Ola Alisson
A ideia do cooler e muito boa mesmo. Se voce misturar algumas gotas de superbond na pasta termica e o dissipador for de aluminio; voce consegue retirar sem problemas. Agora se voce conseguir ad ptar um conjunto de cooler de chipset então acho que vai ficar excelente.
Sucesso por ai.
Mejnour
Ontem coloquei a mão na massa, mas como não deu tempo de ler este teu post, Mejnour, achei que colocando a superbonder ia colar o conjunto para sempre, daí só coloquei pasta térmica... Depois vou fazer como você sugeriu.
Utilizei um dissipador de um velho 486 (ou 386, não me lembro) de mais ou menos 1 centímetro de altura de alumínio. Tive que pedir para um amigo serrá-lo por conta do pequeno espaço disponnível. Logo quando pus o dissipador e liguei o aparelho, após alguns minutos o aquecimento estava dentro do aceitável no chip menor, o activa100 se não me engano; o maior aparentemente não iria precisar de dissipador. Mas a coisa mudou de figura quando iniciei uma gravação. O A100, mesmo com dissipador, daria quase pra derreter solda nele, e o 150 já estava no patamar do anterior, quando estava sem dissipador e o aparelho em repouso.
Decidi testar o cooler, retirado de uma K7VTA5 moribunda. Mas, como fixá-lo? O cooler era parafusado na face superior(para "soprar" o ar) e a parte inferior não tinha proteção para as pás, portanto teria que fixá-lo por cima para que ele insuflasse ar ao invés de "puxar". Na falta de um pedaço de metal qualquer, acabei usando o espelho de uma placa PCI velha, devidamente dobrado. Deu certinho nas medidas, deixando o cooler precisamente no meio, entre os dois dissipadores, insuflando assim ar para os dois. O resultado está nas fotos. A alimentação eu peguei dos fios do cooler original do aparelho.
Um último probleminha foi a disposição do cabo IDE, que teve de ser dobrado sobre si mesmo como uma sanfona pra que saísse de cima dos chips.
Agora, espero que meu bom amigo dure mais alguns anos!
Abraços,
Alisson