A série de animação se baseia no atual universo cinematográfico da Marvel, mas explora o que aconteceria se certos eventos tivessem ocorrido de maneira diferente. A arte é muito detalhada (deixa muitas animações da DC envergonhadas) e o roteiro e direção são muito melhores que a média. Muitas vozes são as dos atores originais dos personagens. Ao contrário de muitas experiências maçantes que tive neste ano (Snyder’s Cut, Tomorrow War, Black Widow, etc) na maior parte dos episódios eu me flagrei sentado na ponta da cadeira ansioso para ver o que ia acontecer em seguida. E em nenhum deles me deu vontade de dar uma pausa e ir fazer outra coisa. Não é perfeita, mas os problemas são facilmente ignoráveis. Em segundos você nem lembra mais deles.
São nove episódios. Alguns absolutamente cômicos, como “E se… Thor fosse filho único?” e outros absolutamente trágicos como “E se… Zumbis!?”.
É fortemente recomendado assistir aos episódios em ordem, porque embora a maioria deles ocorra em realidades distintas, o desfecho nos últimos dois episódios junta tudo. Eu assisti fora de ordem e me arrependi. Está prevista uma segunda temporada.
Clique para comentar
(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)
É interessante testemunhar a sensação de impotência do homem mais poderoso do mundo diante do inevitável, seja a morte ou a rebeldia da adolescência.
Eu fiquei comovido, mesmo.
Porém a direção e o roteiro pecam em outros pontos que me jogam para fora da suspensão de descrença. Por exemplo:
Eu até poderia acreditar que Jordan, o rebelde dark, quisesse voltar para o celeiro mesmo após ficar comprovado que era um lugar perigoso. Mas seu irmão “perfeito” também, já com um pé de cabra na mão? E a reação dos dois após a descoberta da nave ser de raiva desde o início?
E vovó Kent ia ter um roteador Wi-Fi dentro do celeiro, num lugar inacessível até para um jovem?
E os funcionários da usina nuclear que diante de um derretimento iminente em vez de fugir estavam parados no pátio da usina só para Superman ter um público ao chegar?
E Superman, que já estava a caminho, ao receber o sinal de emergência do general “acelera” como se um desastre em uma usina nuclear já não exigisse velocidade máxima?
Superman consegue remover a kryptonita do próprio peito, mesmo após submetido a seu efeito por algum tempo e após a ponta ter sido propositalmente quebrada pelo agressor? Seria verossímil se alguém tivesse feito isso por ele, como acontece em Superman Returns;
Se não fossem todos esses problemas, aquele momento “óculos do Clark Kent” poderia até ser engraçado. Só que não.
Eu assisti alguns e parei: o “padrão CW” de séries acho muito, digamos, “bobinhas”, “lacradoras”, “politicamente corretas”, “representativas”, “etc”. demais pro meu gosto, se é que me entendes…
Tomando como exemplo Batwoman eu concordo. Mas eu gostei do que vi até agora de Legacies. Acho que poderia assistir só para ficar admirando Danielle Rose Russell
Clique para comentar
(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)
Eu conheço o personagem dos quadrinhos por isso sabia que aquilo tudo só podia ser uma ilusão* fabricada por Wanda. Isso me fez ter a “paciência” de pular quase tudo dos quatro primeiros episódios até mesmo por que eu não estava certo de saber a razão de Wanda estar fazendo tudo aquilo. Mas a coisa só melhorou mesmo a partir do sétimo episódio.
Se eu não conhecesse o personagem, possivelmente teria desistido aos 11 minutos do primeiro episódio, que foi quando perdi a paciência com as situações ridículas e comecei a saltar as cenas.
Não é grande coisa, com muito absurdo típico de estória em quadrinhos, mas conseguiu me entreter.
(*) “Ilusão” não é a palavra apropriada. O personagem da Feiticeira Escarlate é conhecido pelo seu poder de moldar a realidade, que era o que ela estava fazendo.
Clique para comentar
(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)
Eu fiquei sabendo da nova série de animação da Amazon Prime em um artigo no Uol sobre como “cinco minutos do primeiro episódio eram melhores que todo o Snyder Cut“. Ora… eu já assisti a duas horas do Snyder Cut e minhas impressões não são melhores que “entediado”. Então decidi dar uma chance à série.
Realmente, até esses cinco minutos chegarem você imagina que essa animação, apesar de interessante, não é diferente da maioria das séries de super heróis que você já viu. A maioria dos personagens principais são até óbvias versões dos principais heróis da DC. Mas quando esses cinco minutos chegam…
A melhor palavra para descrever o que senti é… chocado. E não é que isso seja ruim, porque estou assistindo até agora e aguardando pelos próximos episódios, mas nada no primeiro episódio te deixa preparado para o que vai acontecer no final.
Spoilers adiante
Se você é fã de quadrinhos e não tem estômago para Irredeemable ou Miracleman, não assista essa série.
Este comentário e todos os posteriores tem spoilers
O final do segundo episódio desfez minhas dúvidas sobre o caráter de ommi-man. Ele certamente não é um “superman” controlado de vez em quando por uma força externa. Porque quando você tem o poder para escolher entre fazer ou não fazer isso, você não destrói toda uma civilização desenvolvida, no que levou aparentemente semanas (note a barba dele) somente porque um grupo obviamente limitado de seus habitantes (e sempre o mesmo líder) tentou invadir o seu planeta.
Isso pode ser justificável em Enders Game, onde a humanidade, com medo de que da próxima vez não possa conter um ataque, parte para a ofensiva com tudo o que tem. Mas um ser todo-poderoso como omni-man pode se dar ao luxo de procurar quem são os reais responsáveis pelo ataque.
Eu achei idiota que no quarto episódio o demônio estivesse procurando pistas na casa dos Greyson, como se o omni-man fosse esconder algo incriminador em sua casa, tendo todo o resto do planeta (e o espaço) como esconderijo. Mas no final ficou claro que ele foi até lá como parte de uma encenação organizada por Cecil.
Hummm… você já assistiu a série “The Boys”? Se não fica a dica… não sei o porque mas “algo” me diz que poderás vir a gostar… no mais, Feliz Páscoa a você e todos os colegas do blog!
A propósito, apesar de ter lido MiracleMan e Irredeemable, eu não creio que tenha estômago (talvez a palavra mais adequada seja “nervos”) para encarar Brightburn.
Fiquei decepcionado com o quinto episódio, que sugere que omni-man realmente deixou algo incriminador em sua própria casa e que o demônio realmente foi banido.
Caraca… o episódio 7 foi pancadaria e “sanguinaria” pura! Excelente animação mesmo essa! Tenho uma teoria que a raça do Omni-man não é tão “humanitária” assim e que TALVEZ a função do pai do Invincible seja preparar uma possível invasão… mas isso será explicado no próximo episódio (que encerra a temporada)…
fico imaginando o que você deve ter achado do oito.
Eu achei estúpido como aqueles agentes no sétimo foram sacrificados por nada. Eles teriam mais chances se a missão deles fosse matar um leão faminto armados apenas com palitos de dentes.
Só agora percebi que o primeiro parágrafo do meu post é um exemplo de non-sequitur. Minha conclusão não tem nada a ver com a premissa. E eu nem posso alegar que estava embriagado quando escrevi isso.
Terminei de assistir agora e gostei. É preciso ter estômago para a violência, mas tem uma estória muito melhor do que a maioria das coisas que tenho assistido ultimamente. Eu particularmente preferiria que a violência fosse mais implícita, mas eu entendo que o jeito “game of thrones” de transmitir uma mensagem consegue deixar uma impressão distinta na audiência. Um conselho que dou é que se você achar a violência do final do primeiro episódio um exagero, talvez seja melhor nem passar dele. No oitavo a coisa alcança um outro nível e a partir desse ponto só vai “piorar”, de acordo com o material original em quadrinhos. A carnificina de Invincible é algo incomum.
No episódio seis o roteirista poderia ter evitado a cena em que William com o braço cortado por uma serra desferiu golpes com os punhos em Sinclair. Além da dor paralisante, temos a falta de resposta dos músculos.
No sétimo eu não gostei da forma como Mark disse a verdade a Amber, nem da emboscada estúpida para o omni-man (nos quadrinhos ambas as cenas são melhores). É curioso que Omni-man tenha dito que deixou o uniforme em casa para atrair darkblood. Não faz sentido, mas é curioso.
Apesar dos problemas gostei do episódio.
No episódio 8 a carnificina é espantosa. O que o material original deixou implícito no exemplar 12, os roteiristas da série fizeram questão de jogar na cara da audiência. Há uma cena perto do final que sugere que a raça alienígena que foi massacrada por omni-man planeja vingança, mas isso não corresponde ao material original. Eu cheguei ao exemplar 85 e não há nenhuma menção de que omni-man tenha poupado gente e infraestrutura suficiente naquele planeta para isso ser possível, além de ser extremamente estúpido. Isso sugere que talvez os roteiristas da série façam mudanças radicais. Muita coisa é diferente no original, mas até agora no geral eu gostei da versão para a TV mais do que a dos quadrinhos.
Clique para comentar
(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)
Ignore o hype que diz que a série se parece com Game of Thrones porque as únicas semelhanças notáveis são os peitos de fora (e os únicos que são minimamente interessantes são os de Anya Chalotra) e a direção e roteiro fracos das duas últimas temporadas de GoT.
No primeiro episódio já temos a corcunda que se teleporta diante de duas testemunhas que a conhecem e… ninguém comenta a respeito depois. Mousesack simplesmente desaparece durante sua fuga com a princesa como se tivesse ido bater um papo com os soldados inimigos. E você só vai chegar a esse ponto se não tiver desistido da série logo nos dois primeiros minutos, ao testemunhar a batalha de Gerart na água que em um momento é funda como uma piscina olímpica e no outro não passa de uma poça.
Inconsistências demais. Num episódio Gerart é praticamente invencível mesmo enfrentando sozinho monstros formidáveis e no outro apanha ou é quase derrotado por um humano qualquer. Numa hora Yennefer pode fazer coisas inacreditáveis e em outra fica parada como se fosse impotente. Aprendemos de forma bem didática que a mais simples magia requer sacrifício enquanto vemos grandes feitos não parecerem requerer sacrifício nenhum. Num episódio Gerart tem o nariz de um cão farejador e no outro parece que está com o nariz entupido. Criaturas “míticas” fazem coisas “impossíveis” (palavras do próprio Gerart) e nem o Lobo Branco, nem mais ninguém faz qualquer comentário posterior a respeito. Num universo sem regras não há emoção, porque o roteirista pode inventar qualquer coisa, qualquer problema e qualquer solução para o mesmo.
Constrangedor. Eu me considero uma pessoa de mente aberta mas da forma brusca e absurda como foi apresentado o romance de Duny com Pavetta até eu ia querer arrancar a cabeça dele, repetidas vezes.
A linha do tempo é propositalmente confusa. Passado e presente se misturam e só fui notar isso no episódio quatro. E continuou me confundindo até o episódio sete, quando passado e presente parecem ter finalmente se encontrado. O que o diretor tinha na cabeça quando decidiu fazer dessa maneira ainda é um mistério para mim. E mesmo quando estamos vendo apenas o passado, anos se passam de uma cena para a cena seguinte com os mesmos personagens, sem aviso, porque ninguém parece envelhecer nessa série. A Yennefer do episódio quatro é pelo menos trinta anos mais velha que a Yennefer do episódio três e mesmo prestando atenção ao diálogo você acha mais fácil acreditar que não entendeu o que foi dito do que acreditar que 30 anos se passaram de uma cena para outra. Eu achei que ela estava falando de modo figurado. Na minha opinião, cada flashback precisava vir acompanhado do texto “xx dias antes da invasão de Cintra”. Agora eu preciso assistir de novo só para colocar os eventos em seu devido contexto, mas não vejo nenhum ganho com isso. Em muitas obras o diretor me fez assistir de novo e eu fiquei grato pela surpresa mas o caso de Witcher é o primeiro em que eu fiquei p*to. Se isso for explicável por causa da minha notória dificuldade para lembrar de rostos eu aceito retirar a reclamação.
Os atores não são grande coisa. Henry Cavill, que é o único rosto conhecido, continua interpretando Henry Cavill. Pode ter sido a escolha perfeita para o papel de superman rabugento, mas tirando o mau humor não parece diferente de nenhum outro papel dele. E no quesito interpretação Anya Chalotra estava melhor antes de sua transformação.
Estou curioso para ver o que acontece na segunda temporada, mas só curioso. Se a série tivesse sido cancelada não ia me fazer a menor falta.
Clique para comentar
(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)
Os dois últimos episódios exageraram no dramalhão e eu não estou certo de que entendo por que o império precisava da ajuda de caçadores de recompensas para ir buscar a criança, mas com todos os defeitos essa série ainda tem melhor enredo e direção que muitos filmes do universo Star Wars.
Menção honrosa para Gina Carano. Estou tão acostumado com vê-la entrar muda e sair calada nos filmes que o desempenho dela me surpreendeu. Será que o diretor fez ela repetir as falas 30 vezes até ficar bom? Ou ela realmente sabe falar e ninguém dá chance a ela? Pensando bem, talvez eu a esteja confundindo com outra atriz…
Bom dia. Jefferson, essa série se passa após a queda do Império… o que ficou para trás são, digamos, “Senhores da Guerra”, ex-oficiais do Império com tropas ainda leais…
Eu me expressei mal. Até o momento em que o “cliente” era apenas um cara, um médico/cientista e meia dúzia de stormtroopers apelar para os caçadores de recompensas fazia sentido, mas depois que entrou em cena o Moff Gideon e somos apresentados ao armamento e tropa sob as ordens dele, deixa de fazer.
Ainda mais vendo que ele tem tanta gente sobrando que pode se dar ao luxo de (e tem o poder para) ordenar a morte de seu próprio pessoal só para “fazer uma entrada triunfal” sem temer deserção ou motim. Isso é para quem tem ainda mais cartas na manga do que o que estamos vendo.
Eu tive alguns problemas com os episódios de S02E01 a S02E03:
1)Logo nos primeiros minutos do primeiro episódio eu me aborreci quando vi ele usar uma arma que supostamente era muito cara e ele já havia exaurido, sem explicação de como ele arrumou dinheiro para recarregá-la.
2)Me incomodou o fato de que a criança não usou mais seus poderes (exceto a capacidade que ele tem de escapar de onde foi guardado, mas sempre para efeito cômico);
3)A batalha com o dragão mostrou muito a mão da Disney para o meu gosto. Quantos morreram naquela batalha? Ninguém? Dúzias? O cuspe do dragão derretia as pessoas ou só sujava de verde?
4)Para um experiente assassino e sobrevivente, ele parece cair em armadilhas muito estúpidas. A primeira foi com a bike no deserto e a segunda no navio.
Mas apesar disso eu gostei bastante. Continua tendo um nível mais alto que a maioria das coisas que tenho tentado assistir ultimamente.
Pois é, e mais uma: o “Baby Yoda” comer descaradamente os ovos da “Lady Frog”? O Mandaloriano simplesmente o repreende? A mãe não dá falta de uns quantos ovos? Quando vi aquilo fiquei até pasmo! E depois o Baby ir comer o ovo da aranha deu m****… tá faltando um “corretivo” nesse guri…
Concordo. Quando eu vi ele comendo o primeiro ovo eu já achei uma temeridade e me surpreendi com a falta de “ênfase” na resposta (eu tentaria fazê-lo vomitar). Daí em diante o comportamento do Mandaloriano quanto a isso foi ainda mais repreensível.
Quando vi aquilo fiquei até pasmo! E depois o Baby ir comer o ovo da aranha deu m****… tá faltando um “corretivo” nesse guri…
Eu tive a mesma impressão! E agora que ele não está ajudando em nada (exceto dedurar a escapada da mamãe sapo) devia ficar engaiolado o tempo todo.
Eu também não assisti a nenhuma animação do universo Star Wars. Para mim Tano até agora é apenas mais um personagem secundário, menos interessante que Kuiil e Peli.
Ah, mas essa é a questão… que é, digamos, “fã da franquia” vibrou com a aparição da Ahsoka… ela é um dos personagens “secundários” com mais potencial que apareceu até agora!
O termo “resenha” do título foi bem escolhido. Eu teria uma objeção pronta se ele tivesse chamado o que escreveu de “crítica” ou até de “análise”. Fanboy em ação
Com os episódios 6 e 7 da segunda, Mandalorian começa a abusar da minha paciência.
No episódio 6:
1)Aquele campo de energia provoca amnésia temporária? Ou seria um loop temporal? Só isso justifica o comportamento repetitivo de Mando.
2)A nave de Moff Gideon pôde destruir a de Mando com apenas um disparo, mesmo de algum ponto acima das nuvens, mas não fez *nada* contra a de Bobba Fett, que estava claramente ajudando Mando, mesmo quando este chegou bem perto dela.
3)Por que o poder de fogo usado para destruir a nava de Mando não foi usado para matar o próprio? Não havia risco de matar o garoto porque eles claramente sabiam onde o garoto estava (do contrário não teriam atirado na nave).
4)O garoto não fez nada para impedir sua captura, mas mais adiante se mostra bem capaz de lidar com inimigos. Claro, para isso a desculpa vai ser cansaço.
Etc, etc… isso é só do que me lembro uma semana depois de assistir ao episódio.
No episódio 7
1)É para a gente acreditar que o Império não tem os recursos materiais e pessoais para dar uma escolta para os transportes de minério ou reagir prontamente a um ataque? Que cada transporte que consegue chegar das minas é uma vitória? Mas tem os recursos materiais e pessoais para continuar construindo e perdendo transportes e respectivos condutores? Aqueles dois Tie Fighters estavam guardados para ocasiões especiais?
2)Qualquer que tenha sido o processo mental que levou Mando a mostrar seu rosto para múltiplos indivíduos, não houve o devido desenvolvimento. Sabemos que é imperativo para Mando salvar o garoto, mas era necessário deixar claro o conflito interno dele, porque também é um imperativo para um Mandaloriano que ninguém nunca veja seu rosto. O autor do script simplesmente jogou pro alto o desenvolvimento do personagem.
3)Faltou Mayfeld demonstrar o devido espanto com relação ao ponto anterior
4)Que espécie de sistema de reconhecimento facial é esse que dá acesso a um *total* estranho, desde que mostre o rosto?
5)Mando nem tem mais nave própria, depende de carona, e “lidera” um grupo de três pessoas contando com ele mas acha adequado ficar mandando mensagem “ameaçadora” para Moff Gideon? O cara que chutou a bunda dele pelo menos duas vezes?
O episódio 8 foi muito melhor que os últimos quatro. Aquele, sim, foi um momento adequado para Mando mostrar o rosto.
Mas ainda tenho reclamações a fazer:
1)Para onde foi Fett? Por que ele não reapareceu depois que as defesas da nave de Gideon foram desabilitadas? Poderia ter ajudado com os droides.
2)Como é que Mando assume que simplesmente jogar os droides para fora da nave vai surtir efeito?
3)Como é que surte efeito por tanto tempo? Os droides demoraram muito para se dar conta de que tinham a capacidade de navegar no espaço? Estavam esperando convite ou permissão para entrar na nave?
1) a desculpa seria de que se ele estivesse na nave quando a pessoa deus ex machina aparecesse, iriam se reconhecer e ia dar treta.
É uma “desculpa” para fans. Eu não faço idéia de qual a familiaridade de Fett com o “Deus ex machina” do episódio
E coloquei “desculpa” entre aspas porque o fato do roteirista não saber o que fazer nunca é desculpa válida. No mínimo o roteiro precisaria explicitar uma razão para Fett não ter voltado para ajudar, porque o óbvio seria justamente ele voltar.
Puxando pela memória e tentando me lembrar onde se encaixam na linha de tempo Jango Fett e Boba Fett eu consegui, sem pedir a ajuda ao Google, entender porque seria melhor Fett não estar na nave
Mas insisto que não é desculpa para não fornecerem uma desculpa.
Clique para comentar
(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)
Encontrei na Netflix. Até agora só assisti a dois episódios mas estou gostando do enredo, dos valores de produção, dos atores e da direção. Com exceção de William, ainda não estou certo de que gosto dos personagens.
Em S01E08, Niko não ter aproveitado para ajudar Cas a neutralizar Sasha e ao invés disso deixá-lo “preso” justamente onde ele tinha controle da nave foi inacreditável.
Depois de tudo por que passaram em S03E03, o comportamento deles em S03E05 é de uma estupidez assombrosa. Pontos especiais para Bernie, cuja irresponsabilidade contribuiu para a catástrofe em S01E08. Essa gente definitivamente não parece ter nenhum treinamento. Parecem um monte de civis que foram escolhidos em sorteio de acordo com suas especialidades e jogados dentro da nave.
E após a tripulação encontrar um planeta habitável e deserto se comporta como se fosse Star Trek, onde esse tipo de ocorrência é corriqueira. Nada do assombro e euforia que esse tipo de coisa deveria provocar.
Eu tinha a idéia de que Lucifer era algo parecido com Sobrenatural e não estava com humor para investir meu tempo nesse tipo de coisa (Não me entenda mal: eu gosto muito de Sobrenatural). Eu só comecei a assistir recentemente porque não havia nada de mais interessante na TV por assinatura então deixei rolando enquanto fazia outra coisa. Apesar de flertar com temas sérios a ênfase de Lucifer é na comédia. Gostei do que ouvi.
O danado é que só assim, ouvindo, para realmente apreciar a série. Quando eu comecei a dar minha total atenção aos episódios, os erros flagrantes de direção e enredo começaram a ficar evidentes. O problema é que os episódios seguem a vida da detetive de homicídios Chloe Decker, mas cada um deles é só uma desculpa para explorar a vida da “família mais disfuncional do universo” (Deus, Lucifer, etc). Em cada episódio vítimas, vilões e motivos são escolhidos cuidadosamente para chamar a atenção para os conflitos entre os personagens. É tudo tão “descartável” que os buracos no roteiro são evidentes.
São muitas as situações absurdas e isso já descontando toda a fantasia. Uma das mais espetaculares ocorreu no apartamento de Candy em S03:E06. Foi doloroso continuar assistindo a cena e acho que nem no Brasil a Polícia é tão “banana”. Por outro lado um dos melhores episódios é S02:E14 e eu me senti na obrigação de assistir de novo para apreciar todo o desempenho de Candy. E não, não estou falando apenas dos dotes físicos dela
Eu assisto basicamente pela comédia, as “metáforas”, os personagens e atores. Mazekeen poderia ser melhor, mas escalar “Cylon Six” como “mom” foi muito bom. O relacionamento de Lúcifer com a detetive é possivelmente mais engraçado que o de Castle (faz tempo que não assisto). O fato de que ele sempre diz a verdade para ela, que se sente na obrigação de achar que ele está mentindo ou falando por metáforas é muito engraçado.
Como você eu ligo o modo “ignorar” e sigo me divertindo. Já estou na segunda volta da série. Gosto muito principalmente que as piadas não são políticas, são sempre sobre o relacionamento humano, e divino.
Alerta de Spoiler nesta 5ª temporada, Deus vai dar o ar da graça. Pena que a Netflix empurrou a segunda metade para 2021.
Essa realmente é a melhor serie de comédia que já assisti.
Eu tenho um ponto de TV por assinatura na mesa onde trabalho e estudo e quando não estou sintonizado na GloboNews estou zapeando pelos canais de filmes procurando algo para ficar pelo menos ouvindo e aperfeiçoar meu inglês. E tenho HBO.
E não estive morando debaixo de uma pedra nas últimas semanas.
Por isso ainda é um absoluto mistério para mim como eu só fiquei sabendo da estréia da última temporada de Game of Thrones depois de perder dois episódios. Na hora em que passava o segundo episódio o amigo José Neto ainda comentou no Whatsapp que estava “assistindo GoT”, mas na hora eu interpretei que ele estivesse vendo uma reprise porque eu poderia jurar que a oitava temporada só seria exibida em outubro. Somente dois dias depois, após outro comentário dele eu me dei conta de que estava perdendo a série. Eu realmente queria ter visto a minha cara na ocasião.
Duas coisas que certamente contribuíram para minha cegueira temporária foram:
Eu tenho um bloqueio total de anúncios no meu PC principal;
Nas últimas semanas eu tenho usado pouco a TV por causa da proximidade da semana de provas na faculdade.
Sim, isso certamente contribuiu, mas não explica inteiramente.
Mas meus surtos de homem-das-cavernas nem são realmente novidade. Vamos ao que realmente interessa:
Esses dois primeiros episódios foram comoventes. É uma pena que tudo tenha que ocorrer tão rápido mas os diretores souberam como fazer para deixar um homem crescido com lágrimas nos olhos várias vezes, então tenho que dar o braço a torcer para eles nesse quesito. Porém o resto deixa a desejar.
O encontro de Tormund e Edd no castelo Umber foi ridículo. Até parece que numa situação real Edd hesitaria no meio de um ataque a tão curta distância, para depois gritar “para trás, ele tem olhos azuis!” em vez de meter a espada no “zumbi” da frente (Tormund) e fugir;
Espero que as defesas que eles estão colocando ao redor do castelo sejam melhores do que parecem. Está implícito no diálogo que há uma armadilha oculta envolvendo fogo mas ainda assim está parecendo que Jon Snow esqueceu como foi formidável a invasão a Hardhome;
O plano para pegar o Rei da Noite é absurdo. Então eles vão colocar os dragões no destacamento que vai defender Brandon do Rei da Noite? O mesmo atleta de lançamento de dardo de força e pontaria sobrenaturais que matou e converteu um dos dragões com extrema facilidade à vista de vários dos presentes na reunião?
E eles ainda estão contando com o fato de que o Rei da Noite tenha pressa, quando ele pode perfeitamente cercar Winterfell e esperar que todos lá morram de fome ao primeiro sinal de problemas na invasão. Afinal, o Rei da Noite não esperou pacientemente no cerco à Sociedade dos Imbecis até ganhar um dragão? É lógico que não é isso que vai acontecer porque a série tem pressa mas seria legal ver pelo menos o Tyrion mencionar essa possibilidade, não é?
Outra coisa que vale a pena comentar é o diálogo entre Sansa e Tyrion aos 14min do primeiro episódio. Tyrion está dizendo para Sansa: “Mas eu prometo, você estará segura…” quando Sansa o interrompe. Eu ainda acredito que Sansa pode estar manipulando todos.
Eu já não espero mais muita coisa dessa série. Estou no “piloto automático”, se é que me entende. Agora estou mais interessado na série “Mars”, que mistura ficção (pelo menos “tentando” ser corretamente científica) com depoimentos atuais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Marte_(série_de_televisão)
P. S. – Estou sempre lhe avisando por e-mail quando comento, pois sempre cai na “Seu comentário está aguardando a moderação.”
Para mim o ponto alto do episódio S08E03 foi a morte do Rei da Noite pelas mãos de Arya. Verossímil (no universo de GoT), bem executado e bem dirigido. O trecho quando ela passa pelos White Walkers e um deles só percebe pelo vento no cabelo é perfeito.
Mas o Jon Snow bancando o macho alfa na frente do dragão de gelo foi de lascar.
E de quem foi a idéia de mandar os Dothraki na linha de frente? Eu entendo que visualmente foi impressionante mas Jon Snow sabia perfeitamente que qualquer defesa do castelo que não envolvesse fogo, muito fogo, só resultaria apenas em fornecer mais combatentes para o inimigo. Jon sabia pelo que aconteceu em Hardhome que o tempo entre a morte do indivíduo e ele poder ser convertido era desprezível.
E dois dias antes do episódio eu estava me perguntando onde estava Melisandre, mas esqueci completamente dela no dia do episódio. Foi uma boa surpresa.
aguarde para breve a “The Long Night”, o spinoff da série Game of Thrones que se passará 10.000 anos antes da época “atual” e contará a história do “Mundo Conhecido”, particularmente do continente “Westeros”, suas dinastias, e a origem dos Dragões, dos “Caminhantes Brancos”, etc.
A idéia obviamente é aproveitar o sucesso e enorme audiência da série, e principalmente a fantástica equipe de produção e filmagem. Já está com elenco escolhido, muita verba, e parece que já teriam começado a filmar.
Já há projetos consistentes para dois outros spinoffs, mas segundo fontes da HBO serão cinco séries derivadas de GOT. O objetivo é não deixar a peteca cair.
Depois da decepção que foram as duas últimas temporadas eu não me vejo empenhando meu tempo em mais nada desse universo. Talvez daqui a uns anos quando já tiverem terminado e as críticas forem boas eu assista a uma maratona, mas assistir episódio a episódio?
No último episódio tivemos um dragão com superpoderes que além de “dragonfire” cospe também bombas incendiárias de 500kg. Junte-se a isso Daenerys vencer sozinha a batalha usando uma estratégia que não fazia sentido, “escorpiões” que parecem estar na cena só enfeitando o castelo, Jon Snow novamente agindo como um idiota…
Não vou colocar no mesmo saco Dany assumindo o papel de “rainha louca” porque isso é só uma virada desagradável da trama e não necessariamente “lazy writing”.
Como dizem em Westeros : “Sempre que um novo Targaryen nasce os deuses atiram uma moeda ao ar e o mundo segura a respiração para ver de que lado cairá”… loucura da família aflorou?
É a explicação mais aceitável. Dany já demonstrava não “ser flor que se cheire” desde S06E09 quando queria destruir três cidades: Yunkai, Astapor e Volantis porque estava contrariada com os mercadores de escravos, mas naquela ocasião ela pôde ser convencida a não fazer isso por Tyrion. Mas no último episódio ela estava procurando uma razão para não queimar o próprio Tyrion.
Agora eu não me surpreenderia nem se ela morresse pelas mãos de Bronn. Afinal, se ela cozinhar Tyrion por ter soltado Jaime, nosso “mercenário favorito” perde a última chance de ganhar um castelo.
Segurem os spoilers. Estou internado desde a quinta e aqui no hospital não está pegando HBO. Devo receber alta ainda hoje e lá em casa eu dou um jeito.
Bem… Finalmente assisti ao final. Não foi nada do que eu esperava, mas tenho que admitir que pelo menos foi mais parecido com o drama “realista” que aprendemos a apreciar nas primeiras temporadas da série.
Eu queria ter visto uma batalha entre o restante das forças dos sete reinos e Daenerys, que teria que ser vencida obviamente por estratégia e sorte porque aquele novo modelo de dragão cuspidor de bombas não poderia ser derrotado de outra forma. Com Jon liderando e ganhando o trono não apenas pelo seu direito de sangue, mas por ter livrado Westeros do último tirano.
Porém eu aceito que não estava assistindo a um conto de fadas.
Mas para não deixar de reclamar:
1)Jon conseguiu “resolver o problema” com uma facilidade inaceitável. Eu não consigo ver a lógica de Daenerys estar sem escolta permanente por mais de uma razão, incluindo o fato de estar em território “recém-conquistado”.
2)Drogon praticamente se empenhou para “limpar a barra” de Jon. E o que foi que este fez? Foi lá fora e contou para todo mundo sobre a traição dele?
Clique para comentar
(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)
A série não estava no meu radar mas por acaso eu vi uma entrevista onde um dos atores a descreveu como uma versão adulta de Harry Potter e decidi conferir no canal SyFy quando estava passando o episódio S02E02. Fui fisgado. Assisti mais alguns episódios na seqüência e descobri que tinha que ver tudo desde a primeira temporada.
Mas é estritamente para quem é fã de fantasia.
A direção poderia ser bem melhor e a narrativa é cheia de problemas como inconsistências nos poderes mágicos e buracos no roteiro, mas eu adorei o universo, os personagens, os atores e os diálogos (basicamente, o humor ácido e as referências culturais – não espere ganhar nenhuma sabedoria nessa série, porque não há). Se você focar nas inconsistências não vai agüentar por muito tempo por isso é melhor “esquecer” o que você já tinha visto em episódios anteriores e aproveitar o passeio pela imaginação dos roteiristas.
Vale a pena citar que eu não consegui ver graça nenhuma em Olivia Taylor Dudley (seios grandes demais para o meu gosto) mas quando ela incorpora o personagem de Alice Quinn e está vestida com o “uniforme” (óculos, saia e blusa até o pescoço) eu a acho incrivelmente sexy! Seguramente, eu a acho muito mais atraente vestida.
Esqueci de avisar: se ver romance entre homens for perturbador para você, não assista. A série é bem escrachada com relação a sexo em geral e um dos personagens principais é bissexual. Eu não tenho com problemas com isso mas nos 20 episódios que já assisti ainda encontrei duas cenas que achei exageradas. Então se isso te incomoda essa série não é para você.
Um problema recorrente do roteiro é a irresponsável predisposição de todos os estudantes de magia (que são todos adultos) a tentar resolver todos os problemas sozinhos ou com a ajuda de outros estudantes, mesmo quando o curso de ação mais óbvio seria consultar os mestres ou pelo menos avisá-los sobre o que está havendo.
Notar que logo nos primeiros episódios um dos professores morreu e o reitor perdeu a visão por causa de uma dessas decisões dos estudantes. Mas não é dada uma razão lógica no roteiro para eles continuarem aleatoriamente agindo como se não houvesse a quem pedir ajuda mas “lembrando” de pedir ajuda quando é conveniente para o roteiro.
Eu assisti a primeira temporada só pelo motivo de gostar de “mágica”. Eu achei que seria algo parecido com o filme “Now You See Me” (recomendo!), mas a “viagem” dos roteiristas foi longe demais pra mim! heheheh
Ao final da primeira temporada, até agora, não me deu vontade nenhuma de sequer ver como começa a segunda temporada.
Essa série parece com a “zorra” que é a série “Once Upon a Time”, que particularmente acho uma m**da.
Terminei de assistir à quarta temporada. Os mesmos problemas das outras, mas continuo gostando e achei o último episódio comovente, de dar nó na garganta. Palmas para a direção!
Terminei a quinta e última temporada. A qualidade do script despencou. Enquanto nas temporadas 1 a 4 eu praticamente não conseguia parar de assistir, na quinta eu tive que me esforçar para ir até o fim de muitos episódios. Completamente dispensável. Eu recomendo a quem começar agora que só vá até ao final da quarta e esqueça que a quinta existe.
Clique para comentar
(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)
Eu assisti alguns e parei: o “padrão CW” de séries acho muito, digamos, “bobinhas”, “lacradoras”, “politicamente corretas”, “representativas”, “etc”. demais pro meu gosto, se é que me entendes…
Tomando como exemplo Batwoman eu concordo. Mas eu gostei do que vi até agora de Legacies. Acho que poderia assistir só para ficar admirando Danielle Rose Russell