Eu fiquei sabendo hoje, por
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Eu fiquei sabendo hoje, por Estejam cientes que quem tiver se inscrito no post receberá todas as versões do comentário. Vocês também podem fazer um comentário explicando o que querem corrigir e eu farei a correção. Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioE são coisas fabricadas na China! Lá na Irlanda existe uma rede de lojas de produtos a EUR 1.50 (uns R$10) chamada Dealz que vende um óculos de leitura de qualidade surpreendente para o preço. É do tipo “half-frame” com armação metálica e pernas de plástico. E “Made In China”. Eu havia comprado desse óculos com vários graus diferentes quando estive em Dublin. O único problema dele é que eu preciso de um grau diferente para cada olho porque minha cirurgia PRK usou a técnica da monovisão, então eu experimentei fazer um óculos usando lentes de dois. Foi mais fácil do que eu esperava pois a armação half-frame permite retirar e recolocar as lentes com facilidade requerendo apenas um pedaço de nylon como ferramenta. E após comprar um óculos sob-medida para mim que custou R$300 e ver que o resultado não era muito diferente do meu frankenstein decidi procurar no Aliexpress por um óculos similar para comprar e poder ter uns “franks” de reserva. Não encontrei. Tudo nessa faixa de preço é vagabundo demais. Às vezes o óculos parece ser half-frame nas fotos mas quando chega você descobre que a lente é parte da armação. Então pedi a minha irmã para checar se a Dealz ainda vendia isso. Afinal, já tinham se passado dois anos desde a minha compra. No site da Dealz ainda existe mas a loja não vende pelo site. Vai saber se o site está atualizado. Vendiam sim. Desse e de outros modelos. O problema foi só achar a loja com estoque pois a Dealz não vende todos os itens em todas as lojas. Pedi que comprasse nove unidades para mim, de três graus diferentes. Com a postagem internacional, que custa EUR 9 para um pacote de até 500g, cada unidade acabou custando EUR 2.50, ou R$17 pela cotação de hoje. Eu não encontro por esse preço na Aliexpress. É claro que se minha irmã fosse cobrar pelo trabalho que teve (eu admito que é um saco comprar a mercadoria, comprar embalagem, embalar, endereçar e colocar no correio) isso teria saído muito mais caro. E hoje eu recebi o aviso que passou pela RFB sem ser taxado. Eu estava receoso que a quantidade e o fato de vir da Europa fossem me criar um problema. A surpresa foi a cobrança, pelos correios, do Despacho Postal de R$15. Fazia tempo que não me cobravam isso e me espantou cobrarem justamente de algo que veio da Europa pois eu pensei que eles tivessem criado a taxa para compensar serem mal pagos pela China, que é tratada como “país em desenvolvimento” pela OMC. Ahhh… e o correio irlandês parece mais bagunçado que o brasileiro, por incrível que pareça. Primeiro, o rastreamento deles aceita você colocar códigos com caracteres faltando, pois não faz nem a mais básica checagem. Eu posso colocar até meu nome que os ridículos sempre respondem “We don’t have your parcel yet”. Segundo, porque a postagem ocorreu 50 dias atrás, a encomenda está no Brasil há pelo menos dez e o pacote ainda não aparece como postado no site irlandês. Eu cheguei até a abrir uma reclamação com eles por isso. Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioEu não posso dizer que acompanhar em tempo real o tráfego aéreo pelo mundo seja “útil” para mim, mas consegue me entreter de uma forma que não consigo explicar. OBS: Às vezes o site demora bastante para mostrar todas as aeronaves. Se em algum momento você ver a América do Norte sem estar completamente entulhada, o mapa não está completamente atualizado ainda. Você pode clicar em um avião qualquer e saber sua designação, modelo, origem, destino, horário de partida e previsão de chegada, o gráfico da sua rota e até suas mudanças de altitude. Aviões em azul estão sendo rastreados por satélite e os em amarelo por estações terrestres. Você também pode fazer links diretamente para uma aeronave. Aprendi que existe uma quantidade espantosa de vôos para o Havaí (em certas horas do dia está entulhado de aviões por lá) e que o pacífico, apesar de perigoso, é rota para muitos vôos. Ontem eu estava parado com meu sobrinho num lugar a 10km do aeroporto por onde estavam passando muitos aviões e quando o menino me chamou a atenção para isso me bateu curiosidade. No FlightRadar24 descobri que eu estava em um “corredor” (não sei o nome técnico) de aterrissagem. Ainda bem que não existe nenhum onde moro, porque o barulho incomoda 2 comentáriosClique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioPara mim isso é até contra-intuitivo pois eu acho que o lugar mais seguro para um equipamento caro que não está em uso é o depósito, desconectado da rede elétrica. O que vou descrever aqui foi um problema bizarro que encarei e ainda não estou certo de ter compreendido completamente. Mas minhas observações podem ser úteis para alguém que se deparar com os mesmos sintomas e se sinta tão perdido quanto eu estava. O servidor é um monstrinho HPE Proliant ML350 Gen9. Daqueles que suportam dois processadores e 24 módulos de memória: Eu não estou habituado a lidar com servidores desse porte até mesmo porque geralmente quando empresas começam a precisar de servidores assim, já precisam ter um técnico ou uma equipe deles trabalhando em tempo integral. Mas eu tenho um cliente que já foi uma empresa de grande porte e por isso ainda usa muito equipamento desse tipo, que é um exagero para o seu porte atual. Uma das tarefas que atribuí a mim mesmo quando peguei o serviço foi reduzir a complexidade do hardware, virtualizando tudo o que fosse possível. Então eu virtualizei este, que já estava mesmo com dois defeitos, e guardei a máquina para um dia que tivesse tempo de dar uma olhada nos problemas (o computador sempre travava ao ser reiniciado remotamente e meses depois a RAM que era de 24GB caiu para 16GB). Eu desliguei o servidor no dia 16 de julho e guardei no depósito. Quando fui testar de novo pouco mais de três meses depois, no dia 22 de outubro, a surpresa: só entrou no Windows uma vez. No reboot seguinte já congelava durante o POST apresentando uma mensagem de erro que apesar de clara não justificava o problema:
Eu fiz uma pesquisa por esse erro e nada do que li explicava por que o servidor estava congelando durante o POST. Todas as pessoas relatando o erro o encontraram por acaso, investigando outros problemas. O servidor também dava uma mensagem de erro de perda de configuração da controladora RAID:
Mas esse erro já existia antes. A bateria a que essa mensagem se refere não é a habitual CR2032, mas uma bateria similar às de notebook, escondida debaixo dos ventiladores (destaque em vermelho na foto). Não havia uma relação direta entre meu problema e a bateria (e não explicava por que o servidor havia inicializado uma vez), mas como era minha única pista resolvi testar deixando o servidor ligado na tomada para ver se a bateria carregava. Eu já tinha visto baterias supostamente mortas “acordarem” após muita insistência. No dia seguinte o problema foi ligeiramente diferente: o servidor iniciou uma única vez, depois reiniciou sozinho enquanto eu não estava olhando e não iniciou mais. Na semana seguinte eu testei de novo: agora não iniciava nem uma única vez. O danado continuava congelando durante o POST. Eu não tinha mais nada para fazer, porque:
Deixei desligado, mas ainda propositalmente conectado a uma tomada em uma mesa da sala de TI e fui cuidar do resto dos problemas da empresa. Pouco menos de dois meses depois, no dia 16 de dezembro, eu fui chamado porque faltara energia durante a madrugada na empresa e era preciso iniciar os servidores. Quando entrei na sala lá estava esse servidor ligado, parado na tela de logon do Windows. Impossível deixar de ver porque o monitor estava voltado para a porta. Eu fiquei olhando para aquilo por um tempo tentando entender como era possível. Eu certamente não havia deixado esse servidor ligado e a sala era trancada a chave. Então fui olhar nos logs do Windows quando tinha acontecido. Fora às 4h51 do mesmo dia, provavelmente quando a energia voltou. O servidor simplesmente iniciou normalmente. Reiniciei mais de uma vez para testar e venho testando desde então. Problema aparentemente resolvido. Minha conclusão até agora é que o congelamento no POST era causado mesmo pela bateria descarregada e que deixar quase dois meses na tomada conseguiu dar a carga que em uma semana não tinha conseguido. Mas se eu realmente tivesse precisado do servidor essa bateria teria me colocado numa encrenca danada.
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Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioQuando eu estou pensando é como se houvesse uma voz falando dentro de mim. Cada pensamento é verbalizado. E até bem pouco tempo atrás eu achei que isso se chamasse “pensar” porque para mim todo mundo era igual. Mas aí eu fui apresentado ao conceito de monólogo interior e com isso descobri, para meu espanto, que muita gente não “pensa” dessa forma. No início eu tentei relacionar isso com as pessoas que “simplesmente não pensam”, porque é normalmente falando dessas pessoas que o assunto “falta de um monólogo interior” popularmente aparece nas conversas. Mas depois de ler um pouquinho mais sobre o assunto, concluí que essas pessoas são simplesmente “diferentes” e a falta do monólogo não tem nenhuma relação direta com incapacidade de pensar, por mais estranho que isso me pareça. Abaixo, pessoas que não tem monólogo interior tentam explicar como é que elas pensam. Está em inglês (eu não encontrei nada falado em português sobre o assunto), mas podem saltar os vídeos que não vai comprometer o que quero explicar neste post. Para os que forem encarar: é simplesmente espantoso o que essas pessoas tem a dizer. Te dá uma perspectiva diferente do que seja “pensar”. Então eu deixei para lá. Não adianta ficar se perguntando se uma pessoa tem monólogo interior ou não porque isso não vai fazer diferença. Não existe uma abordagem especial para esses casos. É saber lidar com o nível de inteligência e habilidade social que ela demonstra ter e pronto. Ter monólogo ou não ter é irrelevante. Mas hoje, não lembro por qual razão, comecei a me perguntar se é para não alienar a parcela da população que não tem isso que o monólogo interior não é usado extensivamente na cinematografia. A máxima representação do monólogo que encontro é nos quadrinhos, onde se usa balões diferentes para representar o que está sendo verbalizado e o que se está pensando. Mas até nos quadrinhos isso é incomodamente raro, com muito autores preferindo arrumar uma desculpa para o personagem verbalizar o que uma pessoa normal manteria na sua própria cabeça. Na cinematografia* é que você quase não vê mesmo (existem, mas são raros). O mais longo exemplo de que consigo lembrar agora é um episódio de Friends em que Chandler está preso com uma modelo da Victoria Secret em uma agência bancária e passa quase todo o episódio em um monólogo interior sobre como abordar a situação. Está em inglês, mas não creio que seja necessário entender o que está sendo dito para entender o que quero expor: Aliás, o danado do monólogo parece ser usado apenas em comédias e apenas para efeito cômico. E não use o trecho acima como exemplo de como eu gostaria que fosse em qualquer filme, porque o comportamento de Chandler (afinal, é uma comédia) é no mínimo embaraçoso. Um exemplo melhor de como isso pode ser usado em um drama você pode encontrar assistindo a episódios de Dexter. Será que o monólogo não é usado com maior frequência em filmes em favor das pessoas que não entendem sua existência? Eu perguntei ao Google por que o monólogo interior é tão pouco usado e a única resposta que encontrei foi esta, que resumidamente diz que o papel de um bom filme é “mostrar, não dizer”. Eu sei disso, dãaaa… Mas eu me refiro aos filmes que me irritam justamente por não fazer isso. Aqueles onde dois ou mais personagens se engajam em uma conversa completamente artificial cujo único objetivo é explicar à audiência o que está ocorrendo. Um exemplo que posso dar é minha irritação com os primeiros episódios de Star Trek: Discovery. Na minha opinião essas situações seriam cobertas de uma forma mais verossímil por um monólogo interior. O caso de Dexter é um onde o único jeito da exposição funcionar sem o monólogo interior seria o autor não matar o pai de Dexter, que supostamente era a única pessoa a saber seu segredo e consequentemente a única com quem ele poderia conversar sobre ele em benefício da audiência. Ainda assim não ficaria tão bom. O que vocês acham?
*Estou chamando aqui de “cinematografia” a soma do que em inglês chamam de “live action”, que inclui filmes e séries de TV, com “animação”. Eu não conheço o termo “correto” para esse conjunto, se for outro. 12 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioO enredo de O Núcleo depende de uma variedade de absurdos científicos, mas pelo menos tem personagens interessantes, razoavelmente desenvolvidos ao longo da trama, que se comportam de uma maneira mais ou menos verossímil. Em Godzilla vs Kong eu estava pronto para ignorar o abuso científico, considerando que são “as regras desse universo”. Mas eu não consigo tolerar isso mais a trama idiota e os personagens caricatos. É demais. Remover toda a trama paralela com Millie Bob Brown ajudaria bastante nesse aspecto, mas ainda não resolveria todos os problemas. É bom ter em mente que tirando a irracionalidade crescente do personagem de Samuel L. Jackson, no geral eu gostei de Kong: Skull Island, onde a irracionalidade do personagem, apesar de desagradável, ainda é verossímil, o que ajuda a compensar os outros absurdos. Eu entendo que “Godzilla! Kong! Mechagodzilla! Fight!!!!” exerce um apelo para certas audiências, mas eu tenho um problema fundamental com esse tipo de filme, porque não consigo parar de pensar que a cada golpe milhares de pessoas estão morrendo. Para eu conseguir superar essa sensação o filme precisa ter qualidades que me distraiam. Não é o caso desse filme. 2 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioObs: Eu não entendo nada de navegação ou engenharia. Com uma receita de US$5.6 bilhões anuais, o Canal de Suez não deveria estar melhor preparado? De acordo com a Wikipedia é isso que o governo egípcio fatura com a operação do canal. São US$ 466 milhões por mês ou US$ 15.5 milhões por dia. É estranho que não tenham ninguém por lá paranóico o bastante para prever que um bloqueio poderia ocorrer e seu custo diário. E que não tenham um protocolo para casos de operação durante mau tempo. Cada navio que passa pelo canal é “assessorado” por dois pilotos egípcios que apesar de estarem a bordo do navio não o comandam, apenas dão sugestões ao comandante. Mas se é verdade que dependendo da força do vento um navio daquele porte é incontrolável, ou ele deveria ter ficado aguardando que o tempo melhorasse ou deveria ter sido escoltado por rebocadores. Mas aí a me**a é jogada no ventilador e o que vemos como resposta: uma única e patética escavadeira tentando liberar o navio. Aquela sujeirinha na foto indicada pela seta vermelha é isso aqui: É sério? É só isso que uma entidade que fatura 15 milhões de dólares diários tinha para mandar ao local? Parece coisa de quem manda alguém “só para dizer que mandou”. Tão patético (ou “fofo” como alguns preferem enxergar) que virou meme. Do ponto mais distante do Egito até o canal são apenas 1200km. Mesmo que você não queira deixar maquinário pesado e caro ocioso no canal esperando por uma emergência, rodando a meros 60km/h você poderia ter toda sorte de equipamentos e máquinas no local vindos de qualquer lugar do país em menos de 20h. E o canal fica a pífios 150km da capital, Cairo. Explicando de maneira diferente: ou o governo egípcio acreditou que aquela escavadeira faria diferença e foi patético ter mandado apenas uma, ou não acreditou que faria diferença, mandou apenas para mostrar que estava fazendo alguma coisa, e foi igualmente patético ter mandando apenas uma. Qualquer que fosse a razão, terem mandado algumas daquelas máquinas gigantes usadas em mineração teria sido muito mais fotogênico. Se Suez fosse no Japão, teriam mandado o próprio Godzilla! 14 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioAVISO: Não sou advogado. Ninguém viu. Duas pessoas podem ter matado a criança. A menos que a perícia encontre provas de qual dos dois foi, vão os dois a julgamento. E a menos que se possa provar (sem a menor chance de um advogado caro contestar) que os ferimentos foram causados por uma pessoa, os dois no máximo podem ser condenados por homicídio culposo, porque independente de qualquer coisa ambos são igualmente responsáveis pela segurança do menor. E por homicídio culposo, sem antecedentes, é capaz dos dois não passarem um dia sequer na cadeia. Se for possível provar que os ferimentos foram causados por uma pessoa, não creio que o ordenamento jurídico brasileiro permita simplesmente escolher um dos dois ou prender ambos por homicídio doloso. Um dos dois pode ser inocente. O dilema do prisioneiro indica que o melhor resultado para os dois virá se cooperarem entre si.
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Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioEu fiz uma busca em inglês por “afundou porque a tripulação estava tentando conseguir um sinal de celular melhor” e a primeira página de resultados não poderia ser mais surpreendente: A história que eu queria achar, do MV Wakashio, não estava nem na primeira, nem na segunda páginas. Nem lembro mais como foi que achei. Fonte da imagem: IMO Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioAparentemente coisa de quem se informa, no máximo, pelas redes sociais. Eu não consigo entender como alguém que assista regularmente ao noticiário desde o início da pandemia possa acreditar que uma mera enfermeira (que nem isso é) tenha acesso a lotes de vacinas da COVID-19 para fazer uma vacinação privada e não passe pela sua cabeça que a vacina é falsa ou, na melhor das hipóteses, roubada. Não, nada de açucarar dizendo que foi “desviada”. Isso é roubo mesmo. E ainda que a vontade de se vacinar seja maior que seus escrúpulos e ele pague pela vacina acreditando ser roubada, que não se pergunte se essa vacina foi corretamente acondicionada e manipulada durante todo o intervalo desde o roubo até a aplicação. Afinal, já foi determinado que está comprando de alguém com ainda menos escrúpulos que ele, não é mesmo? Dizer acreditar que era da Pfizer (possivelmente para não admitir que sabia estar comprando mercadoria roubada) é passar atestado de ignorância com selo de autenticidade só no atestado. Honestamente, estou torcendo para a vacina ser falsa. É muito bem feito. E estão com sorte que custou apenas R$600 por otário. E que foi descoberto antes deles se exporem por se acharem imunizados. 1 comentário
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Eu curto bastante o flightradar24, tenho o app no celular porque as vezes se estou de bobeira e vejo um avião fora das rotas mais “batidas” aqui da região, gosto de dar uma espiada para ver “de onde” e “para onde”. Também ajuda que tenho um SDR e volta e meio deixo escaneando as frequências do VHF torre-ar (mas isso já não faço a mais de ano, porque a pandemia reduziu muito o tráfego aéreo, que já era meio limitado na minha região)
Outro site/app legal que eu gosto de olhar e’ o https://www.windy.com/ especialmente os mapas de ventos, precipitação e pressão atmosférica. O clima aqui no sul segue ciclos de 7-14 dias, e olhando por alí vc consegue ter uma ideia do “tamanho da encrenca” quando uma mudança de tempo se aproxima.
Bem vindo ao mundo da aviação!
Assim como o AvHerald, vou dar umas dicas, meio técnicas e às vezes pode parecer grego para os mais leigos, mas no fim dá pra tirar bastante informação mesmo assim.
O mesmo para os aeroportos. Clicar no balão azul vai te dar uma lista de voos chegando e partindo, além dos códigos IATA e ICAO. Por exemplo, o Internacional de Recife é REC e SBRF, respectivamente.
Pode chamar simplesmente “rota de aproximação”. A propósito, as informações de rotas no Brasil são públicas. Você encontra tudo o que precisa sobre navegação aérea no site AISWEB (No exemplo, o aeroporto de Recife, faça buscas pelo Código ICAO – SBRF no exemplo). Na parte da esquerda, você tem várias informações sobre o aeroporto (prepare o “grego”, rs). Na direita, você tem uma lista de cartas daquele aeroporto. IAC = Instrument Approach Chart, uma dessas deve mostrar uma rota próxima de onde você e seu sobrinho estavam. SID = Standard Instrument Departure. VAC = Visual Approach Chart, essa é mais usadas por aviões pequenos e de instrução. Raramente um voo de companhia vai seguir essas rotas.
Também no AISWEB, tem um documento chamado Rotaer. Esse é o manual de rotas aéreas e tem uma lista completa de aeroportos, auxílios de navegação, waypoints, que definem as aerovias etc.
Eu moro na aproximação para Viracopos (e Congonhas!) e pra mim o barulho dos aviões é música
PS.: O link para a lista de tags (“Você pode usar estas tags HTML”) não abre. Tive que “colar” do html de outro post. Espero que funcione…