Eu deixei de registrar aqui a minha opinião sobre aquele evento absurdo na Uniban, mas encontrei um vídeo que faz isso com bom humor:
A propósito, sou fã do Cardoso.
Eu deixei de registrar aqui a minha opinião sobre aquele evento absurdo na Uniban, mas encontrei um vídeo que faz isso com bom humor:
A propósito, sou fã do Cardoso.
jul 12
Postado por Jefferson em Gente | 2 comentários
Este é só um exemplo. Estou farto de receber ligações desse tipo.
Ligação chegando por uma linha que eu não divulgo (só uso para efetuar ligações), de um número celular desconhecido (não está na minha agenda).
Eu: Alô
Ele: E aí, “gê”. Onde é que você tá?
Não reconheci a voz, ninguém me chama de “gê” e não havia marcado nada com ninguém. Juntando com o fato de que ninguém deveria ligar para mim por aquele número, certamente era engano.
Eu: Eu acho que você ligou para o número errado, amigo.
Ele: O que?
Eu: Você ligou para o número errado.
Ele: Quem é que tá falando?
Meu sensor de idiotas começou a zumbir.
Eu: Foi você que ligou para mim. Não fui eu quem ligou para você.
Ele: Eu sei, mas quem é que tá falando?
Desliguei na cara. Minha paciência havia se esgotado e a partir daí ia ser difícil responder com educação. É muita falta de bom-senso esperar que eu vá dizer meu nome a um idiota desconhecido, pelo telefone.
Ainda tentou ligar mais uma vez. Não atendi.
Antigamente eu ainda continuava dizendo, tão educadamente quanto possível: “é falta de educação perguntar quem está falando sem se identificar primeiro“. Mas uma vez a pessoa mal educada era da família e ficou constrangedor. Por isso eu hoje pergunto “você quer falar com quem? ” e/ou desligo na cara, se insistirem com o “quem é…”.
Não existe mais inocência. Até uma miss (que geralmente são acéfalas, mas pelo menos deveriam ser comportadas) um dia tirou uma foto assim:
Mais fotos aqui.
Acabou perdendo a coroa. Mas se até um bispo francês saiu em defesa dela, quem sou eu para criticar…
No episódio S02E14, “Unmarried…With Children”, de Dinosaurs (Família Dinossauro, no Brasil) a licença de casamento de Dino e Fran expira e eles precisam renová-la, se quiserem…
Um conceito estranho na nossa sociedade, que soa ridículo no momento que é anunciado na estória mas que vai ficando mais lógico à medida que o episódio se desenvolve.
E assim também pensa Gabriele Pauli, líder de um partido conservador da Bavaria (Alemanha), que propõs esta semana que os casamentos deveriam durar apenas sete anos e que se não fossem renovados pelas partes estariam automaticamente dissolvidos.
Poucas coisas não relacionadas a política, morte ou desastres está rendendo tanto quanto a notícia de que a guarda municipal do Rio de Janeiro está escolhendo candidatos de acordo com o número de dentes que tem na boca. Todo dia eu vejo algo a respeito em algum noticiário e Hoje o Jornal do SBT chegou a perguntar se escolher pela aparência é “preconceito”.
Eu acho que toda essa discussão é muito idiota e que sequer tem cabimento chamar isso de “preconceito”. Isso dilui o significado da palavra. Ora, se formos esticar isso aí, escolher os guardas pelo nível de conhecimento também é “preconceito”.
Daqui a pouco todo “critério” vai ser rotulado de “preconceito”.
E pelo menos é um critério objetivo. Como se mede caráter, educação (doméstica) e honestidade, três critérios que deveriam ser usados para escolher guardas?
set 16
Postado por Jefferson em Gente | 2 comentários
Cartaz em um portão de veículos particular no Bongi, numa rua onde o que não parece faltar é espaço:
Se tivesse a oportunidade, apertava a mão do cara que colocou o cartaz
Deveria haver uma medida sócio-educativa (ou sócio-punitiva, como disse um leitor) especial para essa gente folgada que estaciona bloqueando a garagem dos outros.
E é bom citar para o idiota sempre pronto a esbravejar que “a rua é pública”, que isso é uma infração, segundo o CNT:
Art. 181. Estacionar o veículo:IX – onde houver guia de calçada (meio-fio) rebaixada destinada à entrada ou saída de veículos:
Infração – média;
Penalidade – multa;
Medida administrativa – remoção do veículo;
É uma pena que neste país muitas vezes não adiante chamar a polícia de trânsito para dar a justa punição ao imbecil.
Deveria existir alguma medida sócio-educativa qualquer para o tipo de gente que chega com o carro às 5 da manhã para buscar uma pessoa e em vez de descer do carro e ir bater na porta do seu futuro passageiro fica buzinando uma, duas, três, vinte vezes até acordar o infeliz (e a rua inteira)
Aqui em Pernambuco, nós chamamos de “urso” o que o pessoal do Sudeste costuma chamar de “Ricardão”. Isso dá margem a algumas expressões engraçadas, que só nordestinos costumam entender, do tipo: “pisar em cocô de urso” ou “criar urso em casa”. Mas segundo
este artigo da Wikipedia, os americanos chamam de “urso” (bear, em inglês) o homossexual ou bissexual peludo e barbudo, não efeminado, que passa facilmente por macho
Por que estou citando isso? Porque existem várias situações em produções americanas onde todos nós brasileiros “perdemos a piada” por não entendermos isso aí 😉
O novo comercial da IG diz que existem dois tipos de pessoas no mundo:
Na verdade, ainda existe um terceiro tipo:
A Inglaterra, seguindo o exemplo de outros países europeus, finalmente legalizou a “união civil” homossexual.
Eu imagino que o espertinho entre vocês já deve estar pensando: “Vai se mudar para o Reino Unido, né, Mona?” mas quem acompanha de perto tudo o que escrevo sabe que não se trata disso.
Eu já estive perdidamente apaixonado por uma mulher que nunca me deu a mínima atenção e com a qual eu nunca tive chance. Quem já passou por algo assim sabe como é devastador (não, eu não estou exagerando na escolha de palavras). E minha paixão era (e ainda é) algo perfeitamente natural, comum e aceito por todo mundo à minha volta. No intervalo entre minhas “crises” eu imaginava quantas vezes pior pode ser para um(a) homossexual sentir a mesma coisa por alguém que, possívelmente, vai retribuir com nojo ao descobrir. Putz… se o que eu senti na época já me fez alcançar a compreensão do motivo que leva algumas pessoas mais fracas a se suicidarem…
OK.. já deu para você enxergar o panorama…
Eu nunca tive preconceito contra homossexuais embora, admito, não me sinta à vontade na presença de (ou conversando com) um homossexual “solteiro” (tenho um motivo, mas explico em outra oportunidade); e os seis meses que passei “doente de amor” por uma mulher que não me distingue de uma porta só fizeram reforçar minha “simpatia” pela causa dos homossexuais (não do jeito que você está pensando, espertinho).
O reconhecimento por parte do Estado da união entre essas pessoas é um importante passo rumo ao fim do preconceito. Quando será a vez do Brasil? Pelo menos o Severino Cavalcante não está mais lá para atrapalhar
Geralmente, são a burocracia e a corrupção brasileiras que favorecem todo tipo de impunidade. Mas o caso das manifestações racistas no Orkut é diferente. São promovidas por brasileiros mas o Ministério Público não consegue fechar as “comunidades” racistas porque o Orkut é regido pelas leis americanas e lá a “Liberdade de Expressão” dá direito às manifestações racistas.
Enquanto isso não se resolve, esses monstros verde-amarelos tem um palco para contar em detalhes como espancam judeus, negros e travestis nas ruas. Oh, permitam me dar uma demonstração de intolerância também, porque eu gostaria de ver essas criaturas abjetas (eu estou falando dos racistas!) enforcadas.
Em tempo: sou branco, heterosexual e cristão. Não recrimino essas criaturas por ser o alvo de sua imbecilidade.
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