DVD

Reautoração de DVDs – Tutorial FixVTS

Tutorial atualizado em 02/01/07

[FixVTS]

Embora não tenha sido essa a intenção de seu criador (aparentemente ele foi criado para ajudar a burlar proteções contra cópia), FixVTS mostrou ser indispensável para compatibilizar DVDs caseiros gravados no formato DVD+VR com o formato DVD-Video. Se você não consegue abrir o DVD que seu gravador de mesa produz no DVD Shrink (acusa “Invalid DVD navigation structure”) ou outros programas de edição, siga este tutorial.

Precisam deste tutorial os proprietários dos seguintes Gravadores de DVD:

  • DIGIX DVR 3000 (comprovado);
  • Philips 3355 (supostamente, baseado no chipset);
  • Tronics DVD1009 (supostamente, baseado no chipset);
  • Possivelmente todos os gravadores baseados no chipset LSI Dimension

Os seguintes aparelhos não sofrem do problema, por criarem discos compatíveis com DVD-Video:

  • Venturer SVR2880 (comprovado)
  • Cyberhome 1600ZU (supostamente, baseado no chipset)

O único defeito de FixVTS é que ele não seleciona pasta destino, por isso infelizmente é necessário copiar o DVD para o HD e você precisa também de até duas vezes (depende de querer backup ou não) o tamanho do DVD em espaço livre. Todo o processamento é feito no mesmo disco por isso é desnecessariamente mais lento do que se você pudesse fazer a cópia em um disco diferente.

Então, como explicado acima o primeiro passo é copiar o conteúdo do DVD problemático para o HD.

Execute o FIXVTS. Se você confiar o suficiente no FixVTS (o que não é difícil se você não apagar o original no DVD antes de terminar), marque a opção “in place”. Isso fará com que o FixVTS faça as modificações diretamente nos arquivos sem fazer backups, acelerando muito o processo e sem precisar do 4GB extras para o backup. Para você ter uma idéía, um processo que leva mais de quarenta minutos com backup, leva cinco minutos “In place”.

Este tutorial será feito com backup para ficar mais completo, mas eu prefiro “In place”.

Clique em Open e selecione VIDEO_TS.VOB da cópia que você fez no HD, como indicado:

Agora o botão Full DVD estará habilitado. Clique nele para iniciar o processo.

Aguarde o término. FixVTS informa quanto tempo ele acha que vai demorar. No exemplo abaixo, ele diz que vai demorar 12m28s, mas ele errou feio porque demorou mais de 40 minutos. O tempo é altamente dependente do desempenho do seu HD.

“End of FULL DVD Process” informa que terminou

Abra a pasta onde estão os arquivos. Se você não usou a opção “In place” dentro da pasta FixVTSBackup estão os VOBs problemáticos e onde eles estavam agora estão os VOBs corrigidos. É importante você não fazer confusão para não apagar os VOBs errados.

Esses arquivos já estão compatibilizados com DVD Video e poderão ser abertos pelo DVD Shrink, pelo VobBlanker e outras ferramentas de edição.

Detalhe técnico – Não é necessário ler isto aqui

Por motivos desconhecidos, FixVTS também altera o backup, mas apenas mexe nos arquivos .ifo e .bup. Os arquivos .vob são exatamente iguais aos originais.

Abaixo, um relatório Treediff mostrando a comparação entre o original e o backup

Abaixo, uma comparação entre a modificação feita pelo FixVTS e o backup. Note que o FixVTS altera quase todos os arquivos.

Efeitos colaterais

A correção feita pelo FixVTS fará com que o disco apareça no DVD Shrink e no VobBlanker com várias estruturas aparentemente duplicadas. Ignore e use apenas uma delas.

No exemplo abaixo, do modo RE-AUTHOR do DVD Shrink, você vê dois Títulos com 3.7GB cada, mas na verdade só existe um no disco.

Os títulos 3 e 4 são “fantasmas” possivelmente criados pelo processamento no FixVTS, mas que também podem ter sido criados pelo próprio gravador. Não dá para saber porque só é possível abrir o DVD no DVD Shrink após o processamento pelo FixVTS.

02/01/07: O problema é criado pelo gravador mesmo

O VobBlanker mostra os títulos “fantasma” mais apropriadamente, vazios.

Encontrou erros no tutorial? Você pode apontá-los no fórum.

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DVD

Reautoração de DVDs : Tutorial VobBlanker

[Fórum]
Tutorial publicado em 31/12/2006 e atualizado em 01/01/2007

[VobBlanker]

O objetivo deste tutorial é ajudá-lo a tirar melhor proveito dos DVDs caseiros produzidos em gravadores de DVD de mesa. Embora os métodos aplicados aqui possam ser usados em discos comerciais, fica por sua conta fazer as adaptações necessárias.

Eu ainda estou iniciando em reautoração e é apenas a segunda vez que consigo fazer algo com o vobblanker, por isso corro o risco de dizer alguma bobagem ao longo do tutorial. Mas o procedimento comprovadamente funciona.

Este tutorial parece complicado porque eu estou sendo minuncioso e isso tornou o tutorial longo. Mas uma vez que você entenda, vai perceber que é bem mais simples do que parece.

Atenção:

  • Este tutorial espera que seu gravador produza discos DVD-Video (Venturer SVR2880) e não DVD+VR (DIGIX 3000) ou DVD-VR. Se o disco produzido pelo seu gravador dá erro ao ser aberto pelo DVD Shrink ou pelo VobBlanker, você precisa seguir este outro tutorial antes;
  • Neste processo nenhuma recompressão é envolvida, por isso não há nenhuma perda na qualidade do seu material. O resultado é um DVD-Video compatível com DVD Shrink e outros programas;
  • Se o seu disco tiver um erro de leitura, o VobBlanker irá saltar a célula inteira após o erro, sem nenhum aviso! Se houver alguma chance de que existam erros no disco (e isso aconteceu com três discos novos meus) é altamente recomendável que você copie o conteúdo do disco para o HD primeiro (para se certificar de que não existem erros) e use o VobBlanker na cópia no HD.

Como remover os comerciais

Abra o VobBlanker. Não vamos usar nem metade dos recursos do programa (até mesmo porque eu ainda não aprendi), por isso eu só vou apresentar o que é relevante.

Em “Input Video Manager” você coloca o caminho para o DVD “original”.

Em “Output Folder” você coloca onde quer que a cópia modificada seja gravada. Mas se você marcar “Use Input Folder” a modificação será feita nos arquivos originais.

Depois de indicar o caminho para o DVD original, o programa ficará mais ou menos assim. Lembre-se que o exemplo é de uma gravação feita com o Venturer, que é muito simples. Outros DVDs serão diferentes e possivelmente mais complexos.

VIDEO_TS.VOB contém os menus. Mas não vamos mexer em nenhum menu, por isso selecione como indicado.
Clique duas vezes na entrada correspondente na lista inferior.

Cada uma das linhas abaixo corresponde a uma célula (CELL). O Venturer cria uma célula por capítulo, assim cada uma dessas linhas corresponde a um capítulo gravado pelo Venturer. Em “duration” você vê que todos tem aproximadamente 15 minutos, que é o tempo que ajustei para a marcação automática de capítulos no meu aparelho. Clique duas vezes sobre a primeira linha

Isto nao é importante para o tutorial, mas você deve saber

O Venturer cria uma célula por capítulo, por isso se você deixar a marcação de capítulos em OFF apenas um capítulo será criado e consequentemente apenas uma célula. Você perceberá quando tiver digerido o tutorial que isso dificulta enormemente a edição. Por isso minha recomendação é nunca deixar a marcação de capítulos do Venturer em OFF.

Se o seu aparelho não é o Venturer, você deve checar como ele se comporta com a marcação desligada. O DIGIX 3000, por exemplo, cria uma célula a cada 2m31s, mesmo com a marcação em OFF, por isso não chega a ser um problema.

Você está no modo Preview/Cut da célula. É nesse ponto do processo que você precisa ser cuidadoso, porque se fizer besteira aqui o resultado vai ser diferente (ou até o oposto) do esperado.

Mova o slider e procure pelo comercial nesta célula. A imagem mostrada vai acompanhar. Se você não o encontrar, clique no botão CLOSE e abra a próxima célula.

Se você encontrar o comercial, posicione o slider no início dele e clique no botão 2 (isso insere uma marca de Inicio). Se o final do comercial estiver na mesma célula, mova o slider até ele e clique no botão 3 (isso insere uma marca de Fim). Se não estiver, basta mover o slider até o final e clicar em 3. Se é o início do comercial que não está na célula, simplesmente mova o slider todo para o início e clique em 2.

Se você errar ou mudar de idéia sobre uma posição, simplesmente mova o slider para a nova posição e clique no botão correspondente.

O padrão do vobblanker é “Keep movie”, mas para remover os comerciais você deve sempre lembrar de selecionar “Cut movie” (1) antes de apertar o botão OK (4). Se você perceber que fez algo errado depois de clicar o OK, não tem problema. Basta selecionar a célula de novo e fazer a correção.

É muito parecido com o modo RE-AUTHOR do DVD Shrink, com uma diferença: O DVD Shrink só faz o equivalente a “Keep movie”.

Cada vez que você clicar em um botão Mark, o seguinte aviso aparecerá:

Simplesmente clique em OK e prossiga. Não me pergunte o que significa, porque ainda não sei 🙂

Notas:

  • Pode não ser possível colocar as marcas de início e fim precisamente onde onde você deseja. Você pode ser obrigado a posicionar um segundo antes ou depois;
  • Se alguma célula tiver dois trechos de comerciais, marque um deles para o corte e o outro terá que ser removido em um segundo processamento com o vobblanker. Aparentemente não é possível marcar dois cortes em uma mesma célula. Isso tem mais chances de ocorrer com capítulos de 15 minutos do que em capítulos de 5.

Uma vez que você tenha terminado, vai estar mais ou menos assim:

Cada célula onde você encontrou um trecho de comercial, deverá estar assinalada “Cut”. As duas últimas células são de material que foi gravado depois do programa principal e que não quero na minha gravação. O modo correto de remover esse material não é por “Cut” mas por “blank” como mostro a seguir:

Selecione a célula (ou células) que você deseja “limpar”. E clique no botão Blank

Agora temos:

  • A primeira célula foi inteiramente mantida, porque nenhum comercial apareceu nela;
  • As células de 2 a 6 vão ser recortadas;
  • As células 7 e 8 vão ser “limpas”.

É importante salientar aqui que a função “blank” não deleta a célula. As células 7 e 8 vão continuar existindo no DVD final, mas não haverá nada nelas.

Agora que você acabou de fazer a edição existe algo muito importante a fazer: Clique em Apply para sair.

Se você esquecer disso e clicar em Close, vai perder toda a sua edição e vai ter que começar de novo.

Se você clicou no botão certo, na tela inicial você já verá o ganho proporcionado pelos cortes:

A redução acima não corresponde exatamente ao meu caso real. É apenas uma simulação. Se os valores estiverem iguais você clicou em Close por engano e vai ter que começar de novo.

Pronto! Clique em Process e vá tomar um cafézinho. Se você aumentar o volume dos alto-falantes, ouvirá um aviso sonoro quando o processo terminar.

Terminado o processo, certifique-se de que não existem avisos ou erros.

Encontrou erros no tutorial? Você pode apontá-los no forum ou aqui mesmo nos comentários.

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DVD

DVD – Royalties

Texto publicado em 22/12/2006

Você sabia que cada DVD player e disco CD ou DVD fabricado no mundo, seja ele pré-gravado ou gravável, tem que pagar “comissão” aos detentores das patentes? Pior: em teoria até mesmo para fabricar a caixa do disco é necessário pagar comissão!

Esse tipo de pagamento de comissão é chamado de pagamento de “royalties”.

Em qualquer DVD player, licenças separadas são requeridas para:

  • DVD-Video (inclui CD Audio),
  • VCD,
  • Dolby Digital
  • DTS,
  • CSS,
  • MPEG Video,
  • Macrovision,
  • DVD Audio,
  • SACD,
  • MP3,
  • etc.

Como essas licenças são muitas vezes adquiridas e pagas separadamente, isso pode explicar porque alguns players não tem suporte a VCD (quando seria técnicamente simples fazê-lo) e outros recursos.

Notas (você pode pular esta parte e ir direto à tabela resumo):

  • CSS não requer pagamento de royalties, mas os interessados precisam pagar uma taxa anual de licença de US$15mil.
  • Macrovision não requer pagamento de royalties por DVD player vendido, mas cobra US$0.4 a US$0,10 por disco fabricado com a proteção. E também requer uma taxa de US$30mil para filiação e uma taxa anual de US$15mil a título de certificação[1]
  • Além dos royalties para DVD-Video de US$3,50 por aparelho vendido (não fabricado), o DVD3C cobra uma taxa de licenciamento, única, de US$10mil, mais US$5mil a título de adiantamento de royalties [6]. Já estão incluídos neste pagamento os royalties para CD Audio;
  • O DVD6C cobra uma taxa que, desde 1/01/2005, vai de 3 a 8 dólares por aparelho. Esta taxa tem que ser paga em conjunto com a paga ao DVD3C;
  • Pelo uso de AC3, a Philips cobra US$0,20 por canal de áudio até um limite de US$0,60. Eu não estou certo de que isso queira dizer que aparelhos comuns pagam US$0,40 e aparelhos com saídas decodificadas pagam US$0,60 ou se todos os aparelhos pagam US$0,60, já que quase todo lançamento de Hollywood tem 5.1 canais. Não entendi o texto da licença. [7]
  • Pelo uso de DTS, a Philips cobra usando o mesmo modelo de cobrança para AC3. Também não entendi o texto da licença e não fica claro se aparelhos como o DVP642, que não processam o sinal DTS de nenhuma maneira, pagam royalties, mas é provável que sim (OK, o DVP642 é um exemplo ruim, porque é fabricado pela própria Philips, mas você entendeu o que eu quis dizer). [8]
  • Pelo uso de SACD, Philips/SONY cobram US$1,50 por aparelho, mais a taxa de licenciamento que vai de US$5mil (para quem já é licenciado para CD players) a US$25mil [9]
  • Pelo uso de DVD Audio, Philips/SONY/Pioneer cobram, além de US$5 por aparelho, uma taxa de licenciamento de US$10mil, mais US$5mil a título de adiantamento de royalties[11]
  • Pela compatibilidade com VCD, a Philips cobra de US$0,75 a US$1,50 por aparelho fabricado, mais a taxa de licenciamento de US$25mil . Não encontrei referências a SVCD na documentação [10]
  • Como em teoria os discos CD-R, DVD-R, DVD+R, DVD+RW e DVD-RW já são fabricados de modo a ter a mais alta compatibilidade possível com CD, não existe licença específica ou pagamento de royalties (pelo menos, eu não encontrei) para que DVD players (todos os gravadores e discos pagam os espectivos royalties) possam ler esses discos. Entretanto é muito provável que você tenha que pagar royalties se ostentar essa compatibilidade (colocar o logo no aparelho ou listar a compatibilidade no manual). Este pode ser um dos motivos para a Philips fazer de conta que os formatos DVD-R e DVD-RW não existem em seus manuais e na sua propaganda. Mas, curiosamente, a Philips cita DVD-R em sua página de licenciamento para DVD+RW .
  • A empresa que distribui licenças para MP3 é a italiana S.i.sv.el. Não encontrei os custos no site;
  • Aparentemente, os royalties cobrados por MPEG LA pelo uso das tecnologias MPEG Video vão de US$2.5 a US$4 por aparelho.

Tentando simplificar numa tabela (em vermelho, as licenças que até o player mais “capado” precisa ter):

Licença
US$ / Aparelho
Inscrição Anuidade
DVD-Video (3C)
3,50
10mil
DVD-Video (6C)
3 a 8
?
MPEG Video
2.5 a 4
?
MP3
?
?
?
Macrovision
não
30mil
15mil
AC3
0,40 a 0,60
DVD Audio
5
10mil
SACD
1,50
5mil a 25mil
VCD
0,75 a 1 ,5
25mil
CSS
não
não
15mil
DTS
0,40 a 0,60
Totais:
17,05 a 24,7
85mil a 105mil
30mil

Outras licenças menos comuns

Licença
US$ / Aparelho
Inscrição Anuidade
HDMI
0,05 a 0,15
não
10mil
Totais:
0,05 a 0,15
10mil

Estima-se que o custo médio total dos royalties em um DVD player seja de US$15 [3].

No caso de DVD players com DivX, acrescente os royalties devidos à DivX, Inc.

É interessante saber que o custo de fabricação dos DVD players (sem o pagamento de royalties) é de 30-35 dólares[3]. Ou seja: o pagamento de royalties pode aumentar em 50% o custo dos aparelhos para o fabricante.

É por causa desse custo que é visto como altíssimo em face do custo “real” de fabricação, que um consórcio de fabricantes chineses, apoiado pelo governo chinês, ameaçou lançar um formato concorrente do DVD, chamado EVD e mais recentemente anunciou um concorrente para o Blu-Ray chamado VMD.

É bom ter em mente que não basta pagar os royalties. Você precisa ser licenciado. Isso quer dizer que a qualquer tempo um dos consórcios pode negar uma licença ou revogar a licença concedida, legalmente impedindo um fabricante de colocar seu produto no mercado. Isso pode acontecer se o tal fabricante se aventurar por práticas que desagradem aos detentores das patentes.

Exemplos:

  • Não pagar os royalties, claro;
  • Fabricar aparelhos que tenham as proteções Macrovision, DVD AUDIO, SACD mal implementadas ou desativadas;
  • Fabricar aparelhos com características não licenciadas;
  • Fabricar aparelhos de má qualidade – Isso, só em teoria, mesmo.

Membros do DVD6C:

  • Hitachi
  • IBM
  • Matsushita (Panasonic)
  • Mitsubishi Electric Corporation,
  • Toshiba,
  • JVC
  • Warner Home Video

Membros do DVD3C:

  • Sony
  • Philips
  • Pioneer
  • LG

Você pode estar se perguntando por que o 3C tem quatro integrantes e o 6C tem sete. Eu suponho que Warner e LG entraram no esquema depois que os grupos foram denominados 🙂

Fontes:

[1] http://www.dvddemystified.com/dvdfaq.html#6.1

[2] http://www.opticaldisc-systems.com/2003MarApr/avd66.htm

[3] http://www.cdrinfo.com/Sections/News/Details.aspx?NewsId=17002

[4] http://www.toshiba.co.jp/about/press/2005_03/pr0101.htm

[5] http://www.licensing.philips.com/licensees/patent/dvd/ – A partir deste link você tem acesso a um monte de PDFs (mais de 30) com os textos dos acordos de licenciamento do DVD3C

[6] http://www.licensing.philips.com/includes/download.php?id=6999&filename=4472.pdf (página 7)

[7] http://www.licensing.philips.com/includes/download.php?id=3783&filename=3817.pdf (página 5)

[8] http://www.licensing.philips.com/includes/download.php?id=5693&filename=3818.pdf (página 5)

[9] http://www.licensing.philips.com/includes/download.php?id=4422&filename=3180.pdf (página 9)

[10] http://www.licensing.philips.com/includes/download.php?id=5079&filename=3437.pdf (página 8)

[11] http://www.licensing.philips.com/includes/download.php?id=4893&filename=3383.pdf (página 8)

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DVD

Language Codes

Aparentemente, todos os DivX players baseados em chipset Mediatek 1389 podem identificar qual a linguagem usada no arquivo de legenda se esta for identificada usando-se Language Codes

Exemplo:

Matrix.avi
Matrix.pt.srt Identificado como “Português”
Matrix.en.srt Identificado como “Inglês”

A forma exata como essa identificação aparecerá na tela varia. No DVP5100, o nome da linguagem aparece por extenso, mas nos LGs aparece uma abreviatura de três letras, como “POR” e “ENG”.

Isso, claro, só aparece na tela no momento em que estamos alternando entre legendas com o botão subtitle do controle remoto.

O language code deve estar encostado ao nome do filme, no nome da legenda, senão a coisa não funciona. Por exemplo:

Matrix.avi
Matrix.pt.srt Identificado como “Português”
Matrix.ruim.pt.srt Identificado como “Russian” (o aparelho pegou as duas primeiras letras após o nome do filme)

Como o aparelho pega as duas primeiras letras e ignora o resto, você pode usar isso a seu favor se não quiser se confundir. Você pode usar “ptbr”, “pt-br” ou associações do gênero para distingüir a legenda em Português Brasileiro da em Português europeu.

À primeira vista, os Language Codes parecem baseados na tabela ISO_3166-1, mas um exame mais cuidadoso revela que são bastante diferentes..

Os nomes das linguagens, embora a princípio pareçam estar em Inglês, estão mais ou menos nas respectivas línguas. Por exemplo: O “Espanhol” aparece na tabela como “Español” e não como “Spanish”

Linguagem
Language Code
em ASCII
Language Code
em hexadecimal
Language Code
em decimal
Afar
aa
6161
24929
Abkhazian
ab
6162
24930
Afrikaans
af
6166
24934
Albanian
sq
7371
29553
Amharic (Ameharic)
am
616d
24941
Arabic
ar
6172
24946
Armenian
ia
6961
26977
Assamese
as
6173
24947
Aymara
ay
6179
24953
Azerbaijani
az
617a
24954
Bashkir
ba
6261
25185
Basque
eu
6575
25973
Bhutani
dz
647a
25722
Bihari
bh
6268
25192
Bislama
bi
6269
25193
Bengali;Bangla
bn
626e
25198
Breton
br
6272
25202
Bulgarian
bg
6267
25191
Burmese (Myanmar)
my
6d79
28025
Byelorussian
be
6265
25189
Cambodian
km
6b6d
27501
Català (Catalan)
ca
6361
25441
Chinese
zh
7a68
31336
Corsican
co
636f
25455
Czech(Ceske)
cs
6373
25459
Dansk (Danish)
da
6461
25697
Deutsch
de
6465
25701
English
en
656e
25966
Esperanto
eo
656f
25967
Español
es
6573
25971
Estonian
et
6574
25972
Finnish
fi
6669
26217
Fiji
fj
666a
26218
Faroese
fo
666f
26223
Français
fr
6672
26226
Frisian
fy
6679
26233
Galician
gl
676c
26476
Georgian
ka
6b61
27489
Greek
el
656c
25964
Greenlandic
kl
6b6c
27500
Guarani
gn
676e
26478
Gujarati
gu
6775
26485
Hausa
ha
6861
26721
Hebrew
he
6865
26725
Hebrew
iw
6977
26999
Hindi
hi
6869
26729
Hrvatski (Croatian)
hr
6872
26738
Indonesian
id
6964
26980
Indonesian
in
696e
26990
Interlingue
ie
6965
26981
Inupiak
ik
696b
26987
Irish
ga
6761
26465
Islenska(Icelandic)
is
6973
26995
Italiano (Italian)
it
6974
26996
Inuktitut
iu
6975
26997
Japanese
ja
6a61
27233
Javanese
jw
6a77
27255
Kannada
kn
6b6e
27502
Kashmiri
ks
6b73
27507
Kazakh
kk
6b6b
27499
Korean
ko
6b6f
27503
Kurdish
ku
6b75
27509
Kinyarwanda
rw
7277
29303
Kirghiz
ky
6b79
27513
Kirundi
rn
726e
29294
Latin
la
6c61
27745
Lingala
ln
6c6e
27758
Laothian
lo
6c6f
27759
Lithuanian
lt
6c74
27764
Latvian, Lettish
lv
6c76
27766
Macedonian
mk
6d6b
28011
Magyar
hu
6875
26741
Malagasy
mg
6d67
28007
Malay
ms
6d73
28019
Malayalam
ml
6d6c
28012
Maltese
mt
6d74
28020
Maori
mi
6d69
28009
Marathi
mr
6d72
28018
Moldavian
mo
6d6f
28015
Mongolian
mn
6d6e
28014
Nauru
na
6e61
28257
Nederlands
nl
6e6c
28268
Nepali
ne
6e65
28261
Norsk
no
6e6f
28271
Occitan
oc
6f63
28515
Oriya
or
6f72
28530
Oromo (Afan)
om
6f6d
28525
Pashto, Pushto
ps
7073
28787
Persian
fa
6661
26209
Polish
pl
706c
28780
Portugues
pt
7074
28788
Punjabi
pa
7061
28769
Quechua
qu
7175
29045
Rhaeto-Romance
rm
726d
29293
Romanian
ro
726f
29295
Russian
ru
7275
29301
Sangho
sg
7367
29543
Samoan
sm
736d
29549
Sanskrit
sa
7361
29537
Scots Gaelic
gd
6764
26468
Serbian
sr
7372
29554
Serbo-Croatian
sh
7368
29544
Sesotho
st
7374
29556
Setswana
tn
746e
29806
Shona
sn
736e
29550
Sinhalese
si
7369
29545
Sindhi
sd
7364
29540
Siswati
ss
7373
29555
Slovak
sk
736b
29547
Slovenian
sl
736c
29548
Somali
so
736f
29551
Sundanese
su
7375
29557
Svenska
sv
7376
29558
Swahili
sw
7377
29559
Tagalog
tl
746c
29804
Tajik
tg
7467
29799
Tamil
ta
7461
29793
Tatar
tt
7474
29812
Telugu
te
7465
29797
Thai
th
7468
29800
Tibetan
bo
626f
25199
Tigrinya
ti
7469
29801
Tonga
to
746f
29807
Tsonga
ts
7473
29811
Turkish
tr
7472
29810
Turkmen
tk
746b
29803
Twi
tw
7477
29815
Uighur
ug
7567
30055
Ukrainian
uk
756b
30059
Urdu
ur
7572
30066
Uzbek
uz
757a
30074
Vietnamese
ui
7569
30057
Volapuk
vo
766f
30319
Welsh
cy
6379
25465
Wolof
wo
776f
30575
Xhosa
xh
7868
30824
Yiddish
ji
6a69
27241
Yiddish
yi
7969
31081
Yoruba
yo
796f
31087
Zhuang
za
7a61
31329
Zulu
zu
7a75
31349

A finalidade dos códigos em hexa e em decimal é para programação dos próprios DVD players, mas não conheço nenhum DVD player brasileiro que faça uso deles.

Para diferenciar uma legenda em Português de Portugal da em Português brasileiro, use “pt-br” ou “ptbr”. O DivX player geralmente só olha as primeiras duas letras e reconhecerá como “Português” de qualquer forma, mas assim você poderá diferenciá-las no computador.

DVD

CD-DVD SPEED

Testando a qualidade das gravações

Atenção – Este texto está em rascunho e alguns parágrafos podem estar mesmo confusos.

Atenção – Esta página é “pesada” e demora bastante para carregar mesmo numa banda larga.

O Nero CD-DVD Speed (daqui em diante, apenas “CDSpeed”) é parte do “Nero Toolkit” que acompanha até mesmo o Nero Express que vem de graça com muitos gravadores de DVD. Se você tem o Nero instalado, dê uma olhada no seu Menu Iniciar que talvez você tenha o software e nem saiba disso.

De qualquer forma, você pode baixar a versão mais recente (4.60) aqui. Clique em “mirror download”

O teste que faço aqui só funciona com drives que possuem a funcionalidade de reportar erros PI (geralmente, gravadores, mas nem sempre). Muitos drives tem esse recurso, como os da LiteON e os da Plextor (que tem seu software próprio de análise). Mas infelizmente os gravadores mais populares (baratos) do Brasil, LG e Samsung não tem. Minha primeira tentativa de conseguir um drive compatível foi anos atrás quando comprei meu NEC ND2510-A (custou R$500 na época), mas para o meu azar o drive nem era compatível e ainda por cima gravava geralmente pior que meu LG, nas minhas mídias vagabundas.

Alguns aparelhos compatíveis que podem (ou podiam) ser encontrados no Brasil:

Drive OBS: Reviews Venda Jitter Veloc. Teste
LITE-ON SHM-165H6S [Review CDRLabs] [Gravit] Não 1ECC Máximo 16X
NEC ND3540A [Review ExtremeMHz] Não 8X ou mais
NEC ND3520AW Não 5X ou mais
BENQ DW1640 [Review CDRInfo]
[Review HardwareZone ]
[Audbr] Sim 8ECC 8X
Philips DROM6316/97 (SATA) Aparentemente não consegue ler o campo que informa que gravador fez a gravação. Acompanha os desktops Dell Dimension Não 1.11ECC 8X
Pioneer DVR115-D Não Máximo 4X
Pioneer DVR111-D [ML] Não 8ECC Máximo 4X

Atenção: a regra geral de todo o meu site sobre links para lojas e vendedores é que eu não as conheço e nada tenho a ver com elas a não ser que faça menção explícita em contrário!

Usuários de gravadores BENQ podem contar com uma ferramenta extra: o QScan, que pode analisar a qualidade da mídia virgem, analisando quantos erros de Track e Focus existiriam na velocidade desejada. Até onde sei não existe similar para outros drives.

Aparelhos suportados:

  • DW1620 (Com firmware B7M9 ou posterior)
  • DW1610 (Com firmware B8M9 ou superior)
  • DW1620 Pro (Com firmware B7P9 ou superior)

Você pode fazer o download de QSCAN aqui. O zip inclui um manual em inglês que explica a tecnologia de funcionamento

Várias formas de se referir à mesma coisa

PI Errors =Erros PI =PIE
PI Failures =Erros PIF =PIF

CDSpeed faz outros testes, como o de velocidade de leitura (daí o nome do programa) que funcionam com qualquer drive.

Acidentalmente, consegui um drive compatível quando comprei meu Pioneer DVR 111D. Comprei o drive porque li mais de um relato garantindo que o drive era superior aos LGs e decidi conferir. Ele é mesmo superior em todos os aspectos que já analisei, excluindo o preço. 😉

Custou R$175 (com frete) no ML quando um LG custava R$135 em Recife, mas valeu cada real que paguei a mais. Eu comprei com o vendedor Joao Roberto Ota via ML, que me atendeu muito bem. Não consegui achar o nick dele no ML, mas o e-mail é este: joao.nt2006@yahoo.com.br

O Pioneer não é dos mais confiáveis, pois usa 8 ECC como intervalo de leitura, contra 1 ECC do LITE-ON

Não consegui fazer o Kprobe funcionar com meu drive.


Em resumo, como o CD-DVD Speed, com um gravador compatível, pode ser útil para você:

  • Você pode comprar umas poucas unidades de uma mídia DVD (-R ou +R) nova, gravar e testar. Se o resultado tiver uma pontuação de 80 ou mais, você pode ir no vendedor comprar mais umas 100 unidades que provavelmente não irá se arrepender.
  • Ao fazer um teste com a mesma marca de mídia antes e depois de fazer a mudança do firmware, você poderá ver se a mudança melhorou ou piorou a qualidade de gravação para aquela mídia;
  • Poderá ver como uma mesma mídia reage a diferentes velocidades de gravação;

Nota: o gravador não precisa ser compatível com o CDSpeed na hora de gravar. Só na hora de analisar o resultado.

Como esta página pode ser útil para você:

  • Note como a mesma mídia gravada em gravadores diferentes pode apresentar resultados bem diferentes. Você pode ver como a ProdiscS04 se sai relativamente bem no LG 4167B mas é um desastre no LG 4163B;

Os gráficos não são perfeitos e não dizem tudo o que você precisa saber, infelizmente. Por exemplo, no teste da mídia VDSPMSAB 02 EMTEC que fiz, os gráficos não explicam por que a gravação feita com o Pioneer parece pior nos resultados que a gravação feita com um LG, mas o disco gravado pelo Pioneer consegue ser lido no meu notebook e o gravado pelo LG, não.

O leitor de DVD de meu notebook é referência para mim de drive “fresco” que não lê qualquer coisa.

CDSPEED apenas conta o número de erros reportado pelo drive. Ele não faz análises, nem outro software (como o kProbe) seria mais preciso se usado com o mesmo drive

Em quase todos os meus discos eu sempre anotei a velocidade da gravação e a versão do firmware com que foi gravado (só falhei em uns poucos casos de esquecimento). Isso facilitou enormemente a montagem desta página. Eu sempre anotei também o modelo do gravador e a data da gravação, mas essas informações já são gravadas no disco.

Os exemplos abaixo ainda não incluem a versão do firmware, porque esqueci de registrar à medida que montei a página, mas vou coletar os discos novamente e registrar as versões uma outra hora.

O pioneer DVR-111D não testa jitter (instabilidade), nem POF (falhas PO). Também ignora o ajuste de velocidade e todos os scans são feitos a uma média de pouco mais de 2X.

É importante olhar a escala em que os gráficos estão antes de fazer comparações. Como o DVDSPEED tem uma escala automática isso pode enganar o usuário.

Enquanto CD-DVD SPEED estiver aberto, os discos poderão parecer vazios para o Explorer

A linha verde no primeiro gráfico mostra a variação na velocidade de leitura ao longo do teste.

Tipo: Auto-explicativo

ID: O modelo da mídia, definido pelo fabricante.

Data: A data da gravação

Velocidade: Seria a velocidade do teste. Mas no Pioneer DVR111-D esse ajuste não faz a menor diferença e o teste é sempre feito a uma velocidade máxima de 3X

Início e Fim: Se você quiser testar apenas uma determinada área do disco. No meus testes sempre testo o disco inteiro.

Pontuação: O CD-DVD Speed atribui pontos a uma determinada mídia baseado na quantidade e magnitude dos erros que encontra. Uma pontuação acima de 85 é considerada excelente, mas é importante salientar que todas as mídias deste teste, mesmo pontuando ZERO podem ser lidas com 100% de exatidão.

Progresso e posição: Mostram o progresso da varredura e são úteis apenas durante o teste.

Velocidade: Mostra em que velocidade está o drive. No momento do snapshot, mostra a velocidade no fim do teste.

Todas as mídias deste teste podem ser lidas com 100% de exatidão em pelo menos um de meus drives e o que está gravado é 100% igual ao material original. Posso afirmar isso porque antes de todas as minhas gravações eu faço um snaphot do original onde o CRC32 de cada um dos arquivos é armazenado. Eu posso determinar a qualquer tempo da vida de uma mídia se os arquivos que gravei nela estão perfeitos (e em caso contrário, que arquivo não corresponde ao original). O processo quase dobra o tempo necessário para cada gravação, mas a certeza de fazer um trabalho 100% preciso vale a pena.

A análise dos resultados do CD-DVD Speed dá uma idéia do quanto uma mídia poderá ser lida universalmente (em qualquer drive) e talvez de sua durabilidade.

Um único erro isolado na superfície do disco pode fazer com que uma mídia ganhe uma péssima pontuação e muitas vezes isso não fica evidente no gráfico.

Quase todos os testes abaixo foram realizados com o Pioneer ligado via adaptador USB-IDE. Eu cheguei a colocar o drive ligado diretamente a uma das IDEs para ver se fazia alguma diferença e não fez nenhuma, por isso o drive voltou para a USB.

Gravadores usados nas gravações abaixo:

LG 4163B [Review Cdfreaks] LG 4167B [Review Cdfreaks]
  • DVD-R : 2x, 4x CLV, 8x ZCLV, 16x PCAV
  • DVD-RW : 1x, 2x, 4x, 6x CLV
  • DVD-RAM : 2x, 3x ZCLV, 3x – 5x PCAV (Ver. 2.1)
  • DVD+R : 2.4x, 4x CLV, 8x, 12x, 16x ZCLV
  • DVD+R Double Layer : 2.4x, 4x CLV
  • DVD+RW : 2.4x, 4x CLV, 8x ZCLV
  • CD-R : 4x, 8x CLV, 16x, 24x, 32x, 40x ZCLV
  • CD-RW : 4x, 8x, 10x CLV, 16x CLV, 24x ZCLV
  • DVD-R : 2x, 4x CLV, 8x ZCLV, 16x PCAV
  • DVD-RW : 1x, 2x, 4x 6x CLV
  • DVD-RAM : 2x, 3x ZCLV (Ver.2.2), 3x-5x PCAV (Ver.2.2)
  • DVD+R : 2.4x, 4x CLV, 8x ZCLV, 12x, 16x PCAV
  • DVD+R DL : 2.4x, 4x, 6x CLV
  • DVD-R DL: 2x, 4x CLV
  • DVD+RW :2.4x, 4x CLV, 8x ZCLV
  • CD-R : 4x, 8x, 16x CLV, 24x, 32x, 40x, 48x ZCLV
  • CD-RW : 4x, 10x,16x CLV, 24x, 32x ZCLV
LG 4081B [] LG 4020B [Review CDRLabs]
  • DVD-R : 4x, 2x
  • DVD-RW : 2x
  • DVD-RAM : 3x, 2x
  • DVD+R : 8x (Z-CLV), 4x, 2.4x
  • DVD+RW : 4x, 2.4x
  • CD-R : 24x, 16x (Z-CLV) 8x, 4x (CLV)
  • CD-RW : 16x (Z-CLV) 10x, 8x, 4x (CLV)
  • DVD-R : 2x, 1x
  • DVD-RW : 1x
  • DVD-RAM : 2x
  • DVD+R :
  • DVD+RW :
  • CD-R : 12x, 8x, 4x
  • CD-RW : 8x, 4x
NEC ND2510A [] Pioneer DVR-111D []
? ?

Os gráficos

VDSPMSAB 02

A precisão do CDspeed (e do intervalo de 8ECC do meu drive) posta em dúvida: Por que a mídia gravada pelo LG não pode ser lida pelo meu notebook, mas a gravada pelo Pioneer pode?

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (VDSPMSAB 02) EMTEC

PI errors
Máximo: 17280
média: 152.73
Total: 1499818
PI failures
Máximo: 640
média: 12.03
Total: 101323

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:22
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Este disco NÃO PODE ser lido no Pavilion

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (VDSPMSAB 02)

PI errors
Máximo: 17935
média: 1643.47
Total: 19321421
PI failures
Máximo: 640
média: 25.36
Total: 141307

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 19:29
Número de amostras: 16483
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Este disco PODE ser lido no Pavilion

PRODISC S04 (Smartbuy)

Melhor no 4167B com firmware DJ11

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (ProdiscS04 )

PI errors
Máximo: 2980
média: 2036.93
Total: 33639484
PI failures
Máximo: 83
média: 41.93
Total: 677256

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 22:39
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

O mesmo disco em uma segunda passada feita no dia seguinte. O gráfico é praticamente o mesmo. Se o objetivo fosse obter o gráfico mais “fashion” a combinação de ProdiscS04 com 4163B certamente seria vencedora 🙂

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (ProdiscS04 )
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 2895
média: 2038.00
Total: 33669959
PI failures
Máximo: 84
média: 41.98
Total: 677023
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:59
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (ProdiscS04 )

PI errors
Máximo: 17864
média: 1546.68
Total: 25496658
PI failures
Máximo: 720
média: 47.48
Total: 800018

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 23:15
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
LABEL:441
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (ProdiscS04 )

PI errors
Máximo: 241920
média: 696.66
Total: 10474476
PI failures
Máximo: 8960
média: 5.01
Total: 46318

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:27
Número de amostras: 17295
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Gravação com firmware DJ13

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (ProdiscS04 )

PI errors
Máximo: 803
média: 571.43
Total: 9289735
PI failures
Máximo: 8
média: 0.53
Total: 4568

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 22:23
Número de amostras: 17479
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Mídia 8X, gravada a 4X

Informações gerais

Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (ProdiscS04 )

PI errors
Máximo: 805
média: 572.22
Total: 8943248
PI failures
Máximo: 20
média: 0.70
Total: 7038

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:23
Número de amostras: 16783
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Segunda passagem do mesmo disco

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (ProdiscS04 )

PI errors
Máximo: 849
média: 603.27
Total: 9459939
PI failures
Máximo: 15
média: 0.72
Total: 7186

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 20:40
Número de amostras: 16783
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

RITEK G04

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG04)

PI errors
Máximo: 3707
média: 2641.89
Total: 45707296
PI failures
Máximo: 43
média: 16.79
Total: 236020

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:52
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

2a passada. O gráfico era muito parecido até que os dois spikes gatilharam a mudança na escala.

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG04)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 3753
média: 2590.88
Total: 44804971
PI failures
Máximo: 52
média: 16.30
Total: 230528
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:38
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG04)

PI errors
Máximo: 193
média: 77.13
Total: 1170496
PI failures
Máximo: 22
média: 2.03
Total: 25072

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:30
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

2a passada, no dia seguinte

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG04)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 235
média: 89.18
Total: 1359541
PI failures
Máximo: 23
média: 2.54
Total: 33488
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:59
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG04)

PI errors
Máximo: 3947
média: 2985.97
Total: 51324971
PI failures
Máximo: 69
média: 42.05
Total: 691169

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 22:54
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Segunda passada. Até o momento em que houve o spike, o gráfico era indistinguível do anterior

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG04)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 17280
média: 2911.90
Total: 49868400
PI failures
Máximo: 640
média: 44.86
Total: 737268
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:53
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG04)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 17280
média: 2849.91
Total: 48665097

PI failures
Máximo: 640
média: 43.16
Total: 634229
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:40
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

RITEK G05

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG05)

PI errors
Máximo: 192
média: 132.52
Total: 2145339
PI failures
Máximo: 10
média: 0.30
Total: 3842

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:28
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Mídia 8X, gravada a 4X

Informações gerais

LABEL:431
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG05)

PI errors
Máximo: 3525
média: 2227.84
Total: 38111226
PI failures
Máximo: 51
média: 12.51
Total: 174118

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:43
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG05)

PI errors
Máximo: 3911
média: 2723.40
Total: 47237743
PI failures
Máximo: 58
média: 18.19
Total: 246809

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 22:31
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG05)

PI errors
Máximo: 99
média: 52.54
Total: 780153
PI failures
Máximo: 17
média: 0.51
Total: 6642

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:38
Número de amostras: 17823
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG05)

PI errors
Máximo: 2773
média: 18.13
Total: 235770
PI failures
Máximo: 27
média: 0.74
Total: 9568

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:38
Número de amostras: 16751
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (RITEKG05)

PI errors
Máximo: 658
média: 249.44
Total: 4073762
PI failures
Máximo: 10
média: 0.65
Total: 7803

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:49
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Este é um disco do qual eu perdi o relatório textual mas guardei o gráfico

TYG 02

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (TYG02)

PI errors
Máximo: 1088
média: 162.38
Total: 2481745
PI failures
Máximo: 49
média: 2.47
Total: 34325

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:40
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (TYG02)

PI errors
Máximo: 760320
média: 8408.49
Total: 75646518
PI failures
Máximo: 28160
média: 271.20
Total: 1879251

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 26:28
Número de amostras: 17839
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Este DVD nem é reconhecido pelo Pavilion

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (TYG02)

PI errors
Máximo: 483
média: 223.90
Total: 3443839
PI failures
Máximo: 29
média: 3.81
Total: 51600

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 20:39
Número de amostras: 16963
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (TYG02)

PI errors
Máximo: 308
média: 32.39
Total: 455607
PI failures
Máximo: 14
média: 1.77
Total: 23410

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 22:17
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

MXL RG02

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (MXL RG02)

PI errors
Máximo: 51
média: 20.41
Total: 251797
PI failures
Máximo: 12
média: 0.33
Total: 3997

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 20:44
Número de amostras: 16763
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

OptodiscR004

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (OPTODISCR004)

PI errors
Máximo: 2779
média: 206.01
Total: 3138126
PI failures
Máximo: 58
média: 1.53
Total: 18272

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:56
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Este é um exemplo claro de por que é preciso que o DVD esteja totalmente gravado. Até bem perto do final, a qualidade da gravação estava perfeita.

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (OPTODISCR004)

PI errors
Máximo: 51840
média: 352.62
Total: 5009293
PI failures
Máximo: 1920
média: 6.75
Total: 68189

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:55
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Mesma mídia, mesmo gravador, mesmo problema, ainda mais grave

Informações gerais

Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (OPTODISCR004)

PI errors
Máximo: 58095
média: 456.14
Total: 3082743
PI failures
Máximo: 99168
média: 39.06
Total: 205787

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 32:21
Número de amostras: 17387
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

O reteste com o 4163B confirmou que a mídia é ruim e levanta a suspeita de que no 4163 seja ainda pior. Notar que o drive passsou mais de 10 minutos no último meio GB

INFOSMART01

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (INFOSMART01)

PI errors
Máximo: 17280
média: 589.08
Total: 9388373
PI failures
Máximo: 640
média: 8.59
Total: 105409

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:25
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

O mesmo DVD em uma segunda passada

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (INFOSMART01)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 17280
média: 516.04
Total: 8227320
PI failures
Máximo: 640
média: 7.71
Total: 97806
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 22:08
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (INFOSMART01)

PI errors
Máximo: 34560
média: 1166.45
Total: 16573301
PI failures
Máximo: 1280
média: 23.99
Total: 227869

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 24:19
Número de amostras: 17939
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

AN31

Informações gerais

Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (AN31)

PI errors
Máximo: 157274
média: 249.59
Total: 3168989
PI failures
Máximo: 5776
média: 3.93
Total: 29914

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 23:15
Número de amostras: 17299
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (AN31)

PI errors
Máximo: 159
média: 37.48
Total: 521126
PI failures
Máximo: 27
média: 0.45
Total: 5774

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 52:46
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Preste atenção ao final da varredura no gráfico inferior. Existe um spike que vai até 27 e foi ele o responsável pela nota baixa.

O mesmo disco em outra passada. Eu perdi os dados desta. Note como a ausência do spike final garantiu uma nota bem maior:

O mesmo disco em uma terceira passada

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (AN31)

PI errors
Máximo: 124
média: 29.34
Total: 408181
PI failures
Máximo: 10
média: 0.43
Total: 5432

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 27:27
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Notem como desta vez ficou igualzinho à passada 2. Acho importante citar que as passadas 2 e 3 levaram praticamente o mesmo tempo, enquanto que a passada 1 começou já numa velocidade anormalmente baixa de 1X e levou mais do dobro do tempo! Daí que pode ser importante verificar o tempo que levou cada scan de uma mesma mídia

4a passada – Desta vez na IDE

5a passada, de volta à Interface USB

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (AN31)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 99
média: 22.40
Total: 301501
PI failures
Máximo: 9
média: 0.45
Total: 5595
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura

Tempo decorrido: 28:30
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

6a passada – Experiência com pontos. Eu marquei três pontos na superfície da mídia usando a mesma caneta usada para escrever o nome nos discos, para testar como eventuais erros de leitura provocados por sujeira e arranhões aparecem nos gráficos.

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (AN31)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 186
média: 35.58
Total: 501581
PI failures
Máximo: 27
média: 2.05
Total: 28846
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 26:05
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

IS01 001

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD+R (IS01 001)

PI errors
Máximo: 34560
média: 3537.71
Total: 54265747
PI failures
Máximo: 1280
média: 56.89
Total: 677832

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 23:57
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Gravado com LG 4081B firmware A101

2a passada. O gráfico estava muito parecido com o anterior até ocorrer o spike próximo ao fim do disco

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD+R (IS01 001)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 34560
média: 3941.65
Total: 58692432
PI failures
Máximo: 237526
média: 121.73
Total: 1023322
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 29:19
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Gravado com LG 4081B firmware A101

SKC Co.,Ltd

Informações gerais

Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (SKC Co.,Ltd.)

PI errors
Máximo: 17280
média: 896.07
Total: 10780505
PI failures
Máximo: 640
média: 14.92
Total: 86327

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 22:03
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

2a passada

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (SKC Co.,Ltd.)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 17280
média: 835.86
Total: 11577329
PI failures
Máximo: 640
média: 11.78
Total: 99923
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:08
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (SKC Co.,Ltd.)

PI errors
Máximo: 51840
média: 448.91
Total: 5577957
PI failures
Máximo: 66668
média: 35.63
Total: 185475

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 35:12
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

2a passada no dia seguinte. Estranhamente, foi bem pior que a primeira, tanto no tempo que levou quanto nos resultados.

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (SKC Co.,Ltd.)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 202721
média: 451.87
Total: 5599891
PI failures
Máximo: 237315
média: 66.63
Total: 319624
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 58:05
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

PRINCO

Infelizmente, a mídia PRINCO é fabricada sem nenhuma diferenciação de modelos, por isso fica difícil fazer uma análise mais apurada. Duas mídias diferentes PRINCO compradas em lotes diferentes podem dar resultados bem diferentes mesmo

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (PRINCO)

PI errors
Máximo: 88392
média: 292.61
Total: 3980028
PI failures
Máximo: 3549
média: 11.28
Total: 140207

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 22:24
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

2a passada

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (PRINCO)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 187996
média: 445.22
Total: 5702548
PI failures
Máximo: 7033
média: 16.94
Total: 200963
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 21:49
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Informações gerais

Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (PRINCO)

PI errors
Máximo: 155520
média: 217.21
Total: 1588150
PI failures
Máximo: 103897
média: 102.04
Total: 480991

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 74:26
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

O programa passou quase uma hora no intervalo entre 3 e 3.7GB e esta mídia foi gravada a 2X

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-111D
Firmware: 1.19
Tipo de disco:: DVD-R (PRINCO)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 104023
média: 232.56
Total: 1595693
PI failures
Máximo: 3845
média: 9.10
Total: 63207
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 27:22
Número de amostras: 17859
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

UME01 (Elgin)

Informações gerais
Unidade: PHILIPS DVD-ROM DROM6316
Firmware: OD2F
Tipo de disco:: DVD-R (UME01)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 303
média: 59.91
Total: 852024
PI failures
Máximo: 4
média: 0.08
Total: 1213
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 9:51
Número de amostras: 125245
Intervalo médio de varredura: 1.11 ECC
Falhas removidas: 0

O mesmo disco, após atualizar o firmware do DROM6316

Informações gerais
Unidade: PHILIPS DVD-ROM DROM6316
Firmware: ODNK
Tipo de disco:: DVD-R (UME01)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 304
média: 71.36
Total: 1004512
PI failures
Máximo: 5
média: 0.25
Total: 5623
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 9:52
Número de amostras: 118665
Intervalo médio de varredura: 1.17 ECC
Falhas removidas: 0

O mesmo disco, lido no próprio DVR-115D

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-115D
Firmware: 1.18
Tipo de disco:: DVD-R (UME01)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 296
média: 56.27
Total: 849317
PI failures
Máximo: 14
média: 0.44
Total: 4915
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 18:14
Número de amostras: 17331
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

Outro disco da mesma mídia, gravado no meu DVR111D em janeiro

Informações gerais
Unidade: PHILIPS DVD-ROM DROM6316
Firmware: OD2F
Tipo de disco:: DVD-R (UME01)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 253
média: 38.17
Total: 495288
PI failures
Máximo: 4
média: 0.38
Total: 8481
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 9:54
Número de amostras: 121662
Intervalo médio de varredura: 1.15 ECC
Falhas removidas: 0

O mesmo disco, após atualizar o firmware do DROM6316

Informações gerais
Unidade: PHILIPS DVD-ROM DROM6316
Firmware: ODNK
Tipo de disco:: DVD-R (UME01)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 234
média: 36.37
Total: 482476
PI failures
Máximo: 5
média: 0.38
Total: 8903
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 9:54
Número de amostras: 129342
Intervalo médio de varredura: 1.08 ECC
Falhas removidas: 0

Agora no DVR-115D:

Informações gerais
Unidade: PIONEER DVD-RW DVR-115D
Firmware: 1.18
Tipo de disco:: DVD-R (UME01)
Velocidade selecionada: 8 X

PI errors
Máximo: 101
média: 29.55
Total: 405528
PI failures
Máximo: 19
média: 0.93
Total: 12678
PO failures: n/a
Jitter: n/a

Estatísticas da varredura
Tempo decorrido: 17:51
Número de amostras: 17423
Intervalo médio de varredura: 8.00 ECC
Falhas removidas: 0

DVD

Como gravar um DVD-Video com o NERO

AVISO: Este procedimento não converte AVI ou qualquer que seja o tipo de filme para DVD-Video. Este é um procedimento de gravação (necessário para assegurar que seu DVD-Video seja realmente um DVD-Video) e não de conversão. E se você não entende a diferença, está completamente perdido. Conversão requer outras ferramentas, como o NeroVision.

——————————————————————————————————————————-

Um DVD-Video, assim como um VCD e um SVCD, exige programas e procedimentos específicos para ser criado. Embora grande parte dos aparelhos de DVD modernos passe por cima das exigências da norma para facilitar a vida do usuário e apenas necessite encontrar uma pasta VIDEO_TS no disco para funcionar, isso não é regra geral.

Se você colocar um DVD-Video gravado por você em um DVD player e o aparelho mostrar as pastas AUDIO_TS e/ou VIDEO_TS, seu disco está gravado fora da norma. Alguns aparelhos mais antigos, principalmente os que não são sequer compatíveis com MP3, não irão mostrar coisa alguma e simplesmente rejeitar seu disco como inválido.

Este tutorial mostra o modo correto de se gravar um DVD-Video para que ele fique 100% dentro da norma, usando o NERO Express.

Mesmo que você tenha o Nero completo (Ultra ou Enterprise) eu recomendo que você faça a gravação pelo modo Express (que também existe no Nero completo), porque é mais simples e menos sujeita a erros por ser “guiada”.

Eu estou usando uma versão em Inglês OEM do software, que veio de graça com um de meus gravadores LG, mas as imagens devem ser auto-explicativas. Para evitar dúvidas, a versão do Nero que usei para o tutorial é a mostrada abaixo:

Abra o Nero, selecione o gravador de DVDs onde quer gravar (1) e escolha a opção DVD-Video (2)

Se não estiver aparecendo esta opção, ou você selecionou um gravador de CDs em (1) ou tem uma versão do Nero que não grava DVD-Video. Faça um upgrade.

A seguinte tela vai abrir, na minha versão:


Se na sua versão esta tela abrir mostrando as pastas AUDIO_TS e VIDEO_TS, entre na pasta VIDEO_TS antes de prosseguir. Na minha versão o software já abre dentro da pasta VIDEO_TS e você não pode sair dela.

A partir daqui, já é uma gravação do NERO como qualquer outra e você pode ignorar o resto desta página se já sabe gravar dados com o Nero.

Para colocar os arquivos aqui, você tanto pode fazer com arrastar e soltar ( é o meu preferido) como usar o botão ADD, para ir até onde está a pasta com os arquivos do DVD-Video. Selecione os arquivos e clique em Add e depois em Finished

Eu me acostumei a usar Arrastar e Soltar em vez da janela acima porque nas primeiras versões do Nero que testei a janela acima era cheia de bugs, provocando diversos erros esquisitos no programa. Arrastar e Soltar sempre funcionou sem falha alguma.

Neste ponto, o NERO deverá mostrar-se mais ou menos assim

Clique em Next para a última tela:

Dê um nome ao disco, selecione o número de cópias e a velocidade de gravação e clique em Burn.

Terminado o processo, você terá um DVD-Video de verdade e não um DVD de dados com arquivos DVD-Video dentro.

Veja também

Como gravar um ISO com o NERO

DVD

Coaxial ou fibra óptica: qual é a melhor conexão digital? E a “marca” do cabo faz diferença?

Texto publicado em 12/12/2004 e revisado em 31/12/2011

Nota: Este texto foi publicado em 2004 mas continua válido hoje, 26/07/2024 (20 anos!). De lá para cá eu não corrigi nada. Apenas acrescentei algumas coisas.

Este é um assunto polêmico, porque áudio é uma das “religiões sem deus” mais populares, mas vou me arriscar a receber uns comentários desaforados no melhor interesse do esclarecimento e da economia popular 🙂

Tenha em mente que:

  • Coaxial – conexão por fio. O sinal digital é transmitido eletricamente, como em qualquer outro sistema digital;
  • Fibra óptica – O mesmo sinal elétrico que está (ou estaria) presente na conexão coaxial é convertido para luz no player (DVD player, Media Player, Bluray player) e reconvertido para sinal elétrico no seu Home Theater. Se um mesmo aparelho tem as duas conexões, o sinal presente em ambas é exatamente o mesmo (bit por bit são os mesmos dados). A única diferença é que o meio de transmissão de um deles é a luz.

Existem dois pontos a considerar quando se compara as duas conexões:

  1. Uma possível diferença na qualidade do áudio (resposta em freqüência, clareza, etc) e
  2. Uma possível diferença na qualidade da conexão.

Sobre a qualidade do áudio

Do ponto de vista da eletrônica (e das leis da física) não existe diferença na qualidade do áudio entre coaxial e óptico. Ambos transmitem “0”s e “1”s. Quando um sistema de transmissão de áudio digital é comprometido, o resultado são interrupções ou talvez estalos evidentes no som. Se você teve celular na época em que era analógico pode ter percebido a diferença: quando a conexão analógica é ruim, o som fica ruim (chiado, linha cruzada). Mas numa conexão celular digital ruim, o som simplesmente desaparece (fica “cortando”)!

Quando a qualidade de uma ligação celular digital cai, isso é proposital. A operadora, para poder suportar um maior número de ligações simultâneas, pode decidir reduzir o “espaço” reservado para cada uma em seus canais, reduzindo a qualidade. É a mesma escolha que você faz quando decide criar um MP3 e opta por 64, 128 ou 256Kbps.

Se alguém disser para você que um tipo de cabo digital tem um som mais “cristalino”, “vibrante” (ou qualquer outra bobagem desse naipe) que o outro tipo, ignore. Se for vendedor, é conversa fiada para arrancar seu dinheiro. Se for usuário, é um delírio comum entre aqueles que se denominam “audiófilos”. Às vezes o indivíduo quer apenas te convencer que tem um ouvido melhor que o da maioria. Outras vezes ele quer “se” convencer disso.

Se você recebe TV digital em casa (seja SKY ou TV aberta) deve ter percebido que os efeitos dos problemas nas transmissões digitais são claramente diferentes dos problemas nas transmissões analógicas. Não existem fantasmas nem chuviscos nas transmissões digitais, por exemplo. Já nas analógicas você não vê as falhas esquisitas que o vídeo digital dá. No áudio é a mesma coisa: os efeitos de uma conexão ruim são claramente diferentes dos de uma conexão analógica ruim. Dizer que o cabo digital A tem um som mais “cristalino”,  “encorpado”, “tem mais graves” ou “tem mais agudos” (citando apenas alguns exemplos) que o cabo digital B é delirante porque simplesmente não faz sentido do ponto de vista da física. Apenas no domínio analógico essas diferenças podem surgir.

Sobre a qualidade da conexão

Aí existem diferenças, sim. O cabo coaxial pode captar interferência eletromagnética gerada por outros aparelhos, resultando em interrupções no som parecidas com a de uma conexão celular ruim. Além disso, como o cabo coaxial interliga os “terras” dos dois aparelhos, é possível que essa conexão provoque o ruído que é conhecido como “hum” em equipamentos que estejam suscetíveis a isso. É importante salientar que o “hum” não é gerado no sinal digital: ele surge na etapa analógica do equipamento. O cabo óptico é completamente imune a esses tipos de interferência.

Entretanto, o cabo óptico também é muito fresco. Você não pode dobrá-lo e fica difícil construir um em casa porque ele precisa ser bem preso em ambas as extremidades (nos equipamentos) para que não ocorram as mesmas interrupções que ele deveria evitar. O “corte ” da fibra precisa ser bem rente e a fibra deve encostar perfeitamente no LED em cada lado da conexão. Um amigo improvisou um cabo óptico com um pedaço de fibra óptica que ia para o lixo, simplesmente fazendo um furinho em cada tampinha das conexões ópticas e enfiando o cabo dentro, na pressão. Está funcionando até hoje, mas seus resultados podem ser diferentes.

Na maioria dos casos, você não precisa se preocupar com a interferência no cabo coaxial, porque a distância entre os aparelhos é muito pequena. Mas caso ela ocorra, você perceberá imediatamente. Nesse caso poderá ser negócio investir em um cabo óptico.

E por último mas não menos importante:

Questão 17 do Dolby Digital FAQ – 02/02/2012: A Dolby moveu o FAQ para um PDF, e a questão agora é 18.

17. My DVD player has two digital outputs, one optical and one coaxial, and my Dolby Digital decoder has both kinds of inputs. Which should I use?

Under most conditions, optical and coaxial digital connections work equally well. Under some rare circumstances, however, coaxial cables, particularly very long ones, can pick up radio frequency (RF) interference generated by household appliances, or nearby high-tension power lines or broadcast towers.

If cost is a consideration, (how much is the cost difference? If it’s relatively small, we should just recommend optical first. This is a question Dolby Consumer staff can answer.),  start with coaxial, which is less expensive. If you then hear RF interference, you can try relocating the cables, moving your components closer together so you can use shorter cables, or, if all else fails, changing to costlier optical cable. If cost is no object, using high-quality optical cables from the outset is probably your best long-term choice.

Note: some DVD players and Dolby Digital decoders have either a coaxial or an optical connector. Be sure that the units you purchase both use the same type.

Como o pessoal da Dolby entende “um tiquinho” de som digital e não vende cabos (nem equipamentos), acho que dá para acreditar neles, se você não quiser acreditar em mim 😉

Francamente, se você não acreditar no pessoal da Dolby, é um caso perdido.

Resumo: Não existindo o problema de conexão, não existe diferença entre cabo óptico e cabo coaxial.

Existe diferença entre marcas e modelos?

Em geral, não. A indústria de acessórios para áudio faz o que pode para tentar convencer você de que há uma diferença na qualidade do cabo e que um cabo rotulado como “digital” é melhor que um cabo que não tem esse rótulo. Isso é tudo conversa fiada de vendedor.

Aliás, o que essa turma inventa para tirar dinheiro de otários endinheirados não é brincadeira. Vai desde cabos de força criogenicamente tratados custando oitocentos dólares o metro a cabos de alto-falante com moléculas orientadas, passando por cabos de rede de 1,5m por 10 mil dólares. A lista de invenções dessa turma simplesmente não tem fim.

Na prática, se você pegar o mesmo cabinho RCA que você já usa para ligar o seu DVD à entrada de vídeo composto de sua TV para interligar o DVD com o Home Theather, vai ter a mesma qualidade de som que teria com um cabo “digital” 10 ou 100 vezes mais caro. O mesmo vale para os cabos ópticos. Um cabo óptico de R$5 (sim, dá para comprar um por esse preço) não é pior que um cabo de R$500, desde que a conexão seja feita e ele seja deixado em paz.

Explicando de outra forma: Faça a conexão com qualquer cabo que você encontrar que encaixe nos respectivos conectores. Saiu som? Não tem estalos nem interrupções? Então se você comprar um cabo 2x, 10x ou 100x mais caro não vai notar diferença alguma na qualidade do som.

É claro que comparar um cabo enferrujado e sem blindagem com um cabo bem feito com contatos limpinhos é covardia.

Mas você não estaria se referindo apenas a equipamento doméstico? E em um equipamento de alta qualidade?

Não importa se seu equipamento é um doméstico de R$300 ou um “profissional” de R$30 mil. Conexão digital é conexão digital. Bits não ficam diferentes à medida que o preço do equipamento aumenta. E a velocidade e o protocolo de comunicação são os mesmos.

É um delírio comum entre lunáticos com mais dinheiro que discernimento, que provoca crise de risos em qualquer profissional de eletrônica, afirmar que o preço do cabo tem que ser compatível com o preço do equipamento. No domínio analógico isso já é altamente questionável, porque um equipamento “melhor” deveria ser capaz de se virar com condições piores, mas existem alguns detalhes que precisam ser observados. Já no domínio digital o delírio dessas pessoas fica evidente. Apenas “trouxas” compram equipamentos caros que requerem um cabo digital “especial” para funcionar.

Dizer que um equipamento de áudio mais caro requer um cabo digital “melhor” é como dizer que ao comprar uma placa-mãe mais cara você vai precisar trocar seu cabo de rede por um mais caro senão a conexão à internet vai se deteriorar. Ou que ao comprar uma placa-mãe de R$800 você precisa trocar seus cabos SATA de R$5 por cabos de R$100 senão os dados nos seus HDDs serão corrompidos.

Você acha admissível que um leitor bluray de R$1000 tenha dificuldade para ler os mesmos discos que um leitor paraguaio de R$200 lê sem qualquer dificuldade e o fabricante ainda bote a culpa nos discos? Afinal, são apenas “0”s e “1”s. A idéia aqui é a mesma: o produto mais caro tem a obrigação (garantida pela suposta superioridade de sua eletrônica) de fazer mais com menos.

Como mais uma evidência disso, James Randi já ofereceu um milhão de dólares para quem pudesse provar a superioridade de um conjunto caríssimo de cabos de alto-falantes e ninguém sequer tentou! No domínio digital é que ninguém vai conseguir provar mesmo.

Se cabos fossem assim tão importantes, o melhor equipamento do mundo seria o 3-em-1

Pense bem. Se tanta coisa de ruim assim pudesse acontecer com o precioso áudio por causa de um cabo, não seria o caso de se criar equipamentos sem cabos? Um equipamento único com funções de amplificador, receiver, dvd e blu-ray player seria o máximo em conveniência ao mesmo tempo que o máximo em qualidade, não é mesmo? Afinal, o sinal de uma etapa entraria direto na próxima. A distância percorrida seria medida em milímetros. E toda a conversa mole sobre jitter automaticamente deixaria de fazer sentido.

Quantos produtos high-end desse tipo você conhece? Pelo contrário: os chamados “sistemas integrados” não costumam ser associados a amadorismo e uso doméstico?

Se cabos fossem tão importantes, esta seria a aparência geral dos melhores equipamentos hi-fi do mundo.

Mais sobre a qualidade do áudio

Além do que eu já disse, a tecnologia digital ainda incorpora a correção de erros (algo inexistente no domínio analógico). O receptor tem a capacidade de se certificar de que o que ele recebeu foi exatamente o que o transmissor enviou e até corrigir pequenas discrepâncias. O cabo simplesmente não pode (nem que você queira) criar ou absorver uma interferência que não possa ser notada pelo receptor e corrigida ou sinalizada com um erro. Se você colocar um cabo que deteriore de alguma forma o sinal, o receptor pode simplesmente ficar mudo esperando que você coloque um cabo que funcione.

A explicação mais freqüente dada pelos audiófilos para justificar que existe uma diferença na qualidade é a ocorrência de um fenômeno denominado “jitter”. Embora jitter seja de fato um problema em circuitos digitais (ocorre também em cabos de rede), é um problema que tem solução fácil justamente porque os sistemas são digitais e implementam correção de erro. Em sistemas corretamente projetados, os efeitos do jitter jamais poderiam ser perceptíveis.

Você precisa entender que:

O que o player entrega ao amplificador através da conexão digital não é áudio: ele entrega dados que serão interpretados e convertidos em áudio. O que um disco de DVD ou bluray carrega não é áudio. Ele carrega dados que serão convertidos em áudio lá no final da cadeia de transmissão (o amplificador).

O computador que você está usando para ler esta página transfere dados de um lado para outro centenas de vezes mais rápido que a conexão entre o DVD Player e o HT e mesmo assim não perde nada! Um único bit que conseguir passar errado pelo sistema digital de correção de erros pode travar a máquina ou inutilizar um download. Com que freqüência sua máquina trava? Dez vezes por segundo? Sim, porque teria que haver uma freqüência de erros (não corrigidos) dessa magnitude na comunicação entre o player e o amplificador para que seu ouvido pudesse perceber!

Você consegue trazer para você um arquivo pela Internet que pode estar a dezenas de milhares de quilômetros de sua casa. A maior parte do percurso é feita por fibra óptica e esse arquivo tem, no mínimo, que enfrentar centenas de metros de fio comum de telefone até chegar ao seu computador. E mesmo assim chega perfeito. Que raios de sistema digital mal projetado seria esse incapaz de fazer uma transmissão perfeita numa distância de um metro?

Mas o cara jura que testou e percebeu uma diferença!

“É muito difícil não ouvir o que você espera ouvir” – Frase atribuída ao engenheiro especialista em alto-falantes Siegfried Linkwitz

Do ponto de vista da ciência, experiências em áudio onde você mesmo muda de um cabo para outro e avalia as diferenças não tem validade. Para ser válido, o teste tem que ser preferivelmente do tipo double-blinded (duplamente cego), onde você fica apenas ouvindo o som enquanto outra pessoa (que também não deve saber a diferença entre os cabos) muda as conexões aleatoriamente. E o teste deve ser repetido por um número estatisticamente suficiente de vezes. Se você acertar todas as vezes, então existe uma diferença no seu equipamento. Se você errar uma única vez que seja, a diferença já foi pro espaço. Também não adianta comparar a diferença de um equipamento usando coaxial com outro usando fibra óptica (ou comparar diferentes “marcas” de cabo digital usando equipamentos diferentes), pois isso invalida a comparação. Se você quer testar cabos,  só o que pode ser diferente entre os testes são os cabos.

É preciso levar em conta a força da auto-sugestão. Já vi vários relatos informais, espantosos, que provam que Siegfried Linkwitz está certo. Coisas como alguém pedir a você para “pôr mais agudos”, você fingir que está ajustando o controle e mesmo assim a pessoa ouvir o som ficar mais agudo.

Eu sei que áudio é um campo onde impera a subjetividade. É difícil para uma pessoa sem ouvido treinado entender o que quer dizer “o som está mais cristalino”, “encorpado”, etc., Mas mesmo as afirmações subjetivas mais complexas podem ser cientificamente comprovadas ou descartadas com o teste double-blinded.  Não é possível que a diferença exista e o cara que supostamente a ouve não seja capaz de apontar com exatidão, 100% das vezes, qual dos cabos é o ruim, mesmo completamente “cego”.

Você é capaz de encontrar algum relato confiável de teste double blinded que demonstre que existe uma diferença entre coaxial e óptico ou que a marca do cabo faz diferença? Eu não consigo. Mesmo com todo o blá-blá-blá sobre jitter não há um só teste cientificamente conduzido que prove a diferença. E olha que qualquer grupo de pessoas consegue organizar um teste desses pois não é necessário nenhum equipamento caro ou específico. O teste não é um procedimento científico complicado que gera resultados que somente cientistas entendem. Pelo contrário: é tão simples quanto um jogo. Mesmo assim as provas não existem. E como não conseguem provar, eles tentam desacreditar os testes.

Se alguém vier teimar com você que a diferença existe, desafie-o para um teste double-blinded. Muito provavelmente ele vai dizer que testes double-blinded não são confiáveis (pergunte então se ele acredita mais em Alvo Dumbledore que em Albert Einstein) ou arrumar um compromisso urgente com o dentista no último minuto.

Eu encontrei comparações divertidas que ilustram a bobagem que é acreditar nas diferenças, como esta:

“Dizer que um sinal digital que carrega informação sonora tem maior qualidade com cabos caros é tão estúpido quanto dizer que as imagens que você baixa da internet parecem melhores se você usar cabos caros para esse propósito”

 

Nesta discussão em português, onde existe uma presença maior de audiófilos, você verá argumentação claramente contra a minha opinião e umas poucas vozes a favor (não de mim, mas do conceito que estou defendendo).

Nesta outra, em inglês, onde existem mais engenheiros, você verá que a tendência é achar que a existência de uma diferença é meramente fruto de auto-sugestão. Ou talvez de hipnose coletiva criada pela indústria de cabos 😀

Resumo: não jogue seu dinheiro fora! Use o cabo mais barato que funcionar e ponto final!

Atenção: Comentários com pedidos de ajuda sobre conexões e funcionamento de aparelhos são completamente fora do tópico deste post e serão vetados conforme as regras de participação.

DVD

Bons motivos para abandonar os CDs

1) O preço dos gravadores de DVD despencou. Já é possível comprar um gravador LG 4163B (16X) por menos de R$ 215 (eu comprei o último por R$ 175) em Recife. *Edit:* Hoje, 2011, nem existem mais gravadores de CD apenas e o preço do gravador de DVD despencou para R$60.

2) O óbvio, mas eu tenho que citar porque tem gente que ainda pergunta: Um gravador de DVDs também grava CDs e lê DVDs e CDs. Com um gravador de DVDs você não precisa de nenhum outro drive;

3) Gravadores e drives de DVD são essencialmente mais rápidos que os de CD. Já vi gente achando que os “16X” de um DVD pareciam desfavoráveis em relação aos “52X” dos CDs, mas este é um erro de interpretação dos números. Na verdade, a meros 8X um drive de DVD lê/grava muito mais rápido que qualquer CD a 52X!

Dá para gravar 4.7GB em menos de 10 minutos com um gravador de DVD a 8X. Experimente gravar 6 CDs em tão pouco tempo 😉

Saiba mais sobre o “X” da questão!

4) Cabem um pouco mais de 6CDs em um DVD e às vezes até mais de nove! Você pode colocar 60 discos em apenas 10, o que facilita muito o transporte, a armazenagem e a localização de conteúdo nos discos;

5) O preço da mídia está muito mais favorável para o DVD. Dá para comprar DVD-R de boa qualidade (Ridata Ritek G05 – 8X) por R$ 2 em Recife. Um CD barato custa R$0.85 por essas bandas. Fazendo as contas você nota que é preciso gastar 6×0,85=R$5,1 para armazenar a mesma quantidade de dados usando CDs. *Edit:* Hoje, 2011, o custo é ainda mais favorável para o DVD, pois um DVD-R pode ser comprado por menos de 60 centavos.

DVD

Dicas de Gravação e Cópia de DVD-Vídeo

Texto publicado em meados de 2004 e atualizado em 16/03/2009

Nota: Perceba que o título deste texto não é “Tudo sobre gravação de DVDs”

Este texto presume que você esteja querendo gravar ou copiar filmes DVD (DVD Vídeo). Se você quiser gravar dados em DVD (DVD Data), não há nenhuma dica especial que você tenha que conhecer, além das que valem para gravação de CDs. Um DVD de dados é, para todos os efeitos práticos, um CD bem grande.

Mas para gravar DVD-Video existem várias pedras no caminho:

O óbvio ululante (mas que tem sempre alguém que não sabe): Você precisa ter um gravador de DVDs para gravar um DVD. Não existe (e jamais vai existir) nenhum upgrade, firmware ou software que faça um drive de CDROM ou gravador de CD gravar DVDs;

Proteção contra cópias – A maioria dos DVD-Vídeo são criptografados (tem proteção contra cópia ). A exceção notória é o DVD que vem em revistas. Você não pode simplesmente duplicá-lo, sem usar ferramentas apropriadas antes para copiá-lo para o HD já desprotegido ou decriptografá-lo em tempo real. Isso implica também que você pode precisar ter de 5GB a 10GB livres no HD para trabalhar.

Atenção: Só é legal e moralmente válido fazer cópias de filmes que você comprou para seu uso pessoal e quando você deseja deixar guardado o original e usar apenas a cópia (um “backup”) para evitar, por exemplo, que seus filhos destruam o original ou que ele seja roubado.

Um DVD-Vídeo é tecnicamente diferente de um DVDROM – Não adianta simplesmente copiar a pasta Video_TS (audio_ts é desnecessária) de um DVD-Vídeo, mesmo que já esteja desprotegido, para um DVD-R. Você precisa de um programa que saiba gravar DVD-Vídeo e usar a opção DVD-Vídeo desse programa. O programa se encarregará das diferenças que o DVD-Vídeo precisa ter para rodar nos players de mesa. Esse mesmo problema também existe nos VCDs, que também precisam ser gravados com um software que sabe o que é um VCD.

Veja meu tutorial que mostra a maneira correta de gravar um DVD-Video com o Nero Express.

Alguns DVD Players não tem essa restrição, como o Philips DVP642 e o LG DK8321N, mas se você quiser compatibilidade total, siga as regras!

Codificação por Região – Se você não quiser que sua cópia tenha as mesmas limitações de região que o original, precisa de uma ferramenta que mude a região do disco destino. Isso é feito automaticamente por alguns dos programas que cito mais adiante.;

Os gravadores de hoje são bons, mas nem são perfeitos, nem fazem milagres – É perfeitamente possível estragar seus DVDs virgens no processo de gravação. No momento em que escrevo este texto, acabo de perder um DVD-R porque a imagem de DVD que eu estava tentando gravar tinha um cluster inválido. É aconselhável rodar o Scandisk na partição que tem o(s) arquivo(s) que você quer gravar, antes de começar a gravação. Por esse motivo, é aconselhável também que você coloque seus arquivos a gravar na menor partição possível ou numa partição que tenha apenas arquivos grandes, para que o trabalho do Scandisk seja mais rápido.

[12/10/06]Faz muito tempo que não perco um disco por causa de um problema nos HDs. Já nem considero mais importante usar o Scandisk antes.

Velocidade de Extração – Como você vai precisar copiar para o disco rígido, a velocidade de extração do seu drive torna-se importante:

  • Creative PC-DVD 12X – Extrai DVD-R IOTA não-criptografado a 2.8MB/s
  • LG 4040B – Extrai DVD-R Princo não-criptografado a 6MB/s[12/10/06] O drive de extração mais rápida que já testei foi o Pioneer DVR-111D

Programas recomendados:

Essenciais

  • DVD Shrink (freeware) – Remove a proteção contra cópia, define a região em que você quer que sua cópia funciona (incluindo TODAS) e, principalmente, é capaz de reduzir de um DVD de até 9GB para que caiba em um DVD-R de 4.7GB, com uma perda as vezes imperceptível na qualidade da imagem e nenhuma perda na funcionalidade. Você mantém todos os menus, idiomas, legendas e extras ou pode remover idiomas desnecessários e transformar extras em “slide shows” para dedicar mais espaço ao filme principal. Se você tiver o Nero instalado, DVD Shrink pode se comunicar com ele e fazer todo o processo, incluindo gravação, de uma tacada só. DVDShrink é também um dos poucos programas desse tipo capazes de decriptografar um DVD. Por isso, pode trabalhar direto do original sem ser preciso copiá-lo antes para o disco rígido. Devido às restrições legais, concorrentes comerciais como o Pinnacle InstantCopy e o Intervideo CopyToDVD não podem copiar DVDs protegidos (que são a maioria).
  • Se você estiver usando uma versão do DVDShrink anterior à 3.2 é altamente recomendado que você atualize. O autor fez melhorias perceptíveis na qualidade da imagem.
  • DVD Decrypter (freeware) – Consegue copiar discos que o DVD Shrink não consegue, porém ele não faz a compressão que o Shrink faz. Por isso você vai precisar passar o resultado do DVD Decrypter pelo DVD Shrink depois, se for maior que o espaço em sua mídia.
  • DVD Fab Decrypter (freeware) – Como o desenvolvimento do DVD Decrypter parou (seu autor foi proibido de trabalhar nele pela justiça americana) esquemas de proteção que surgiram em seguida não são suportados. Nesses casos, que são raros, você pode tentar o DVD Fab Decrypter.
  • AnyDVD (comercial) – O AnyDVD pode ter sucesso onde DVD Decrypter e DVD Fab Decrypter falham.  Ele funciona como um driver, permitindo que até mesmo usando o Explorer você lá consiga ler o DVD-Video decriptografado em tempo real.
  • Daemon Tools 3.47 (freeware para uso não comercial) – Daemon Tools (DT) é um avançado (o melhor que conheço) simulador de CDs e DVDs. Se você usar o Nero para gravar uma imagem .NRG do DVD em disco antes de gravar de fato em DVD, poderá usar o DT para abrir essa imagem como se fosse um DVD de verdade. Ela aparece como um drive e você pode testar toda a funcionalidade do seu DVD, como se ele já estivesse gravado. Com a ajuda do DT você pode usar programas que não são capazes de executar DVDs no HD (como o Media Player do XP) para testar seu DVD (não fica dependente de ter uma cópia do PowerDVD para isso). Mas Daemon Tools não pára por aí. Como ele é capaz de simular quase todos os esquemas de proteção contra cópia do mercado, você pode até usá-lo para simular CDs do Playstation One, a partir do ISO (para uso com o BLEEM e o VGS) ou CDs do Dreamcast (para usar com o Chankast) entre outras coisas. Altamente recomendado!
  • Nero Burning Rom 6.0 (comercial) – Você também pode usar o programa de gravação que veio com o seu gravador, desde que suporte DVD-Vídeo. Muitos gravadores modernos vem com uma cópia gratuita do Nero Express que serve perfeitamente, mas lembre-se de fazer como está no meu tutorial. Eu recomendo o Nero 6 apesar do Nero já estar na versão 9, porque eu acho a versão 6 a melhor versão para Windows XP. Se você usar Windows vista (bleargh!) ou Seven, precisará usar pelo menos a versão 7.

Opcionais

  • Cyberlink Power DVD (comercial) – Permite executar DVDs que foram copiados para o rígido (desde que já estejam decriptografados). Qualquer versão a partir da 4.0 já serve.
  • DVD Region Free – O melhor desbloqueador de Região existente. Permite que seu drive de DVD leia filmes de qualquer região, sem “gastar” o contador de regiões, nem ter que aplicar um novo firmware.
  • UltraISO (shareware) – Permite abrir arquivos de imagem DVD em vários formatos, incluindo ISO e NRG (do Nero). Você pode olhar o conteúdo e até fazer alterações.
DVD

DVD : Relato do Luis Eduardo Ribeiro

Os comentários dentro de um retângulo são meus e não do Eduardo

Primeira mensagem

Olá Jefferson, meu nome é Luis Eduardo e visitei o seu site. Achei muito interessante, principalmente sobre os tópicos de DVD. Tenho 22 anos e sou estudante de Engenharia Elétrica e me interesso muito por eletrônica e programação (acho muito legal). Bom, vamos direto ao assunto; há um mês atrás mais ou menos, montei um computador para mim: Pentium III – 500Mhz, 128Mb de Ram, Diamond Viper V770, HD 13Gb (Quantum), Fax-Modem, Sound-Blaster Live!, Placa de Rede, Placa de TV (PixelView) e acredita…….. um DVD-ROOOOOMMM (Kit) !

Acontece que esse Kit não é da Creative (que erro!), bom montei tudo perfeito, tudo configurado certo, funcionando beleza (achava eu!) então fui e aluguei na BlockBuster um filme em DVD para assistir. Antes de contar o resto da história vou descrever o Kit DVD:

Kit DVD-Rom, marca JCCOM – Japan Comunication and Multimedia (site: www.jccom.com que não abre), velocidade de 6X / 32X com uma placa decodificadora com saída para TV da marca REALmagic Hollywood do fabricante: SigmaDesigns (site: www.sigmadesigns.com que abre).

Uma grande quantidade de kits vem com a Hollywood, incluindo kits da Creative. Seu único azar foi o drive.

Bom continuando: então aluguei o filme (Shakespeare Apaixonado) que na metade do filme aproximadamente 1:30 minutos travou (não é bem travar e sim uns engasgos o drive não conseguia continuar passando o filme) acabei não vendo o resto do filme. Pensei que eram os riscos no disco, então fiz ficha em outra locadora que tinha uma certa quantidade de filmes em melhor estado e então aluguei o filme (Caça ao Terrorista em Full-Screen) fui assistir e beleza o filme passou por inteiro, então achei que tinha resolvido o problema (eram os riscos!).

Um outro dia pra ser mais preciso 10 dias atrás mais ou menos, aluguei o filme (Matrix) e novamente depois de aproximadamente 1:08 minutos aconteceu os mesmos engasgos. Achei que o drive de DVD estava com problema então levei-o na loja que me vendeu e troquei por um outro de mesma marca. Reinstalei o drive e fui assistir Matrix e novamente à 1:08, 1:09 o filme começou a dar os engasgos.

Pessoalmente eu ainda não havia me deparado com esse comportamento. Os drives incompatíveis com DVDs de dupla camada que testei simplesmente não liam nada. O comportamento desse é diferente, mas faz sentido concluir que também seja uma incompatibilidade com a camada dupla, já que os tempos indicados (todos acima de uma hora) devem corresponder ao momento de transição em que o laser deve continuar o filme lendo a próxima camada.

Na instalação fiz tudo que o manual mandava o mesmo dizia: se o filme der umas travadas coloque o drive na IDE como master, utilize PCI BUS MASTERING.

Se fosse esse o caso, o filme engasgaria logo no início.

Então resolvi pegar o filme e levar na loja pois a mesma tem vários computadores para demonstração com dois tipos de drive de DVD-ROM: um com o Creative 5X e o JCCOM 6X (que é igual ao meu!). O vendedor falava que eu é que tinha instalado errado, então eu coloquei o Matrix pra rodar no drive JCCOM 6X da loja e aconteceu a mesma coisa: OS ENGASGOS !

Chamei o vendedor e mostrei para ele falando: Olha aí o drive é igual ao meu e esta travando, portanto não erro de configuração ou instalação!

E ele não tentou botar a culpa no disco ? 🙂

Depois peguei o filme Matrix e junto com o vendedor coloquei no Creative 5X e o que aconteceu: o filme passou que foi uma beleza…..sem problema nenhum, eu até puxei uma cadeira e comecei a assistir dentro da loja o resto do filme !

Então aquilo que você fala no seu site sobre o problema de leitura de alguns drives com filmes de camada dupla é a mais pura verdade pois estou sofrendo na pele !

Pois todos os filmes de camada dupla (por exemplo: Matrix, Shakespeare Apaixonado, A Múmia) eu tentei assistir e não consegui, já os de camada simples (Caça ao Terrorista, Um Crime Perfeito) eu consegui assistir por inteiro. A coisa estranha é que no drive da Creative todos os filmes rodam normalmente !

Pois é. A Creative geralmente não fabrica os produtos que vende (excetuando placa de som e caixas soundworks), mas escolhe muito bem os fabricantes dos outros produtos que põe em seus kits.

Descrição do Problema: o filme começa normalmente e em torno de 1:08 minutos (Matrix) e 1:30 minutos (Múmia, Shakespeare) começa a ocorrer uns engasgos como se o filme tivesse passando aos trancos, soquinhos, a partir daí você não consegue mais assistir mesmo adiantando o filme. Sempre nos filmes de dupla camada (os dourados) já os prateados é só alegria, passa normalmente !

O modelo do Drive eu não me lembro pois no manual (que é muito incompleto) nem tem o modelo do drive, tenho que desmontar o computador e olhar na etiqueta em cima do drive, pelo que eu me lembro é: JD63….. alguma coisa.

Mudando de assunto, eu li no seu site sobre o programa de Região CODE-FREE achei muito legal !

Bom acho que é isso, mais uma vez achei muito legal o seu site, me envia um e-mail sobre o que você achou do que eu te falei e se você precisar de algo que eu puder ajudar, estamos aí ! AAHHhh ! como eu estou com a placa de TV da pra colocar a câmera pra fazer videoconferência se vc tiver também uma câmera podemos trocar algumas idéias via vídeo ! Eu ainda preciso saber como é que se faz direito a videoconferência no Netmeeting pois é algo novo que nunca tentei !

Desculpe, mas eu não gosto muito de mostrar a cara 🙂

Bom o objetivo disso tudo foi pra confirmar o que vc falou no site e se for possível para vc colocar no mesmo também o modelo do meu Kit ! Quando eu desmontar o micro eu vejo o meodelo correto e envio para você!

Ps: desculpe o tamanho do texto, foi para contar na íntegra o acontecido.

Seu texto foi esclarecedor. Muito melhor que as duas ou três linhas que recebo geralmente, que não esclarecem coisa alguma. Você demonstrou que entendeu o que estava fazendo e tomou conclusões corretas. Não dava para provar isso em um texto menor 🙂

Muito Obrigado ! Aguardo seu resposta ! Luis Eduardo !

Segunda mensagem

Olá Jefferson tudo bem, até que enfim consegui o modelo do drive de DVD-Rom. Demorei para conseguir porque no manual da placa decodificadora e no manual do drive de DVD não tinha escrito o modelo dos mesmos, portanto tive que esperar a resolução da loja pra ver quando é que ia haver a troca para que aí sim eu pudesse desmontar o micro e então pegar os modelos.

Bom primeiro deixa eu te contar as novidades, consegui depois de muita luta com o gerente da loja em que comprei o drive fazer a troca por um drive Creative 6X PC-DVD Drive, DynamicXtended com a placa decodificadora também da Creative Dxr3…….. é muito da hora, muito Bom ! Animal !

Hehehe… 🙂

Segundo informações que tenho. Se você tirar o selo da Creative de cima do chip principal, verá que a decodificadora do Dxr3 é na verdade uma Hollywood Plus

Beleza aí vai:

  • Modelo do Drive: JCCOM DVD-ROM Drive, Model: JCD632
  • Placa Decodificadora: REALmagic da Sigma Designs
Lembrem-se que o Luís está descrevendo agora o kit antigo e problemático dele.

(OBS: na placa não tinha o modelo eu então observei os Ci’s da mesma e ela possuia um Ci maior com um modelo: MPEG-2 / DVD decoder e um número: EM8300 ). Acho que é como vc falou no e-mail que vc me enviou: não é a Hollywood Plus.

Epa! Tem algo estranho aí, já que o EM8300 é o chip da Hollywood Plus (H+) 😮

Mas é verdade que uma Dxr3 é mesmo diferente de uma H+

Abaixo está a foto de uma H+.

Bom é uma pena que não consegui o modelo exato da placa decodificadora, mais acho que com esses dados vai dar pra ajudar. Qualquer coisa me envia um e-mail, e precisando de qualquer ajuda estamos aí !! Não deixe de me enviar e-mails contando as novidades e atualizações da sua página. Muito Obrigado, Luis Eduardo Ribeiro.

O Luís Eduardo autorizou a publicação destas mensagens e de seu e-mail: ribeiro@apcd.org.br.