Eu não comprei porque não tenho nenhuma aplicação para isto no momento. Mas é o tipo de coisa de que um técnico em eletrônica pode precisar um dia. E por USD30, não parece caro.
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Eu não comprei porque não tenho nenhuma aplicação para isto no momento. Mas é o tipo de coisa de que um técnico em eletrônica pode precisar um dia. E por USD30, não parece caro.
8 comentáriosClique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioEstes módulos foram adquiridos na Goodluckbuy e chegaram em junho de 2011. Só consegui testar na semana passada (imagine a quantidade de coisas atrasadas que tenho aqui) e agora estou registrando. Os dois módulos são praticamente idênticos. Mudam alguns componentes na placa base e a programação na placa bluetooth (que você não pode mudar facilmente). O que basicamente diferencia o Master é a presença do botão ( o retângulo rotulado “K1” na placa). Note que o segundo chip é uma memória flash de 1MB (MXIC MX29LV800 no slave). Essas coisinhas minúsculas tem firmware, que é diferente em cada papel. Não adianta colocar os componentes que faltam no módulo slave e esperar que funcione como master. Na maior parte dos casos você pode ignorar os pinos STATE e WAKE/ON/OFF. Só os pinos VCC, GND, TXD e RXD são indispensáveis. Para entender o propósito e aplicação desses módulos, basta assimilar o seguinte:
Funcionamento do módulo master
Uma vez que o master nunca tenha sido pareado com um slave, o pareamento ocorrerá automaticamente quando um slave for ligado no alcance dele. Ele sempre lembrará desse slave pelo seu endereço MAC e não pareará com nenhum outro que apareça, a não ser que se aperte o botão, que apagará o MAC gravado (você pensou que o botão servia para parear, né? Eu também!). Funcionamento do módulo slave
Uso no PC Você pode usar tanto o master quanto o slave no PC, desde que use um adaptador USB ou algo do gênero. A vantagem de usar esses módulos no PC é que o computador nem precisa saber o que é BT, livrando você de se envolver com configurações do stack, pareamento, etc. Nada de mexer com Bluesoleil ou com o stack padrão do Windows. Só é preciso instalar o driver do adaptador que você escolheu, que vai criar uma porta serial que você vai usar. Mas para o caso de você querer economizar um módulo, eis o que eu fiz:
Depois de tudo isso o LED do slave ainda pisca vermelho. É normal. No PC você vai agora abrir um programa para se conectar a essa porta serial criada. Você ira se comunicar com o que quer que seja que esteja conectado fisicamente ao slave. No Seven, usando o stack do próprio Windows, o processo foi mais enrolado. Vou deixar registrado aqui porque pode ser útil:
Daí em diante passou a funcionar. Note que essas diferenças de comportamento são “de matar” se você precisar dar suporte, o que já justifica plugar um módulo BT especifico no computador. Comandos Quando o módulo não está pareado, você pode mandar alguns comandos AT para ele. Esses comandos variam dependendo da empresa que criou o firmware e muito do que você vai encontrar por aí (inlcuindo os links que vou fornecer) não funciona com estes módulos específicos. Os seguintes foram comandos que funcionaram comigo: Comando AT+NAME : muda o nome com que o módulo se apresenta. Default desses módulos: “linvor”. Exemplo: AT+NAMEBTslaveGLB Resposta: OKsetname Muda o nome para “BTslaveGLB” OBS: Talvez seja necessário apagar algum cache no bluesoleil para que a mudança fique visível; Exemplo: AT+PIN1234 Muda a senha BT para 1234 Comando AT+VERSION : Diz a versão do firmware. Pode ser útil para checar se dois módulos são “compatíveis” quando algo não estiver funcionando; Exemplo: AT+VERSION Links úteis 21 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioArduino Ultrasonic module HC-SR04 distance sensor NEW http://cgi.ebay.com/ws/eBayISAPI.dll?ViewItem&item=270873093751 USD $3.85 Chegou em apenas 17 dias. A biblioteca “ping” que vem com o ambiente Arduino não tem suporte a este sensor, porque este tem pinos separados para trigger e Echo enquanto o tal “sensor ping” usa o mesmo pino para ambos (o que é vantajoso quando você está com “as entradas contadas”). Para usar o sensor você precisa desta biblioteca, que já vem com um exemplo. O sensor funciona espantosamente bem para algo que custa menos de R$8 entregue na sua porta. O único “problema” (dependendo da aplicação é vantagem) é que o ângulo de “visão” é amplo. O sensor acaba detectando objetos que claramente não estão no caminho dele. No caso da caixa dágua, por exemplo, é necessário que a caixa seja suficientemente larga para as paredes não atrapalharem a medição. Medir a profundidade de um poço artesiano? Nem pensar. 7 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioSobre o uso de sensor ultra-sônico para medir o nível da caixa d’água (como comentado no Buzz). Recebi o meu, mas encontrei um possível problema. A umidade dentro da caixa é tamanha que a tampa da caixa fica cheia de grossas gotas. Eu imagino a situação do sensor, que naturalmente não pode ter os transdutores vedados. Vou sacrificar esse de qualquer forma. Vamos ver quanto tempo dura. 55 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentário#eletrônica Tentando responder às dúvidas de Fernando Colchete e Walter Gomes neste post: https://plus.google.com/117578158927571476541/posts/bbX8pYJxC1Z Eu elaborei um breve experimento com quatro tiras de LEDs que eu tenho aqui Nota: a primeira versão deste experimento (já apaguei) baseou-se em um erro grosseiro. Eu estava supondo que 5050, 1210 e 3528 fossem modelos de LED. Mas isso é o tamanho deles. E os LEDs 1210 e 3528 são o mesmo LED, só que o primeiro é no sistema de polegadas e o outro em centímetros. Além disso, fiz confusão com o modelo de uma tira de LED e precisei acrescentar outra. Releia todo o texto, porque é significativamente diferente e vai demonstrar que duas tiras diferentes usando um LED "5050" não tem necessariamente a mesma luminosidade. Muito pelo contrário. DX_COMUM DX_3528 BIC_5050 BIC_1210 Usando sempre a fonte do DYOMATE S9 – estável em 12.16V a 12.2V BIC_1210 – 11lux – 6.10W – 1,83lux/w – 2.76lux/dólar – 0.183lux/LED Não estou contando com o custo do controle remoto da BIC_5050 Percebam a brutal diferença entre a tira DX_3528 e a tira BIC_1210. Ambas parecem usar o mesmo LED (1210=3528), mas mesmo levando em conta os 15 LEDs a mais, a DX_3528 ainda produz mais que o dobro da luminosidade, consumindo 15% a mais. Antes que perguntem, os resistores são os mesmos (150 ohms). Os LEDs é que são diferentes. Mesmo para grandes distâncias a DX_3528 acaba se tornando uma melhor opção. As tiras são mais caras, mas você vai usar mesno delas. O único problema é que a luminosidade não fica tão homogênea, já que você provavelmente vai espaçar as tiras. Porém a queda no consumo acaba conpensando na conta e na necessidade de uma fonte menor. Se o que você requer é primariamente luz branca, fique longe da tira BIC_5050. Consome pelo menos o dobro para produzir menos iluminação. Só compre uma tira RGB se você realmente vai usar as outras cores.
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Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentário#eletrônica Uma coisa que a hacker Lady Ada disse em seu texto sobre tiras digitais acabou me fazendo seguir uma pista errada: "As we mentioned, there are two strips you may have. If you ordered before August 2011 its going to be the HL1606 type, otherwise you probably have the LPD8806 type." Note que ela fala do mês passado. Por conta disso eu acreditei que o tal LPD8806 fosse o melhor e comecei a procurar tiras com ele. Não encontrei nada, por isso decidi comprar uma baseada no HL1606. Mas hoje eu decidi procurar pelo autor do vídeo no youtube: "Focalintent"; e acabei achando o seu blog http://waitingforbigo.com/2010/10/02/second-preview-release-of-fastspi_led-library/ Onde ele explica que na verdade o chip a perseguir é o WSC2801 (ou WS2801), que é muito mais rápido e permite 256 níveis de cor por LED. Se você babou com a demonstração do HL1606, segure o queixo (e as onças e peixes dentro do bolso), porque isso aqui é coisa "do outro mundo": O danado do chip, ao contrário dos outros que precisaram de engenharia reversa, pode ser comprado separado e tem até datasheet disponível: http://www.sparkfun.com/products/10444 No ebay você não encontra grande coisa a respeito, mas na DHGate as opções são um pouco melhores: http://www.dhgate.com/wholesale/ws2801.html#search Se alguém encontrar uma tira de 5m com o WS2801, por favor me avise, porque até agora eu só achei com 1m 7 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioUma opção intermediária, entre a tira RGB analógica e a digital, é a tira RGB analógica “horse race”: Race Horse RGB Colorful 5050 SMD LED Strip+Remote+Power – BuyinCoins.com Essa tira continua sendo analógica, mas o “bus” tem 16 condutores no lugar de quatro. A julgar pelo nome do efeito, deve ser possível controlar a tira quase a nível de segmento, alternando grupos (eu suponho) de quatro. Com um controle desse tipo você pode fazer um grupos alternado de LEDs parecerem “correr” de uma ponta a outra da tira. É claro que o controlador fornecido tem suas limitações, mas com um Arduino você pode aproveitar os 16 condutores da tira para fazer seus próprios efeitos. Note que essa tira da BIC tem 54 LEDs por metro. Não achei nada no ebay mais barato com essas especificações. Liked by: Fernando Poffo, Luciano José da Silveira 3 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioA tira de LEDs RGB de que falei nos dois últimos posts é analógica e permite fazer muita coisa interessante, mas nem chega perto da flexibilidade de uma tira RGB digital. Cada LED de uma tira digital pode ser controlado individualmente, com os mesmos quatro “fios” das tiras analógicas. Veja o vídeo e babe: As instruções de como isso é feito estão aqui (outra cortesia de Lady Ada): http://www.ladyada.net/products/digitalrgbledstrip/index.html Mas você pode comprar algo pronto, com 94 efeitos, por pouco menos de 100 dólares. Estou me coçando aqui para comprar uma. Minha mãe vai adorar como presente de natal Liked by: Fernando Poffo, Marcos Eduardo da Silva, Julio Cesar Sys, Luciano José da Silveira 5 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioIR Remote Control Controller for 5050 SMD RGB LED Strip $5.63 Esse controlador é usado para acender tiras de LEDs RGB como a deste post: O funcionamento do ponto de vista do usuário comum É preciso intercalar o controlador entre a tira de LEDs e uma fonte de 12V qualquer (depende do tamanho da tira controlada). Com o controle remoto IR você pode escolher o seguinte: +Quatro efeitos O controle funciona muito bem, mas achei bastante limitado. Os quatro efeitos são bonitos, mas não exploram todo o potencial dessas tiras. E você não pode programar para que eles se alternem, sendo preciso que alguém manualmente troque o efeito de tempos em tempos. Tem o potencial de “enjoar” rápido. O controle veio com “defeito”. as cores verde e azul estavam invertidas, o que bagunçava 12 das 16 cores estáticas. Mas bastou trocar os fios com um ferro de solda para resolver o problema. Do ponto de vista da eletrônica A placa tem um pequeno microcontrolador, que de acordo com o comando recebido do controle remoto aciona três transistores marcados como NEC D882-P, cada um controlando uma cor. Segundo uma rápida pesquisa, trata-se de um 2SD882, que contrariando minhas expectativas não é um MOSFET: é um transistor bipolar. O que não é nada bom do ponto de vista do aproveitamento de energia. Não há dissipadores de calor. O último componente ativo é uma EEPROM 24C02, que provavelmente tem dados do programa, mas também armazena o último estado do controlador para que ao energizar os LEDs continuem como estavam antes de desligar a fonte. 5 comentáriosClique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentário3FT 1M 12V Flexible RGB 60 LED Strip Light 5050 SMD $8.98 Comprei 01/08 Eu fiquei impressionado com essa tira. São 60 LEDs RGB (Vermelho – Verde – Azul) em um metro. Você pode controlar cada uma das três cores individualmente, incluindo intensidade. E assim obter todo o espectro visível. Quando as três cores estão acesas você só consegue distinguir as três se estiver bem perto, porque a uma distância mediana já parece perfeitamente branco. E a luminosidade é muito boa. Acho que dá para dizer que esse segmento de um metro sozinho ilumina mais que a decoração natalina inteira da minha mãe. Eu comprei apenas um metro porque precisava testar, mas sai mais barato comprar os rolos de cinco metros, que é o que vou fazer agora. É possível cortar ou emendar as tiras do tamanho que você quiser, desde que respeite os segmentos (claramente marcados) de três LEDs. Falarei sobre o controle dos LEDs em outro post, porque comprei separadamente. 24 comentários
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precisa tudo isso ? Eu tenho este adaptador (VGA male – RGB female) e funcionava perfeitamente.
Era como eu enviava o sinal componente do DVD-Player para um antigo projetor (InFocus X1) que só tinha entradas VGA, S-Video e Video-composto. O adaptador permitia: The connector panel features a single VGA port through which you may feed either computer SVGA or XGA signals, as well as HDTV 1080i, 720p, and component 480p
No Google Images, além de adaptadores e cabos, tem até o esquema.
Você respondeu à sua pergunta no seu próprio quote:
A entrada VGA do projetor (isso é comum em projetores) é especial. Você já experimentou usar esse seu cabo para conectar o DVD player a um monitor? Aposto que não.
Só estava esperando seus esclarecimentos, Jeff. Valeu!
É claro que “ganhou a aposta”, nunca experimentei. Como funcionava na entrada VGA, imaginei ser característica de todas as entradas VGA (aquela frase não permite supor que fosse um atributo apenas daquele projetor; mais parecia ser uma observação dos recursos possíveis de uma entrada VGA).
Falando nisso: e a entrada VGA destas novas TVs, têm o mesmo atributo do projetor, ou as limitações do monitor?
O que o projetor faz é uma “gambiarra” para economizar espaço e/ou ganhar dinheiro vendendo cabos específicos. É possível, mas pouco provável que as TVs adotem isso.
Respondendo à dúvida de alguém por e-mail, acabei esbarrando em mais uma utilidade para esta placa: conectar um TK90X a um monitor VGA moderno. Deve funcionar para qualquer outra fonte que opere a 15KHz.
Tem outra utilidade também: converter alguns tipos de arcades antigos que só funcionavam em monitores de baixa resolução para monitores VGA atuais. Procure no Mercado Livre por Conversor Cga / Vga Lcd.
Tava em busca de algo um pouco diferente, um conversor de HDMI (meu note so tem saida HDMI) para VGA (meu projetor so tem entrada VGA, video composto e componente). Na DX tem varios cabos na faixa de U$10 a U$15 mas nenhuma garantia de funcionamento. Dai achei este por U$22:
http://cloud.faout.com/E/201205/goods-img/1338171039391-P-284349.jpg
Se tiverem alguma outra sugestão de adaptador HDMI para VGA eu agradeço
Eu tenho um aqui que funciona. Quando você vier a Recife pode levar para testar.