre) mais apropriado que o traduzido.

Eu cresci bombardeado pela idéia de que os cristãos eram os mocinhos e os muçulmanos, uns bárbaros. Todos os filmes da minha adolescência retratavam essa “verdade” e nunca havia lido nada em casa ou na escola que contrariasse isso. Somente nos últimos anos eu consegui aprender que a cristandade cometeu muitos mais pecados horríveis “em nome de Deus” que apenas a Santa Inquisição (a mais “popular” das barbáries católicas).

E, assim como “Dança com Lobos” nos fez perceber que a Cavalaria americana não era feita de mocinhos, que os Pioneiros eram pouco mais que invasores e que os índios na verdade eram inocentes que estavam apenas defendendo sua terra (a propósito, o mesmo vale para a história dos Bandeirantes no Brasil), “Cruzada” leva ao grande público uma nova forma de enxergar os muçulmanos. E esse é sem dúvida o principal atrativo do filme para mim e o motivo pelo qual eu o recomendo.

Cidade das Sombras

Cidade das Sombras” (Dark City – 1998) foi um dos melhores filmes de ficção científica que já assisti, comparável em muitos aspectos a Matrix, embora este último seja filosoficamente muito mais complexo (e, por isso, mais difícil de acompanhar).

Eu peguei esse filme depois que o encontrei na lista dos melhores filmes de ficção do IMBD. Acabou sendo bem melhor do que eu esperava; Eu literalmente levantei da cadeira quando a verdade sobre a cidade foi revelada.

Talvez se eu tivesse dado uma pausa no filme e parasse para pensar e ligar uma coisa com a outra, eu tivesse percebido o que estava acontecendo antes da verdade ser revelada na busca por “Shell Beach”. Mas não suspeitei nem por um instante e valorizo muito os filmes “imprevisíveis”. Neste ponto eu diria que o filme é semelhante a “13o Andar” e a “O Show de Truman”, mas se você pensar muito nessas minhas dicas pode acabar descobrindo como é o final e estragar o prazer de assistir ao filme. Nas críticas de adorocinema você vai ver gente que disse ter dormido ao assistir ao filme, mas provavelmente esses esperavam que o filme fosse de Terror e quebraram a cara :)

Um Príncipe em Minha Vida

Valeu a pena assistir a “Um Príncipe em Minha Vida” (The Prince & Me – 2004) [spoiler][trailer]. Eu achei um pouco monótono lá pelo meio, quando a “ação” foi movida para a Dinamarca, mas o final (que eu não esperava) foi encantador. :)

Você sabia?

O nome “Zion” dado à cidade subterrânea que era o último refúgio dos seres humanos na trilogia Matrix não foi escolhido ao acaso. “Zion” é um antigo termo hebraico que hoje significa algo como “terra prometida” ou “santuário”.

Códigos de Guerra

Códigos de Guerra” (Windtalkers – 2002) deixou-me decepcionado. Eu esperava algo diferente tratando-se de um filme dirigido por John Woo. A cena em que Charlie é quase capturado é longa demais (os japoneses precisavam dele vivo mas não acordado e esperneando) e em muitas cenas me pareceu estar assistindo a uma paródia de filmes de guerra como em “Top Gang” (Hot Shots – 1991).

É claro que o fato de eu não gostar dos filmes de guerra onde uma alta contagem de mortes explícitas é importante influenciou minha opinião sobre o filme.

Sob Suspeita

Sob Suspeita” (Under Suspicion – 2000) é um daqueles filmes que surpreendem no final. Mas o que torna esse filme diferente dos outros é que você fica surpreso é com a rapidez com que o filme termina, sem explicar realmente ao espectador o que aconteceu. Não que seja um filme realmente difícil de explicar, como Matrix.

Atenção! Eu vou explicar como é e como termina (spoiler) o filme!

Logo de cara, fica evidente que Hackman não pode ser o assassino.

Tão evidente que um final típico de filme com reviravolta seria descobrirmos que ele era! Mas não foi o que aconteceu. No final descobrimos abruptamente que ele realmente não matou ninguém e nem de longe tinha algo a ver com os crimes, como vinha dizendo desde o início, embora todos os indícios apontassem contra ele, por mentir o tempo todo.

E aí é que encontramos um dos poucos pontos interessantes do filme. Hackman mentia o tempo todo não porque fosse culpado, mas pelo amor à sua esposa e porque a verdade escancarava segredos pessoais que um homem às vezes prefere morrer a ter que admitir.

As fotos “incriminadoras” encontradas em sua casa eram uma prova pífia, porque Hackman era um fotógrafo que tinha muitas fotos que tirava de lugares e pessoas da cidade. O fato de que, para seu azar, ele acabou fotografando no parque da cidade, vivas e sorrindo, as mesmas meninas que apareceram mortas foi obra do acaso e conseqëncia de se viver em uma cidade pequena. Quando o detetive Owens encontra as fotos podemos ver que elas estão em uma das muitas caixas de fotos e que esta caixa está rotulada “um dia na vida de La Perla”. Prova mesmo seria ter encontrado fotos das garotas mortas, e isso sim foi encontrado no carro do verdadeiro assassino. No momento em que as fotos foram mostradas eu passei a desconfiar de que Chantal fosse a assassina e que movida pelo seu ciúme tivesse matado as duas garotas simplesmente por tê-las visto nas fotos. Talvez Hackman tenha imaginado a mesma coisa e sua confissão fosse um último gesto de amor pela esposa, para que ela não fosse presa. Ou talvez tenha sido o gesto final de um homem cansado das acusações. Nada disso é esclarecido. Mas “Sob Suspeita” é um remake de um filme francês chamado “GARDE A VUE” e pesquisando sobre o filme descobri que seu final é diferente e talvez faça mais sentido. Nele, Chantal se suicida após descobrir que Hackman não havia matado ninguém, como ela chegou a pensar. Na versão americana “parece” que Chantal deseja se matar, mas nem isso fica suficientemente claro. E não adianta procurar esclarecimentos sobre o final nos extras do DVD, porque eles não estão lá.

“Sob Suspeita” não é um filme ruim. Mas seu final é muito esquisito.

Se você gostou de “Jumanji” (eu adorei), reserve seu lugar no cinema para assistir a “Zhatura” (ainda não lançado no Brasil).

Seu trailer está aqui.

Outros filmes que vou querer assistir são:

Triplo X 2

Acabo de assistir a “Triplo X II” e terminei intrigado: “Quem é Tupac?”. Eu certamente já ouvira esse nome antes, mas a frase atribuída a ele “Guerras vem e vão, mas nossos soldados permanecem eternos” mais o seu nome incomum me fizeram pensar que talvez fosse um chefe indígena.Poster de Tupac

Que índio que nada, Tupac Amaru Shakur foi (ou é) um famoso artista (rapper, MC, ator) negro supostamente morto baleado em 1996. Supostamente, porque sua morte foi muito nebulosa.

Voltando ao filme: foi legal de assistir e tão bom (ou ruim, dependendo do ponto de vista) quanto o primeiro. bom pelas cenas de ação e efeitos especiais, mas ruim por causa da enorme quantidade de furos no roteiro. Você precisa desligar o cérebro para assistir, mas como se tratava de “Triplo X 2” e não de “A Sociedade dos Poetas Mortos 2”, não me decepcionei.

O Exterminador do Futuro III não era tão ruim

Quem acompanha essa minha página há muito tempo (será que existe alguém que faz isso?) deve lembrar que eu coloquei “O Exterminador do Futuro III” na minha lista de “Filmes que me decepcionaram”. Mas hoje eu decidi assisitir de novo, sem as expectativas que tinha antes. E não é que o filme me pareceu muito mais legal desta vez?

Onde ler críticas de filmes.

Sabe onde é um bom lugar para se ler críticas de filmes? A Amazon.com! E sabe por que? Porque lá qualquer um pode tecer sua crítica sobre um DVD, mas precisa se cadastrar e todas as suas críticas são associadas a esse cadastro. Com isso, podemos ver o “histórico” de críticas do sujeito e perceber que, se ele não gostou de “O Rei Leão”, o fato dele estar baixando o sarrafo no mais novo lançamento da Disney não merece nenhum crédito por si.

Você precisa encontrar um “crítico” que tenha um gosto notadamente parecido com o seu e guiar-se pelas opiniões deste.

Por que um cara como eu, que evidentemente não gosta do estilo de Quentin Tarantino, vai assistir a um de seus filmes? Só para ter o prazer de criticar? Seria mais fácil eu criticar o público que gosta de assistir a esse tipo de coisa mas, peraí… eu também não gosto quando me criticam por gostar de Spielberg, certo?

Uma Garota Encantada

Uma Garota Encantada (Ella Enchanted – 2004) [Trailer][Teaser] é um daqueles filmes leves e divertidos que você pode assistir com toda a família, desde que você não se

incomode de deixar sua família vê-lo embasbascado com a graça e a beleza de Anne Hathaway :)

Repentinamente, bateu uma inexplicável vontade de assistir a “O Diário da Princesa” 1 e 2 😉

Sinbad – A Lenda dos Sete Mares

Sinbad – A Lenda dos Sete Mares – 2003” ( SINBAD: Legend of the Seven Seas – 2003)[Spoiler][trailer] , da Dreamworks, é uma animação que não sai da minha lista de favoritos. Acho especialmente interessante a seqüencia do ataque das sereias. A dublagem em português está muuuito boa. Vale a pena mesmo! Como de costume, a sinopse exibida em Adorocinema está errada.

Hitch – Conselheiro Amoroso

Hitch – Conselheiro Amoroso (Hitch – 2005) [Spoiler][Trailer] é uma comédia que vale muito a pena assistir!

O 13o Guerreiro

Depois de assistir outra vez a “O 13o Guerreiro – 1999″ continuo recomendando-o. O filme tem muito mais que violência e sangue. Chamam minha atenção o choque entre as culturas Viking e Árabe (que é retratado apenas levemente) e um rei nórdico brutal que tem um tímido interesse por poesia e que gostaria de saber escrever.

Caçadores de Mentes

Caçadores de Mentes (MindHunters – 2004) [Spoiler] [Trailer] conta a estória de oito agentes do FBI que estão em treinamento para tornarem-se “profilers” (especialistas em traçar perfis de criminosos). Em sua última missão de treinamento eles são deixados em uma ilha com um crime para desvendar, porém o exercício mostra rapidamente ser mais que uma simulação quando os agentes começam a morrer um a um em elaboradas armadilhas.

O filme é interessante. Não gosto de assistir fillmes com “mortes elaboradas” mas felizmente o diretor nos poupa dos detalhes mais desagradáveis (ainda assim, algumas cenas são desagradáveis), liberando nossas mentes para tentar descobrir quem é o assassino, por que está fazendo isto e quem será sua próxima vítima. Recomendo para quem gosta de thrillers com assassinos seriais. Mas não para quem estiver interessado em ver Val Kilmer e Christian Slater, porque os papéis deles são tão curtos quanto o de Steven Seagal em “Decisão Sumária”.

Sr e Sra Smith

Fiquei um tanto decepcionado com “Sr e Sra Smith (2005)”. Eu esperava um filme de ação com pitadas de comédia, como em “Robin Hood” (a versão com Kevin Costner), mas na verdade o filme é melhor definido como uma “comédia de ação”. Não é que seja ruim, mas como minha expectativa era outra acabei não apreciando como deveria.

Operação Babá

Tentei, mas não consegui assistir até o fim a Operação Babá (The Pacifier – 2005) [Spoiler][Trailer]. Bobo demais e a atuação de Vin Diesel não estava nada convincente. Ele fica muuuito melhor como Riddick ou o agente Triplo X

Rei Arthur

Gostei muito de “Rei Arthur (2005)”![spoiler][trailer] O filme apresenta uma versão diferente, mas não menos interessante, da famosa lenda do Rei Arthur e seus cavaleiros. Lá estão retratados Arthur, Guinevere, Lancelot, Merlin e outros.

Constantine

Sendo há muito tempo um fã do personagem da DC Comics eu não sabia bem o que esperar de “Constantine (2005)” [spoiler][trailer]. Opiniões que eu havia lido sobre ele não me pareceram muito animadoras, mas depois te tê-lo asistido percebi que as pessoas que escreveram as opiniões que li provavelmente não conheciam o personagem e não entenderam nada do filme. Este parece ter sido feito mesmo para os fãs, com muitas cenas que só podem ser realmente compreendidas por quem leu, principalmente, a revista HellBlazer.

Algumas coisas foram mudadas. Por exemplo, o Constantine dos quadrinhos é um Inglês e não um morador de Los Angeles. Sua alma foi condenada ao inferno não por ter cometido suicídio, mas por um monte de outras afrontas a Deus, cuja principal foi a besteira que ele fez em New Castle, deixando que a alma de uma menininha fosse condenada ao inferno.

Outra diferença é a referência ao fato de que Constantine seja “egoísta” e que em todas as suas boas ações ele esteja pensando em reconquistar seu lugar no paraíso. O Constantine dos quadrinhos não dá a mínima para o paraíso ou para Deus. Isso parece vazar numa passagem do filme onde ele diz, em resposta à afirmação de Isabel de que Deus tem planos para nós: “Deus é como uma criança com uma fazenda de formigas: ele não planeja coisa alguma”. O Constantine dos quadrinhos sabe que quando morrer irá direto para os braços de Lucifer, sem escalas, e deseja adiar isso tanto quanto possível, porque o lorde do inferno o odeia como a nenhum outro mortal não vai dar a ele uma estadia agradável lá. Mas ele também não morre de vontade de ir para o céu.

Um bom filme, sem violência gratuita, que faz você pensar . As mortes que ocorrem são quase discretas, o que me agrada, porque não aprecio ver cabeças rolando ou explodindo, braços decepados, empalações e coisas do gênero.

Sahara

Sahara (2005)” [spoiler][trailer] não é ruim, mas eu esperava mais de um filme baseado no personagem Dirk Pitt, de Clive Cussler. Depois de ter lido “Resgatem o Titanic”, “A Chantagem do Vixem 3” e “Night Probe”, essa aventura cinematográfica me deixou esperando por algo mais, que não veio!

Com a cor e a coragem

Assisti a “Com a cor e a coragem” (Undercover Brother) – Quer dar boas risadas com o lado cômico da intolerância racial? Assista a esse filme!

A Filha do chefe

Tentei assistir a “A Filha do chefe” (My Boss Daughter – 2003)[spoiler][trailer] junto com minha irmã e simplesmente não deu para passar da primeira meia hora. Achei a rede de complicações em que Tom ia se metendo muito descabida e doentia pro meu gosto. De comum acordo, eu e minha irmã desistimos de seguir até o fim.

Grande menina, pequena mulher

Grande menina, pequena mulher” (Uptown Girls – 2003)[spoiler][trailer] foi uma boa surpresa. O filme foi melhor do que eu esperava em sua mistura de comédia e drama. Achei especialmente tocantes as cenas em que Molly encontra Ray no parque e a final, quando ela descobre quem comprou a coleção de seu pai. Recomendo!

Minha irmã disse que assistiu duas vezes :)

25/01/10: A morte prematura de Brittany Murphy foi uma grande perda :(

A volta ao Mundo em 80 dias

Bem… Eu não gosto de achar que estou deixando de apreciar os filmes da Disney, mas “A volta ao Mundo em 80 dias – Uma Aposta Muito Louca” foi um tanto… bobo demais…

A Batalha de Riddick

A Batalha de Riddick” (The Chronicles of Riddick – 2004) [Spoiler][Trailer] é um filme de ficção científica com uma estória que vale a pena. Se puder, pegue a versão do diretor (se não me engano: “developer´s cut”. Não encontrei uma “director´s cut”). As cenas extras dão outro sentido ao filme!

Homens de Honra

Eu esperava mais de “Homens de Honra” (Men of Honor – 2000) [spoiler][Trailer]- Interessante, mas a constante intolerância com os negros me deixa incomodado em qualquer filme. Talvez isso não me tenha me permitido apreciar melhor a estória.