Ghost In the Shell – Stand Alone Complex

Eu assisti a Ghost In the Shell – Stand Alone Complex  pela primeira vez em 2014 e fiquei com uma impressão muito boa. Assisti de novo esta semana e já tenho uma opinião mais crítica. A série tem bons e maus momentos e se ficasse apenas no arco “The Laughing Man” e nos episódios com os Tachikomas eu daria nota 10. Mas alguns episódios chegam a ser monótonos. Não é que a “monotonia” não tenha seu valor pois pelo menos  S.A.C. foge da mesmice de ficar mostrando cenas elaboradas de luta só por mostrar cenas de luta.

Menção especial ao episódio 13 “Not Equal”. O roteiro deixa para a audiência supor o que aconteceu com a menina. E é realmente perturbador. A série vai variando a qualidade dos episódios até chegar ao 19 “Captivated”. Depois dele só melhora.

A única coisa que me causou estranheza em quase toda a série (O episódio 17, “Angel’s share” é uma notável exceção) foi o fato da líder de uma unidade militar de corpo espetacular comparecer a reuniões e até fazer incursões vestindo um maiô e isso não incomodar a macharia ao redor. Não chega ao nível absurdo de fanservice de Agent Aika, mas eu vejo Aika como uma série de comédia erótica que usa ação como desculpa e acho ótimo. Na seriedade de S.A.C. o “uniforme” preferido da major causa estranheza e estraga a imersão.

Agora vou assistir de novo a “2nd GIG”

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