Isso aconteceu ontem. Apareceu uma mensagem da Samsung avisando que havia mais uma atualização e eu deixei rolar. Achei que fosse mais uma atualização de segurança. Ao pegar no telefone de novo achei algo estranho no visual e perceptivelmente mais lento ao fazer uma busca de apps. A lista de apps recentes demora a aparecer e o teclado virtual demora tanto que dá impaciência. Depois foi que notei outras coisas diferentes, fui olhar a versão e constatei que o telefone, que veio de fábrica com a versão 10, agora estava com a versão 11.
E outra coisa estranha foi provocada pela atualização que me fez parar tudo o que eu estava fazendo para investigar: hoje eu fui auditar minha rede e encontrei um dispositivo desconhecido, possivelmente wi-fi (ping alto) com IP atribuído, mas o netscan não me dizia qual o fabricante. como o meu arquivo oui.txt podia estar desatualizado eu fui conferir em um serviço online e acusou que o fornecedor “D2-1B-BF” não estava cadastrado (para todos os efeitos é um MAC falso).
Então fui olhar na lista de clientes DHCP no meu roteador e lá estava ele: o meu Galaxy A11 aparecia com dois IPs atribuídos para dois MACs diferentes, sendo um deles esse começando por “D2-1B-BF” e o outro era o MAC da Samsung.
Fui conferir de novo o MAC do meu telefone no aparelho e lá encontrei a explicação. Ao tocar em Advanced eu encontrei uma nova configuração chamada MAC Address Type, que estava configurada para Randomized MAC. E de fato, após desligar e ligar novamente o aparelho, este apareceu com outro IP e outro endereço MAC na lista do meu roteador.
Entendi que essa deve ser uma nova configuração de privacidade, mas como eu não consigo ver nenhuma razão para desejar isso e, ao contrário, inviabiliza a auditoria da minha rede, escolhi a outra opção: Phone MAC.
Essa configuração parece ser por access point e não por servidor DHCP. Aqui em casa eu tenho apenas um servidor DHCP e todos os meus roteadores estão configurados para operar como access point (Servidores DHCP desligados. Todo mundo pega endereço IP no mesmo roteador, não importando por onde conecta) e eu tive que mudar essa configuração em cada um deles. Isso eu achei positivo. Na minha rede eu configuro tudo como “Phone MAC” para poder auditar e em qualquer outra que o meu telefone vier a se conectar irá apresentar um MAC aleatório.
Essa é uma opção introduzida na ultima major release do iOS (14), e eu percebi da mesma forma: encontrando MACs “aleatórios” na rede local. No iOS é chamado de “Private Address” nas propriedades da conexão (imagino que seja por AP tb, mas não testei), e se vc desativar (o que eu fiz na rede doméstica), a conexão sempre aparece com um indicador de “privacy warning” e uma explicação nos detalhes da conexão.
Achei “ok e não ok”, porque dificultou reconhecer dispositivos visitantes na rede wifi guest, e para os devices da casa tive de desabilitar para não ter surpresas ao conferir os dispositivos conectados.
Sempre depois de uma “grande” atualização eu notava essa mesma lentidão, mas depois que comecei a fazer hard reset/restaurar o celular de fábrica após o update, esse problema e outros deixaram de acontecer. Dá um certo trabalho ter que reinstalar todos os apps, entrar com senhas e logins na maioria deles novamente, mas pra mim vale o esforço.
Após o upgrade o aparelho desenvolveu um defeito: a touchscreen começa a funcionar erraticamente, recusando toques, registrando toques em lugares diferentes do que você tocou e dando toques “fantasmas” pelo menos uma vez por dia. Corrigir o problema requer reiniciar o telefone, o que é muito difícil porque para isso é preciso confirmar na touchscreen.
Hoje saiu outra atualização, que já apliquei na esperança que resolva pelo menos um dos dois problemas.
Minha namorada tem um Samsung (modelo M21S) que apresentou um defeito parecido. Como estava na garantia, foi para a assistência técnica. A bateria estava estufando e pressionando a tela por trás, afetando também o touch. Como a tela é OLED, não causava aquela distorção característica dos LCD, então não dava pra perceber que era isso sem abrir o aparelho. Na assistência disseram que aquele modelo estava apresentando esse defeito com frequência, então nem questionaram muito. Também tenho que elogiar a rapidez do reparo: deixamos o aparelho num fim de tarde e no meio da tarde do dia seguinte já avisaram que podia ir pegar.
Embora isso certamente seja um avanço se eu comparar com a última vez que botei um celular na assistência, as autorizadas ainda tem que melhorar. Muitas “desautorizadas”consertam o aparelho na presença do cliente hoje.
Esqueci de dizer que o A11 de minha mãe após a atualização de junho desenvolveu um problema diferente: às vezes não consegue se conectar à internet por nenhum ponto Wi-Fi da casa e só reiniciar resolve.
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Problemas desenvolvidos pelo A5 (2016) que me levaram a trocar de aparelho
O GPS, que funcionava até com o telefone debaixo do banco do carro, passou a funcionar “quando queria”. E na maior parte do tempo não queria. Eu tinha que me certificar de decorar a rota antes de começar a viagem e estava “vendo a hora” disso me gerar um grande transtorno;
Mesmo colocando todos os dados que podia em um cartão externo, eu estava no limite dos 16GB da memória interna e tendo que apagar apps menos usadas para liberar espaço. O maior vilão é o whatsapp, que não permite colocar a mídia no cartão externo e vai crescendo até ocupar todo o espaço disponível;
Provável mau contato ou solda fria no leitor de cartão microSD faz meu cartão desaparecer periodicamente. Em conjunto com a limitação de espaço interno isso me criava transtornos periódicos porque eu perdia acesso a arquivos. Na maior parte do tempo, minhas músicas. E por conta disso eu passei a andar com um walkman;
Se eu ficasse com a perna suada com o telefone no bolso podia perder a capacidade de usar a touchscreen por um curto intervalo de tempo. O suficiente para não conseguir atender a ligações. Possivelmente causado por uma fratura do vidro que protege a tela;
Autonomia reduzida. Quando chegava aos 20% da bateria despencava rapidamente.
Avanços:
64GB de memória interna contra os 16GB do A5;
Aceita dois chips e o cartão de memória ao mesmo tempo, porém faz tempo que uso apenas um chip;
Cabe um pouco mais de texto na tela mesmo com o mesmo tamanho de fontes;
Bateria está durando até dois dias inteiros. Facilmente um dia mesmo com uso frequente, dados móveis e serviço de localização ligados permanentemente.
Retrocessos:
Automatic Call Recorder não funciona mais. Infelizmente parecem não existir opções no mercado porque isso é um problema das novas versões do Android. Até onde sei para recuperar essa funcionalidade é preciso acesso root;
Não tem bússola nem giroscópio. Essa foi uma grande mancada minha, pois se eu tivesse notado isso teria investido mais e comprado o A31;
Eu ainda não sei dizer onde está o problema, mas a “pegada” do aparelho é incômoda. Parece ter melhorado quando coloquei uma capa;
Leitor biométrico no fundo do aparelho é inconveniente;
Até eu comprar um ou mais cabos USB-C decentes (longos e flexíveis) e espalhar pela casa, mochila, carro e locais de trabalho, o conector USB-C vai contar como retrocesso. Entretanto os dois dias de duração da bateria minimizam o problema.
Notas:
A falta de um display Amoled deveria contar como retrocesso, mas até agora não consegui notar diferença.
ACR: Também fiquei frustrado com essa perda de funcionalidade nos Androids recentes. E nem sempre o root resolve: no meu Xiaomi, fiz root somente por causa disso e não consegui ativar. Não me lembro mais o que deu errado. Só sei que perdi algumas informações por teimar em não fazer backup antes de destravar o bootloader (ele formata o telefone após isso!)
Então se for por esse caminho, talvez valha a pena checar os passos antes pra ver se as chances são boas.
Ricardo eu tenho um Xiaomi e ele possui recurso de gravar chamadas nativo. Só ir nas configurações e pesquisar “gravação de chamadas” e ativar “gravar chamadas automaticamente”. O meu modelo é um Mi 9 SE com o a versão 12 do MIUI, porém esse recurso já existia em versões anteriores.
O meu (MI A1, Android One) tenho certeza que não tem. Minha namorada tem um Xiaomi com MIUI (não sei exatamente o modelo). A primeira vista, o dela também não tem esse recurso, já que não aparece nada relacionado no app do telefone. Vou ver se, por acaso, não está desativado.
Ricardo, tenho um RedMi Note 5 e nele também existe nativamente a gravação de chamadas. O meu está com a MIUI 11. Aqui basta clicar no botão telefone, na parte inferior logo abaixo do teclado de discagem tem o ícone do menu (três barras horizontais), no meu é a segunda opção do menu. A única coisa que me incomoda é que ele salva as gravações na memoria interna, eu gostaria de poder escolher gravar no cartão de memória.
Jeff, em janeiro saí do LG e finalmente peguei um Xiaomi, e o ACR realmente não rodou nele.
Na fraudemia precisei gravar vídeos pra igreja, aí instalei um gravador de voz que também grava ligações, sem precisar de root (que não fiz no xiaomi).
O nome do app é Parrot voice recorder; se eu tivesse seu whatsapp, mandava um apk direto.
Outro retrocesso do A11, que provavelmente é culpa da tela não ser AMOLED, é que o nível mínimo de iluminação do display ainda produz muita luz. Isso fica evidente quando estou lendo no escuro.
O consumo de bateria usando o Waze com a tela ligada chega a ser tão bom quanto oito minutos para cada % de bateria. Ou seja, ter a assistência do Waze por seis horas e meia (390 minutos) teoricamente me custaria apenas 50% da bateria.
Mais um possível retrocesso: O WiFi do A11 parece não ser capaz de operar a mais que 30Mbps. Embora para navegar na internet seja mais do que suficiente, eu não posso mais usar o telefone para testar a velocidade do WiFi. Eu descobri isso ontem ao testar a velocidade de um acesso Vivo fibra de 100Mbs. Se não fosse pelo telefone do cliente chegar aos 100Mbps eu ia acabar ligando para a Vivo para reclamar indevidamente.
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Meu telefone primário há quase dois anos era o Galaxy E5 Duos e antes dele o S3 Neo Duos, mas três coisas me incomodavam freqüentemente no E5:
O GPS inútil;
Não tem bússola, então mesmo usando um GPS externo eu ainda tinha certos problemas de localização;
Estou desconfiado de que o E5 esteja ficando demais fora da área de cobertura.
E por isso decidi testar outro aparelho.
Algumas características relevantes do A5 2016
Resolução da tela: 1080×1920 pixels (~424 ppi) – Maior resolução e densidade que a do E5 Duos;
Leitor de impressões digitais;
Android v6.0.1 – É meu primeiro Android com uma versão superior à 5.x. E a granularidade de permissões que essa versão oferece bem vale o upgrade para quem se importa com privacidade.
Flash: 16 GB – igual ao E5 Duos e Neo Duos;
RAM: 2 GB – 0.5GB a mais que no E5 Duos e Neo Duos;
A bateria é de 2900mAh – O E5 tem uma bateria de 2400mAh. É evidente que isso não quer dizer que vou ter uma autonomia maior mas pelo menos há uma chance de não ser menor
Comprei usado, mas em excelente estado, por R$600. Era de uma cliente que trocou pelo A5 2017 com 32GB.
Pontos positivos:
GPS decente. Mesmo na minha sala a vários metros da porta e de onde eu mal posso ver o céu o GPS consegue captar satélites. E tenho 3D fix quando estou no terraço onde só tenho uma visão indireta do céu. No carro, funciona até jogado atrás do banco do passageiro;
Leitor de impressões digitais funciona relativamente rápido;
2GB de RAM;
Octa Core;
Alto-falante junto ao jack USB. Não fica abafado quando o telefone está sobre a mesa, cama, banco do carro, etc.
Funciona bem com o Automatic Call Recorder;
Viva voz razoável. O do E5 era tão ruim que desisti de usar. Impossível ouvir alguém no carro, por exemplo;
Consumo de bateria de menos de 1% a cada 3 minutos, com Waze ligado (tela acesa, GPS e dadoas móveis). Igual ou melhor que o E5. Consome menos de um terço disso com a tela desligada: cerca de 1% a cada 10minutos.
Consome aproximadamente 5% a cada meia hora em conversação. Ainda não sei se isso é bom ou ruim.
O carregador diz que é “Fast Adaptive Charger”. Não é brincadeira. Carrega o A5 mais rápido que meu carregador de referência. Com carregador original vai de 10 a 100% em 2h10min. Com meu carregador leva 2h50min. Não quer dizer necessariamente que o carregador tenha algo de realmente especial, mas que haja alguma frescura no A5 que exige identificar algo de diferente no carregador para entrar no modo de carga rápida.
Pontos negativos
Pesado – 162g contra 120g do E5. 42g parecem bobagem mas ao segurar o E5 eu não tenho a sensação de estar segurando algo pesado mas essa é a sensação imediata ao segurar o A5. E isso sem a capinha translúcida que pesa mais 15g. Ler com o telefone por um longo período pode cansar mais rápido;
Usa Nano SIM;
Para colocar um cartão microSD você precisa retirar um dos SIM (o A5 2017 corrigiu isso);
A bateria não é removível;
Mais um telefone que tem botões invisíveis. Eu realmente não gosto dessa idéia da Samsung, mas pelo menos estão na mesma posição e tem a mesma função que no E5;
Não veio com o recurso Chamada Certa que havia no E5;
Mesmo com um octa core de 2GB o Google Chrome consegue ser leento. Depois desse telefone eu concluí que o problema é mesmo no Chrome.
Hoje o telefone me deu o primeiro susto. Como eu estava sem bolso coloquei o telefone entre o calção e meu corpo por alguns minutos e depois o touchscreen não queria funcionar de jeito nenhum. Depois de uma rigorosa limpeza ele funcionou o bastante para que eu pudesse desligar e aparentemente agora está OK.
Existe uma significativa diferença de preços entre modelos de 2 e 3 GB de RAM. O GB a mais compensa? Melhora tanto assim a performance?
P. S. – Meu antigo Lumia deu pau e vou trocar para um Android. O que você (e os colegas) acha de um Motorola que dizem ter um Android mais “puro”, e “teoricamente” mais “leve”?
Eu *acho* que de 1.5GB de RAM para cima você já está bem servido. Meu telefone anterior tinha 1.5GB e nunca tive um problema que eu pudesse associar à RAM.
Eu nunca testei um Motorola com especificação “decente”. O último foi um Razr D1 que é muito ruim, por isso não posso opinar. Eu continuo insistindo com Samsung por ter confiança que o Automatic Call Recorder, que é indispensável para mim, vá sempre funcionar. De outra forma eu teria arriscado um LG ou Motorola.
Jeff, quase 3 anos que estou com um LG G2 Mini, e uso o Automatic Call Recorder nele perfeitamente;
Andei vendo esse A5 quando foi lançado ano passado, parece ser interessante mesmo.
Por ter quebrado a lente da câmera, provavelmente serei forçado a trocar de aparelho, e
penso em permanecer com LG, gostei bastante da interface dele, mas ainda vou começar a
pesquisar um bom aparelho abaixo de 1.000,00. Aceito sugestões.
É a primeira vez que você usa um aparelho que tem suporte a quick charger? Pelo que vi no google esse aparelho tem suporte a Quick Charge 2 (Snapdragon 615), muito bom. É incrivelmente rápido. o 3 então. É muito legal.
QC2: Snapdragon 200, 400, 410, 615, 800, 801, 805, 808 and 810
QC3: Snapdragon 820, 620, 618, 617, and 430
Comprei um Zenfone 3 Zoom há um mês e é perfeito pro meu uso, muito satisfeito com o aparelho. Tela 5,5 amoled fullhd, 64gb ROM, 4gb RAM, 5.000mAh de bateria e boa câmera. Já está com o Android 7.1.1 e tem gravador de chamadas nativo.
Qualquer aparelho que não esteja rodando pelo menos a versão Jelly Bean pode estar vulnerável. O estrago depende do modelo do aparelho, sendo que a falha mais grave foi apontada em alguns aparelhos Samsung, onde o exploit consegue formatar o aparelho e inutilizar o cartão SIM sem que o usuário possa fazer nada.
O exploit consiste em enviar um URL malicioso para o aparelho da vítima. Pode ser o resultado de uma busca no google, um email, um SMS, um QR code, etc. Qualquer forma de exibir um URL para o usuário funciona. Se o usuário clicar no URL e o aparelho for vulnerável, acabou-se.
O URL vem com um código USSD, desses que a gente usa para acessar opções avançadas do telefone e funciona discando algo como *#66445#*. O problema é que alguns desses códigos podem ferrar com o telefone e são “discados” sem qualquer pergunta nos telefones vulneráveis.
Você pode testar se seu telefone é vulnerável visitando esta página com ele. O autor do blog, Dylan Reeve, demonstra o problema usando um código USSD inócuo, que só mostra o IMEI do telefone na tela. Eu testei com meu xing-ling Android, Hero H200, e imediatamente ao visitar a página abriu-se o discador e uma janela na frente dele com os dois IMEI do meu telefone. Nenhuma confirmação foi pedida.
Depois testei no meu Motorola Quench com ROM CyanogenMod. Aconteceu a mesma coisa (mas só exibiu um IMEI, claro).
A implementação é simples, ao alcance de qualquer “ráquer” wannabe. Bastou colocar isso na página:
Edit: Se você estiver usando o Opera Mobile não acontece nada, porque o Opera não suporta iframe. Porém existe pelo menos um outro modo de “empurrar” o URL. Basta colocar isso na página:
Eu testei com o Opera Mobile 12, que acabei de baixar via Google Play, e o exploit funcionou. Eu criei uma página de teste em https://ryan.com.br/ussd.htm que você pode usar para testar o seu aparelho. O código que usei é o que exibe o IMEI, mas se você não estiver seguro, basta usar o browser do seu PC e olhar o código-fonte.
Eu não sei se meus aparelhos possuem códigos USSD “perigosos”. Mas na dúvida é melhor seguir as recomendações dadas por Dylan Reeve nesta página até que a poeira baixe e conheçamos o real potencial do problema.
A não ser que você seja dono de um dos modelos Samsung citados, claro. Neles o perigo é real e imediato.
Você também pode testar se sua app leitora de QR Codes é segura, lendo este código:
Trata-se do mesmo USSD que exibe o IMEI. A app que tenho instalada agora no Quench, QR Barcode Scanner versão 1.4 de 01/12/2011, mostra que é um número de telefone e qual é, me dando a oportunidade de discá-lo ou não. Já é suficientemente seguro para mim, mas eu espero que versões mais recentes, cientes do exploit, exibam um alerta bem grande quando se tratar de um USSD.
A propósito, se você precisa gerar seus próprios códigos pode usar o QR Code generator.
Edit: no momento, a melhor maneira de se proteger é usar o auto-reset blocker. Apesar do nome, o programa ajuda a te proteger de qualquer código USSD malicioso, vindo por qualquer vetor. Ele se instala como um discador e quando o sistema processar um link de telefone, irá abrir uma janela perguntando que discador usar. Escolha o auto-reset blocker. O programa então exibirá qual o número que vai ser discado, dando sua opinião sobre o mesmo (se é seguro ou não), mas deixará por sua conta se vai aceitar ou não a discagem.
Se você aceitar, ele joga o número para o discador padrão do telefone.
Edit2 (obrigado, Saulo): Telstop faz a mesma coisa, mas não instala no meu android xing-ling. Pelo menos não pelos caminhos oficiais (google Play).
Update – 27/09: Como o exploit mata cartões SIM
O hacker indiano que divulgou o problema, Ravi Borgaonkar, falou sobre isso antes mesmo de comentar sobre o problema da Samsung, mas se ele explicou os detalhes, eu não consegui entender no áudio da apresentação. Eu estava achando muito estranho que nas últimas 24h todo mundo estivesse falando exclusivamente sobre o problema da Samsung, como se a parte sobre matar chips fosse tão complicada que seria altamente improvável ocorrer. Mas segundo se lê agora na h-online e na infoworld, o ataque é igualmente simples mas muito mais abrangente. Existe um código USSD, aparentemente universal, que é usado para mudar o PIN do chip. Para isso é necessário fornecer o PUK.
Basta fazer isso uma vez com o PUK errado para travar o chip do usuário e este ter que correr atrás do seu cartão PUK para desbloquear;
Uma página que consiga fazer dez tentativas em sequência inutilizará o chip do usuário definitivamente.
Esse exploit até que tem potencial como ferramenta de suporte, como demonstrado no exemplo de Dylan Reeve. Se você quiser ensinar o usuário a conhecer e anotar o IMEI do seu telefone, basta passar um link. A mesma coisa para acessar outras funções “benignas”.
Jefferson, obrigado por compartilhar essa informação. Instalei o TelStop e funcionou: é um aplicativo super-leve (9K) que, concorrente com o discador padrão, abre uma janela para você escolher um aplicativo em caso de discagem automática (discador padrão ou TelStop). Se você tinha real intenção de discar, então escolha o discador; se apareceu sem você pedir, basta escolher TelStop. Recomendo.
Isso ajuda bastante, mas não é a solução apropriada. Se você estiver clicando em um link ciente que é para um número de telefone, mas que na verdade tem um USSD, você vai escolher o discador padrão.
E se o usuário tiver um perfil que o leva a clicar em links desse tipo com frequência, vai acabar acostumado a escolher o discador padrão automaticamente, sem nem pensar. O mesmo problema que ocorre com o UAC do Windows Vista/Seven.
A solução correta, que eu espero encontrar, é que se o número for um USSD (é fácil de reconhecer pelo formato), seja exibida uma mensagem para o usuário mostrando qual é e explicando o risco que ele corre se prosseguir.
Aí é que está.. ver link desse tipo não é comum. O TelStop é bem interessante mesmo, gostei. Clicou em um link no site, custa nada fazer uma checagem enquanto ninguem atualiza com um Fix
O que acho que vai ser muito e impossível fazerem isso, digo, Google, etc… Talvez só a Samsung mesmo.
Quem sabe eles atualizem logo o Jelly Bean, pelo menos algo bom vão ganhar nisso.
Você deve estar teimando com a noção de que “link” tem a ver com “internet”. Em sites são incomuns mesmo (podem deixar de ser agora). Mas dê uma olhada agora na parte de messaging do seu telefone e veja quantos SMSs recebidos tem links. No meu, pelo menos a metade tem.
E a atualização do firmware só é opção para aparelhos que podem ser atualizados.
Falha interessante. Testei no Sansung Galaxy 5, usando navegador Dolphin a falha se apresenta, exibindo o IMEI. Já no navegador Opera isso não ocorre. Por que será?
Provavelmente porque o Opera não dá suporte a URL “tel:”. Mas cuidado: simplesmente usar outro browser não vai te deixar seguro. O exploit tem diversas vias de entrada.
Edit: Segundo eu li, é porque o Opera não suporta frames. Mas existe outra implementação que usa HTTP-Refresh, que talvez passe pelo Opera.
Existe algum código USSD, pra ele, que faça algum estrago,
Aí é que está o coração do problema. É impossível saber com certeza.
Cada fabricante pode implementar seus próprios códigos, que não são divulgados para o público em geral. Alguns, mesmo supostamente inócuos, podem em certos casos criar transtorno para o usuário. Por exemplo, digamos que exista um código USSD para mudar a frequência de operação do telefone, como acontece com o TREO650. O usuário atingido vai ficar com o telefone “fora do ar”, achando até que está com defeito, até que uma pessoa capacitada descubra a razão e reconfigure o telefone.
E como se essas não fossem incógnitas suficientes, ainda temos outro problema: segundo o artigo na Wikipedia sobre USSD, cada operadora também tem os seus próprios códigos e alguns mecanismos de pagamento também os utilizam! Ou seja: esse exploit tem potencial para custar até mais que o valor do seu telefone!
Eu não gosto de ser alarmista, mas a coisa tem potencial para ser grave.
Eu não sei o que aconteceu. Eu devo ter caído na página de outra app quando li sobre o Telstop, porque eu juro que estava com outra idéia do comportamento da aplicação.
De qualquer forma, Telstop não é compatível com meu xing-ling. Só com o Quench.
Ontem de manhã o TelStop não fazia isso, isto é, não fornecia um botão para discar ou não, após avisar se é suspeito. Mandei um email ao autor sugerindo esse comportamento, mas pela rapidez da atualização ele deve ter feito isso em paralelo. No entanto, eu ainda não posso tornar esse app padrão no meu aparelho, porque, para discar, ele chama o discador padrão! Isso mesmo, se eu deixar o telstop padrão, ele entra em loop, chamando o telstop novamente (eu testei)… Hahahahaha. Não sei se o auto-reset blocker faz o mesmo, mas pretendo testá-lo.
Testei o auto-reset blocker. Mesmo tornado o discador padrão, ele sempre vai perguntar qual discador você quer abrir ao escolher discar. Neste caso eu preferiria que ele automaticamente discasse, ou escolhesse o padrão do aparelho, ou que eu pudesse configurar um discador padrão em suas configurações. De qualquer forma, é um comportamento melhor do que o do telstop.
Como disse uma vez o Steve Ballmer, “não existe patch para a estupidez humana”. Já estão fazendo piada sobre a impossibilidade de realmente proteger o telefone contra o código de wipe da Samsung:
[img]http://i.imgur.com/FKAkf.jpg[/img]
Se bem que a Sansung poderia ter evitado isso simplesmente pedindo confirmação antes de apagar o telefone do usuário. Espero que ela tenha feito isso no último update do firmware, senão o que vemos na imagem acima continuará sendo uma possibilidade.
Apenas para que fique registado. Meu Hero H2000G é vulnerável ao exploit. Resolvi instalando o auto-reset blocker que foi o que achei melhor. Ele (o H2000G) roda com o Android 2.2.1.
Saiu uma atualização para galaxy 5 feita pelo psyke83 que desenvolve uma rom para o aparelho no fórum da cyanogem e que corrige esse problema, testei com uma versão anterior e o imei aparecia e agora nessa nova versão ao clicar no link ele informa o código na tela de discagem, mas não o executa automaticamente. Me parece que o problema foi resolvido.
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Imagine só o que essas empresas andam fazendo. Ao dar acesso aos seus contatos de e-mail você geralmente só está dando e-mail e nome de todos eles. E isso já é ruim o bastante. Já no smartphone as chances são grandes de que existam além de todos os telefones, e-mail, endereço, aniversário, apelido, empresa onde trabalha e notas diversas sobre cada pessoa.
Ainda que não haja maldade nessa atitude (é ruim…), é preciso lembrar da lambança do QUIPTXT (por sinal, outra app para iPhone). Será que o catálogo de endereços de mais de 24 mil pessoas (e estou falando apenas de quem avaliou a app) está seguro nos servidores da Path? Ou qualquer funcionário da empresa ou hacker meia-boca tinha (o dono da empresa jura que apagou tudo) tem acesso a ele? Quantas estórias não já ouvimos sobre empresas que supostamente sabiam o que estavam fazendo mas deixaram vazar os números de cartão de crédito de todos os seus clientes?
The user is not required to give an application permission to access to this information. It is accessible for all apps, the same way accessing the internet is. So that means every app you’ve ever installed is capable of uploading your entire address book to a server without your knowledge or consent.
Segundo, vários programadores respondem defendendo a Path e sugerindo que não vêem nenhum mal no ocorrido.
O CEO da Path afirma que isso era feito para que fosse possível avisar ao usuário, por meio de comparação de e-mails, quando os amigos do usuário passassem a usar a app também. Mais ou menos como acontece no Facebook. Mas outros comentários apontam diversos problemas nisso:
1)Nem todo mundo que está no meu catálogo de endereços é meu “amigo”. Pelo contrário: existem contatos que eu definitivamente quero evitar, passando pelos contatos estritamente comerciais
2)A Path poderia ter obtido o mesmo resultado fazendo um hash local de cada um dos e-mails do catálogo e enviando para seus servidores apenas o hash. Isso permitiria a comparação mesmo obfuscando os endereços. Porém não resolve “1”.
3)Para quê mandar o catálogo de endereços completo (nome, telefones, aniversário, notas) se você só precisa dos endereços de e-mail? Nem mesmo o nome da pessoa é necessário. Na verdade, do ponto de vista técnico, é contraproducente, já que uma mesma pessoa, com um mesmo e-mail, pode aparecer com nomes grafados de maneiras inteiramente diferentes em cada catálogo.
E em 2008 outra app fez o mesmo e foi apagada da app store. Segundo palavras do próprio desenvolvedor, quando eles viram que o SDK da Apple permitia que eles fizessem isso ele pensou: “por que não? Vai ser ótimo para os usuários!”
Eles deveriam tomar um processo bem caro na caixa dos peitos de todos os 25 mil usuários do APP para ver como é que é bom, e para nunca mais se meter a besta.
A julgar pelos comentários no blog do programador, incluindo os de dois supostos advogados, nem é necessário. O que a Path fez já viola leis de privacidade (incluindo leis específicas sobre dados de crianças), da Comunidade Européia e dos Estados Unidos. E como saiu um artigo sobre isso no The New York Times, espera-se que a Path já esteja encrencada.
E não são apenas 25 mil. Não vi estimativa de downloads no iTunes, mas o número de usuários reais costuma ser bem maior que o de avaliações.
Chega dá pena. Um Motorola Defy com uns três meses de uso.
A danada da touchscreen capacitiva continua funcionando (no Defy o digitalizador fica debaixo do vidro e não em cima, como é costumeiro com telas resistivas), mas com a tela toda estilhaçada, o telefone ficou horrível.
O cliente me pediu para checar opções. No MercadoLivre elas até existem, como esta. Mas apesar do vendedor afirmar que se trata de Gorilla Glass, eu não estou muito inclinado a acreditar nisso. O único jeito de testar Gorilla Glass que eu conheço é tentando arranhá-lo. E aí é melhor estar na frente do vendedor e não do outro lado do país comprando pelo correio.
Não lembro onde li (acho que foi no meiobit) que os motorola defy vendidos oficialmente no Brasil, nenhum vem com Gorila Glass.
Seria razão para acionar a Motorola na justiça, porque o site brasileiro diz claramente, em português, que o Defy tem Gorilla Glass. Está aqui, na seção Características Físicas.
Saulo! Não é teoria da conspiração não…Realmente produtos vendido no Brasil (pelo menos a linha Galaxy) NÃO tem Gorilla Glass. Foi falado no próprio fórum da Samsung Brasil. http://www.corninggorillaglass.com/#products-with-gorilla esse é o link para os produtos com Gorilla Glass. Eu tinha um Galaxy Note Argentino que riscou a telas só de passar a chave do carro em cima. Vi vídeos piores no you tube e NENHUM risco aparecia. Vendi, e comprei o Galaxy Note Inglês. Só de olhar pra tela notava-se diferença. Fiz o mesmo teste, com a mesma chave e NENHUM risco apareceu. Conclusão: NENHUM smartphone da linha Galaxy vendido oficialmente na Ámerica do Sul tem Gorilla Glass.
Isso eu sei. Espero que meu cliente não tenha quebrado porque confiava que era, principalmente depois que um amigo dele jogou o telefone na piscina para provar que o Defy era à prova d’água.
Agora me ocorreu que a tecnologia do gorilla glas permite fazer um vidro muito resistente apesar de fino. Eu suponho que qualquer substituto que coloquem será:
Ou um vidro grosso demais
Ou um vidro frágil demais (quebra ao empurrar com o dedo)
Depois de 7 anos, estou sendo obrigado a abandonar meu TREo650. Embora o telefone ainda funcione muito bem, a carcaça (housing) está se desfazendo e se já era estranho usar em 2012 um celular gorducho com antena aparente (as pessoas ficam curiosas e pedem para ver), ficou ridículo com as metades presas com fita adesiva. Uma carcaça nova até que não está cara. Tem um cara vendendo no RS por R$35, mas eu me recuso a pagar mais 65% do valor da mercadoria (R$20,90) para os Correios. E isso para prolongar a vida de um aparelho tecnologicamente bem ultrapassado.
Um amigo de Recife tem diversos aparelhos na sucata, mas para meu azar todos são CDMA e assim as carcaças não servem no meu TREO GSM
Estou há duas semanas me obrigando a me acostumar com um telefone Android (meu Quench). Não é fácil, porque como telefone e agenda o TREO ainda dá uma surra no Android em vários aspectos que pretendo discutir em outros posts.
Aconteceu o mesmo comigo, TREO650 -> Android (só que um Galaxy 5).
Apesar de antiquado sim, ele chamava a atenção também, gostava bastante dele. Infelizmente consegui quebrar o display e acabei vendendo-o para alguém que tinha um parado, para aproveitar peças.
Me senti menos triste do que se ele tivesse ido pra “reciclagem” ou para o lixo.
Tive um Palm Z22 e sinto falta daquele jeito prático e único de organizar tarefas, agenda e memos. Ah, os memos! Hoje eu uso o Catch para substituí-los, mas não é a mesma coisa. Uso o Toodledo para tarefas.
E a agenda do Google não tem coisas como “repetir no último sábado de cada mês”, nem mesmo “no segundo domingo do mês” (da das mães/pais).
Por outro lado temos a vantagem de estar sincronizado na nuvem. Gravar memos de voz era outra coisa que eu não podia fazer no Z22.
Ainda tenho um Palm TX em perfeitas condições, e uso bastante. Acho que quando ele pifar vou ter que dar uma grande rastreada na internet para conseguir outro ( usado mesmo ), pois eu não consigo usar outra coisa. É uma pena que a Palm cometeu suicídio ( o que ela fez foi um suicídio empresarial ), pois imagino que se alguém pegar o projeto dos Palms e fizerem uma boa quantidade para lançar no mercado ainda vai ter muita gente que compre, eu por exemplo sou um deles.
Saulo, só quem já usou um produto Palm diariamente sabe como é. Esses aparelhos modernos tem muitas funcionalidades que enchem os olhos e fazem falta no TREO. Mas até onde eu vi estão longe (todos eles) de fazerem um usuário de TREO não sentir a falta dele.
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Uma das muitas coisas que vão me fazer falta quando o meu TREO 650 pifar de vez é a visibilidade sob o sol. Testei agora mesmo o TREO e os Motorola Quench e Defy lado a lado sob o sol quente do NE e só consegui operar confortavelmente o TREO. Os Motorola, mesmo no brilho máximo, imploram por uma sombra.
Concordo com você. Essa é uma das funcionalidades que aprecio no meu Palm Centro (ainda utilizo-o como 2º Smartphone). Deixo algumas informações que consulto bastante mesmo durante o Sol (eu peno para fazer isso no Galaxy ACE). Também acho o “tecladinho QWERTY” um diferencial e tanto.
Antes do Palm Centro utilizava um Palm LifeDrive e a tela dele também não tinha esse “defeito” durante o uso em ambientes ensolarados.
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Eu comprei esse headset para atender a necessidade de um cliente, que comprou uma TV com bluetooth. Os requisitos básicos eram boa qualidade de reprodução e longa autonomia. Depois de alguma pesquisa eu determinei que essa era a opção mais promissora na Dealextreme.
Apresentação
O produto vem na caixa e tem uma excelente aparência. Se não é um Nokia legítimo, não há qualquer indício disso.
Autonomia
Eu ainda não pude testar até onde vai, mas com certeza é de várias horas. Ele certamente aguenta mais tempo do que eu pretendo usá-lo por dia.
Volume
Para mim, um headphone tem que ter um volume alto. Não me interessa o blá-blá-blá sobre prejuízo à audição. Eu uso pouco mas quando uso quero poder me isolar do mundo externo.
O BH-503 passou no meu teste. Se você quiser o volume alto, fica bem alto.
Conforto
Esse é o único problema que encontrei no aparelho. A princípio ele parece confortável e eu praticamente esqueço que estou usando um headphone. Mas antes de completar uma hora de uso minhas orelhas estão doendo. Eu percebi que se eu tirar os óculos isso não acontece.
Funciona muito bem. A principio achei o volume muito baixo, mas é porque o controle de volume do Quench também precisava ser aumentado. O pareamento é muito fácil, testado com Android 2.1 e 2.3.5
No GPS de 7" Não funciona, mas é porque o GPS só faz pairing com telefones
No PC
Essa é a parte mais complexa. No Windows XP eu precisei do auxílio do Bluesoleil (2.6.0.8). O procedimento aproximado é o seguinte: +Mande procurar os dispositivos próximos. Vai localizar o headphone como BH-503 +Clique com o botão direito e selecione Pair Device. O passcode é 0000. +Ao clicar novamente sobre o ícone do BH-503 os ícones da barra superior que se parecem com um headphone e um headset devem ficar destacados. Se não ficarem, clique com o botão direito e depois em "Refresh Services" +Clique com o botão direito sobre o BH-503 e selecione Connect -> Bluetooth Advanced Audio Service. Várias coisas ocorrerão:
++Uma menagem aparecerá no canto direito inferior da tela dizendo qual o codec selecionado para a transmissão ++Uma animação começara entre o BH-503 e o "sol" mostrando que há conexão ++Se você clicar no ícone do auto-falante para abrir o controle de volume do Windows verá que o dispositivo controlado se chama agora "Bluetooth AV Audio". Qualquer programa com som que você abrir a partir deste momento irá transmitir o som pelo headphone. Programas já em execução continuarão transmitindo por onde estavam antes
Se você for para longe do PC por alguns minutos, ocorrerá a desconexão automática e ao voltar você terá que reconectar manualmente. Após 15 minutos fora do alcance do dispositivo pareado, o headphone se desliga automaticamente para poupar a bateria. Teoricamente basta ligá-lo para ocorrer a conexão automática depois de uns poucos segundos, mas pelo menos uma vez eu tive que fazer a reconexão do serviço de áudio manualmente no Bluesoleil.
Usando o adaptador de $1.88 da DX, posso andar por todo o quarto sem interrupções no áudio do computador. Numa medição grosseira, até 4m de distância o funcionamento é garantido. Mas se eu der um passo a mais já começa a "cortar".
Isso serve perfeitamente tanto para as necessidades do cliente quanto para as minhas.
É exatamente o mesmo. Eu comprei ambos porque só o da DX tinha reviews, mas as coisas da DX demoram a chegar e eu precisava ter um headset testado quando o cliente estivesse pronto para os testes na TV dele. Como era de se esperar, o da BIC chegou antes.
Ambos vem na caixa. Se existe diferença eu não notei ainda.
Infelizmente, não é possível parear o headset com dois aparelhos. Eu queria, por exemplo, usar o headset no PC em casa e ao sair colocá-lo na bolsa para usar com o Quench ou com o notebook. Isso é perfeitamente possível, mas não é tão fácil quanto eu gostaria, porque uma vez pareado com um dispositivo, o headset "esquece" qualquer pareamento anterior. Isso é até óbvio e necessário, porque se as coisas estivessem próximas o headset "não saberia" com quem conectar. Mas é uma limitação incômoda.
É nessas horas que eu prefiro os dispositivos "proprietários". Porque se o headset tivesse um receptor próprio, bastaria desplugar de um lugar e plugar no outro. E provavelmente não teria que lidar com as frescuras do Bluesoleil (em parte é culpa do funcionamento do stack BT no XP mesmo). Mas com um celular no meio, a coisa tem que ser BT.
No final, se eu quiser o máximo em comodidade, é melhor comprar pelo menos dois headsets. Mas o re-pareamento não é tãoooo incômodo assim
“Infelizmente, não é possível parear o headset com dois aparelhos.”
Sim, é. Eu não sei o que mudou, mas estou conseguindo usar o mesmo headset no celular e no PC, sem ter que refazer o pareamento. A única diferença é que quando estou usando o celular com bluetooth ligado, estou bem longe do PC.
Ainda não é perfeito. Preciso reconectar o serviço AD2P no Bluesoleil (dois ou três cliques) toda vez que quero usar o BH-503 no PC. Mas é muito mais simples do que ter que parear.
+Pisca verde a cada 8s – Ligado, mas não conectado (standby) +Pisca azul a cada 8s – Em operação (mesmo que não haja áudio na fonte). O LED é de alto brilho e pode ser inconveniente na rua, à noite, mas nada que um pedaço de fita não resolva +Aviso sonoro a cada x segundos (provavelmente 8) – Bateria baixa. O aviso é baixo e melodioso, mas é tão frequente que irrita.
Você precisa do Bluesoleil (ou outro stack BT como o Windcomm) porque o stack BT da Microsoft é muito limitado e não suporta o perfil "Headset". O headset é detectado, mas não funciona.
Eu acabo de testar no Windows 7 x86 e o headset também não funciona com o stack BT da MS.
Apesar de serem idênticos por fora, deve haver alguma diferença interna nos headphones, porque o Bluesoleil identifica o da BIC como "BH-503" e o da DX como "Nokia BH-503"
Segundo o manual a carga completa da bateria leva até 1h15min. Isso está muito longe da verdade. Eu não consegui cronometrar ainda, mas com certeza leva mais de 3h. Eu suponho que seja algo em torno de 5h. Não é problema no carregador pois testei com os dois.
Para mim isso não é problema. Seria se a bateria só durasse uma ou duas horas. Mas como dura mais do que eu preciso em um dia e suporta vários dias em standby, o tempo de carga é um problema menor.
No início da carga o LED pisca vermelho. Isso dura poucos segundos.
Durante a carga o LED fica aceso vermelho. Apaga no fim do processo.
Valeu Jefferson, me interessei, vou comprar mesmo, vou ver se uso meus pontos DX nisto Me interessei pelo "Nokia" vou ficar com esse e instalar com o Bluesoleil mesmo. Show.
Marcos, não estou bem certo. Eu escuto pouco música e uso headphones menos ainda, por isso estou sem pontos de referência. Não sie como as músicas que estou ouvindo deveriam soar. A princípio parece que a resposta de graves é fraca, mas existem variáveis para checar.
Consegui botar o microfone para funcionar. Era inexperiência minha.
O BH-503 oferece dois serviços: "Bluetooth Advanced Audio Service" (A2DP) e "Bluetooth Headset Service". Eu estava usando apenas o primeiro e para o microfone funcionar o serviço "Headset" (dâaaa) precisa estar ativo.
A qualidade de áudio do serviço Headset é muito baixa, por isso só tem utilidade para usar o microfone mesmo.
O Bluesoleil me permite ativar os dois serviços ao mesmo tempo, mas uma vez ativado o Headset, o BH-503 pára de responder ao A2DP. O que faz sentido, porque chamadas tem prioridade sobre música. Ao desligar o serviço Headset o serviço A2DP volta.
Logo ao ativar o serviço fiquei enrolado. o BH-503 começou a "tocar uma musiquinha" de 8 notas a cada 4s e o LED fica piscando azul. É preciso apertar um dos botões do BH-503 para "concluir" a ativação do serviço.
Eu estava ativando e desativando o serviço Headset pelo Bluesoleil. De repente eu pensei: “deve existir um meio mais fácil de fazer isso…” e aí caiu a ficha: o botão multifuncional ativa e desativa o serviço Headset.
Assim eu posso, no PC, assim como no celular, estar ouvindo música ou um filme e ao chegar uma ligação no Skype atender com o apertar de um botão e voltar para a música ou filme com outro apertar de botão. Tudo à distância.
Estou perdendo tempo por pura inexperiência. Mas um dia eu domino esse tal de Bluetooth
“Caiu a ficha” e eu entendi porque ao ativar o serviço Headset pelo bluesoleil fica tocando uma musiquinha no fone e você precisa apertar um botão. É como se o telefone estivesse tocando e você precisasse “atender” a ligação. Eu só não sei ainda a diferença entre atender pelo botão multifuncional ou pelo Play/Pause. Deveria ser para poder “rejeitar” a ligação e continuar no modo A2DP, mas apertar qualquer um dos dois entra no modo Headset.
Tenho um destes há quase 2 anos, também comprado no DX. Se não é original, não há como dizer que não é! Acabamento e som excelentes, e após 2 anos bateria durando ainda uma barbaridade.
Estou querendo agora fazer um teste, ligá-lo a TV através desse complemento.
O problema de sku.27212 é que, segundo relatado, ele é incapaz de transmitir enquanto está sendo alimentado. É contraproducente depender da autonomia da bateria quando o transmissor está estacionário.
Ainda não testei (com “segundo relatado” eu me referia ao próprio fórum do produto na DX). Mandei um e-mail agora para outro leitor do meu Buzz que eu sei que comprou um, perguntando se ele fez esse teste.
Jefferson, andei vasculhando a internet gringa e encontrei uma forma de instalar o Android em plataformas x86. Até traduzi o texto e publiquei em http://tutoriaisandroid.blogspot.com/ . O que você acha de um media center rodando Android?
No meu desktop ele ficou beeeem rápido. O troço é que ele ainda tem muitas limitações com relação a hardware, mas dependendo da sua máquina ele tem suporte inclusive a aceleração de vídeo por hardware.
Alexandre, eu não creio que, dispondo de um hardware X86 para o Media Center, seja vantajoso usar Android quando você pode usar uma distro Linux qualquer. Em um Smartphone ou Media Player eu acho o Android “o máximo”. Mas em um computador comum eu não consigo enxergar uma vantagem
Engraçado, o carregador do mesmo vem no formato “flat”, usei o adaptador da DX nele coloquei para carregar e não foi, ja pensei que o carregador estava quebrado. Tirei o adaptador e foi. É a primeira vez que eu vejo algo não funcionar com esse adaptador :o
Está carregando, e estou cronometrando
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Edit: Terminou, cronometrado 2h e 10 min.
Engraçado que no manual diz que quando está carregado a luz indicadora (que é vermelha) se torna verde. Até achei estranho quando o Jefferson disse que ela apaga… e realmente é isso, carregou ela apaga.
Mas… que negocio complicado configurar, PQP!!!!!
Pelo menos no Windows. Sério, estou muito chateado.
1) Tive que instalar um aplicativo externo, esse tal de Bluesoleil.
2) Para fazer funcionar, ligar o Bluetooth, é um martírio, não funciona quase nunca. Aperto um monte para para ligar a função Bluetooth, ele diz que está ligando e pronto, não liga. Vou baixar essa sua versão antiga, 2.0, tentei instalar a 6, não funcionou, daí consegui a 8… e não funciona direito.
3) Consegui só uma vez fazer conectar ao fone. Testei sem e com microfone. A função de headset a qualidade do som baixa muito, mas funcionou legal o microfone, pelo menos no skype, rodou sem bronca.
Daí tentei instalar no meu Android, funcionou lindo. Consegui ouvir os jogos e falar no telefone utilizando o Bluetooth, minha mãe ficou impressionada com a tecnologia, o meu telefone no quarto e eu lá na sala conversando com ela, testando. Sem fio, nada. Muito bom.
Nisso, desliguei no telefone o headset, e até agora tou tentando conectar de novo sem sucesso ele no Windows. Quando o Bluesoleil resolve funcionar eu tento conectar qualquer um dos dois modos e ele diz ‘o aparelho está ocupado e nao consegue conectar’ ou ‘nao obteve sucesso na conexao’… ou de repente um erro na tela do Bluesoleil dizendo que “o aplicativo está tentando conectar ao servidor, aperte para retry ou ir para o aplicativo” …. nada funciona, tenho que dar control alt del e fechar o mesmo.
Nisso, o bluetooth não funciona, só reiniciando, já fiz umas 10 vezes…
4) Eu jurava que ele encaixava normal na cabeça, tipo “diadema”, pelo menos sempre conheci fones de ouvido assim, até quando dei para minha mae ver foi a primeira coisa que ela fez (também), encaixar na cabeça assim.. É meio incomodo encaixe dele. Só consigo tirando o óculos primeiro, colocando o fone e depois colocando o óculos novamente…
Eu esperava que fosse algo muito mais simples, sei lá, ligar o Windows 7 reconhecer na hora. Não essa trabalheira.
Cara que saco :P
Mesmo… é mais facil eu ligar o fone de ouvido com fio e ser feliz…
É isso, dei fim ao Bluesolei e consegui instalar no Windows 7 sem precisar dele, utilizei esse driver
Detectou tudo sem problema, acabou criando no Windows mais dois sistemas de som:
Bluetooth Hands-free Audio
Nokia BH-503 (Mono Audio)
e
Bluetooth Audio Renderer
Nokia BH-503 (Stereo Audio)
É só você escolher no Windows o que quer utilizar como padrão e ouvir, não é automático quando liga ele. Chato, mas melhor do que ter o serviço do Bluesolei na memória.
Fui aos testes, testei o som Stereo e funciona legal, não sou audiófilo, então qualidade não é comigo, mas pra mim foi bom.
A bronca é o microfone, como o Jefferson disse, para usar o microfone tem que utilizar o outro sistema, e esse sistema é “mono” , ai estraga tudo pra mim, mesmo. Achei também muito apertado na cabeça, mesmo, talvez usando com o tempo melhore, mas agora não gostei.
Bem, é isso, quem quiser eu tou vendendo
40 reais, ta novo, usado para testes
Na DX é 44 mais tem o frete de 2 meses..
Walter, eu pensei nisso também, ele é pesadinho mesmo… fretes malditos…
Alias vi no mercado livre, esses fones estão saindo em média por R$ 129 reais. A turma aplica mesmo
Poxa, é verdade. No momento não tem ninguém indo nem vindo, mas posso checar com uma amiga que tem família aí quando ela vai. Segura mais um pouco aí, vou mandar um email pra ela e dependendo do que ela responder eu fico com ele ou desisto. Em que bairro do Recife você está, Saulo?
Agora sim, já tou na torcida. Vender para fora, o frete quebra mesmo.
Eu tou em Boa Viagem.
Jefferson, pelo menos valeu a experiência de usar pela primeira vez um fone de sem fio, gostei. Eu vou procurar outra alternativa. Fiquei interessado
Digo outro aparelho…
Jan, valeu. Já estou na busca na DX em um Stereo Headset
Peço dicas a vocês: Esse aqui da Nokia é também “Bluetooth Stereo”, como saber se são dois sistemas instalados, onde você precisa ficar alternando, ou se é somente 1? Digo stereo+headset
Em meu HTPC eu tenho um da Sony , que transmite via infravermelho (não queria usar BT pois uso rede sem fio em casa a 2.4 GHz) e acho bem razoável, minha irmã trouxe pra mim dos EUA há uns dois anos atrás. Foi menos de US$ 50 se não estou enganado e estou satisfeito. A qualidade do som é boa, mas sensivelmente menos aveludada que o Sennheiser (de £ 16!) de fio que uso em meu PC.
Só a espuminha do fone direito que se gastou até acabar de tanto uso e tirou um pouco do conforto. Vou ver se dá pra levar numa loja de som pra trocarem a espuma. Mas que já se pagou, pagou sim, usei e uso bastante quando vejo filmes de noite/madrugada na sala de casa.
Saulo, minha amiga vai dia 12 e volta dia 18. Estou aguardando para ver se ela pode pegar com você em Boa Viagem. Se ela disse que tudo bem, aí a gente fecha o negócio.
Saulo, ela pode pegar contigo. Me passa por email teu endereço e uma conta para o depósito. Detalhe, tu limpou as zorebas antes de usar o cabra, foi não? kkkkkkk
É, aqui também não aparece o comentário do José. Mas se ele falou primeiro, é dele. Quando a gente pode saber se foi buf ou não? Minha amiga vai para aí no dia 12.
Opa, consegui uma conexão.
Acho que foi algum bug do Buzz, meu comentário sumiu mesmo, rsrsrsrs.
Eu ia comprar para usar com o PS3, pesquisei e vi que funciona.
Vou pedir um depois do rush de Natal.
Oi pessoal, desculpa a demora, eu já vendi
Amigo meu foi anunciar em uma lista do trabalho e 3 pessoas apareceram querendo comprar.. me impressionei, o bixo é bom mesmo viu. Vendeu fácil. Devia ter aumentado o preço (6)
E não, eu não vi o comentário do José.
Valeu Walter e foi mal… desculpa aí… foi uma doideira isso.. um monte de gente me ligou hehehhe
Jefferson, você sabe se é possível ligar este headset em um PS3 e ser possível tanto usar o chat, como também escutar o som do jogo ? Se este não é possível, você saberia algum que funcione ?
Saulo, obrigado pela resposta.
Eu pesquisei na internet o uso deste fone para PS3, mas não consegui nenhuma informação “oficial” de que o headset funcione simultaneamente para som do jogo e para o chat de voz entre os jogadores.
Você encontrou alguma notícia sobre isso, ou foi o comentário de alguém que utiliza ?
Obrigado
Funciona somente como um headset para jogos que permitem chat por voz no PS3. O som do jogo não sai pelos fones, continuam saindo pelas caixas da tv. Procurei muito por uma configuração para mudar isso mas não achei.
Paulo, na verdade ele deve funcionar do mesmo jeito que funciona em outros aparelhos. Já que o aparelho tem essa funcionalidade, não acredito que isso dependa de onde ele esteja ligado. Testei no Windows e consegui jogar e falar ao mesmo tempo.
Acho que o problema do PS3 é que a saída de som é pelo HDMI, e a saída do chat de voz é pelo bluetooth. Aí não tem como juntar as duas em um único receptor.
Acho que teria que imaginar um jeito de juntar os dois sons, antes de enviá-lo para o headset.
Não consegui notar nenhuma melhoria no desempenho ainda. Logo depois de instalar a nova ROM eu fui logo baixando todas as minhas apps (são 68) e o telefone ficou muito lerdo. Mas é possível que isso tenha ocorrido porque eu configurei para instalar as apps no cartão SD.
Um telefone lerdo não tem utilidade para mim, por isso decidi abrir mão de várias delas, pelo menos durante os testes, para determinar se a culpa é do cartão SD.
Então eu só vou poder avaliar a performance da ROM com o tempo, mas não vou poder dizer se é mais rápida que a 2.1 no Quench.
Se me recordo bem, com a ROM anterior se eu quisesse bloquear o acesso 3G tinha que usar o Airplane Mode, que por sua vez desligava também Wi-Fi e BT. Também se me recordo direiito eu tive que instalar uma app para resolver isso, que me permitia entrar no Airplane Mode sem interferir com as outras funções wireless. Aparecia um menu ao apertar o botão Power.
Mas com a ROM atual isso não é necessário. Você entra no Airplane Mode pelo botão Power, mas os botões de controle das outras funções wireless aparecem quando você abre a barra de status.
Notar que desligar o 3G habilitando o Airplane Mode também impede o telefone de receber chamadas. Serve no meu caso porque eu só uso para dados mesmo. Mas o mais adequado é desativar APNs.
Hmm.. isso tudo para desligar 3G? Eu uso o Widgetsoid2.x e com eles um menu 4×1 com os as funções que mais uso. Antes eu usava 4 aplicativos diferentes até encontrar esse que faz tudo de uma vez.
O meu 'widgetsoid switcher 4×1' tem: 3g | Wifi | girar tela | modo de toque | modo aviao tudo que você clica liga ou desliga , economizei 4 aplicativos e uso só um, onde posso salvar o perfil e tal. E tem muito, mas muito mais opções mesmo, recomendo
Eu ainda não me acostumei com o fato de que no Android deve-se procurar pelos programas tanto na lista de apps quanto na lista de widgets, porque embora muitos widgets sejam versões das apps de mesmo nome, vários são apps que existem apenas como widgets mesmo.
Eu ainda não tinha visto esse "Power Control". Ele duplica algumas funções que já existem na barra de status, mas tem outras úteis!
Leonardo, acho que para o Ryan e o Quench dele o quanto menos ele usar apps não-nativos melhor. O Quench é muito entry level, processador fraco de 528 MHz e 256 MB de ram, fazem dele uma bomba se vc começar a entupir de coisas que ficam rodando em background…
é verdade, o extended controls cria 2 servicos no meu milestone 1 1 ocupa por volta de 5,8 MB e o outro 3,2 MB de memoria tambem to usando a CM7 no meu celular gostei muito parece outro aparelho
Eu fiquei bastante empolgado com o novo recurso do Gingerbread de se colocar "folders" na home screen. Assim eu poderia separar mais facilmente as aplicações, colocando, por exemplo, todos os jogos em uma pasta (aham) "jogos".
Mas fiquei um bocado frustrado quando não consegui dar nome ao folder!
Essa é uma opção introduzida na ultima major release do iOS (14), e eu percebi da mesma forma: encontrando MACs “aleatórios” na rede local. No iOS é chamado de “Private Address” nas propriedades da conexão (imagino que seja por AP tb, mas não testei), e se vc desativar (o que eu fiz na rede doméstica), a conexão sempre aparece com um indicador de “privacy warning” e uma explicação nos detalhes da conexão.
Achei “ok e não ok”, porque dificultou reconhecer dispositivos visitantes na rede wifi guest, e para os devices da casa tive de desabilitar para não ter surpresas ao conferir os dispositivos conectados.
Sempre depois de uma “grande” atualização eu notava essa mesma lentidão, mas depois que comecei a fazer hard reset/restaurar o celular de fábrica após o update, esse problema e outros deixaram de acontecer. Dá um certo trabalho ter que reinstalar todos os apps, entrar com senhas e logins na maioria deles novamente, mas pra mim vale o esforço.
Se não fossem os apps de três bancos e mais a carteira de motorista digital seria muito mais fácil apagar tudo e começar de novo…
Após o upgrade o aparelho desenvolveu um defeito: a touchscreen começa a funcionar erraticamente, recusando toques, registrando toques em lugares diferentes do que você tocou e dando toques “fantasmas” pelo menos uma vez por dia. Corrigir o problema requer reiniciar o telefone, o que é muito difícil porque para isso é preciso confirmar na touchscreen.
Hoje saiu outra atualização, que já apliquei na esperança que resolva pelo menos um dos dois problemas.
Minha namorada tem um Samsung (modelo M21S) que apresentou um defeito parecido. Como estava na garantia, foi para a assistência técnica. A bateria estava estufando e pressionando a tela por trás, afetando também o touch. Como a tela é OLED, não causava aquela distorção característica dos LCD, então não dava pra perceber que era isso sem abrir o aparelho. Na assistência disseram que aquele modelo estava apresentando esse defeito com frequência, então nem questionaram muito. Também tenho que elogiar a rapidez do reparo: deixamos o aparelho num fim de tarde e no meio da tarde do dia seguinte já avisaram que podia ir pegar.
Embora isso certamente seja um avanço se eu comparar com a última vez que botei um celular na assistência, as autorizadas ainda tem que melhorar. Muitas “desautorizadas”consertam o aparelho na presença do cliente hoje.
A nova atualização não corrigiu nenhum dos problemas
Esqueci de dizer que o A11 de minha mãe após a atualização de junho desenvolveu um problema diferente: às vezes não consegue se conectar à internet por nenhum ponto Wi-Fi da casa e só reiniciar resolve.