Jefferson, 06 de Julho de 2011 Com este software você pode habilitar e desabilitar conexões de rede usando a linha de comando. A necessidade de criar algo assim surgiu quando precisei de um meio fácil de desabilitar as conexões de rede criadas pelo vmware (elas criam variados problemas) mas poder habilitá-las facilmente com o mesmo arquivo batch que eu uso para chamar o programa.
Infelizmente não existe um meio simples de se fazer isso no Windows (não no XP). E os meios que se conhece são gambiarras que dependem do idioma do Windows que você está usando. Assim, existem programas na internet que se propõem a fazer isso, mas que não funcionam no Windows em português. Sem falar nos que requerem o maldito .NET.
Como funciona
- Para habilitar: SwitchNIC <Nome da Conexão> /e (ou /enable)
- Para desabilitar: SwitchNIC <Nome da Conexão> /d (ou /disable)
É obrigatório que nomes de conexão com espaços sejam rodeados por aspas duplas. Assim, se o nome da conexão que você deseja desabilitar se chama “Conexão Local”:
SwitchNIC “Conexão Local” /d
Para simplificar sua vida, se SwitchNIC for executado sem parâmetros vai abrir no modo de criação e teste, listando todas as conexões de rede encontradas no seu Windows. Basta clicar em uma e no botão “Criar arquivos batch”.
O propósito de “Verbos Disponíveis”
Como eu disse antes, é necessário fazer uma gambiarra para que o programa funcione. É preciso saber quais os comandos (verbos, na terminologia do método usado) de ativação e desativação que aparecem no menu de contexto da conexão. E estes comandos variam com o idioma do Windows. Eu preciso saber até mesmo qual o caractere de atalho (precedido por “&”). Esta versão está programada com os verbos do Windows XP em Português, Inglês, Alemão e Italiano. Se não funcionar na sua versão deixe um comentário com a lista de “verbos disponíveis” exibida quando você clica na conexão que quer controlar.
Languages: | Português-BR |
Author: | Jefferson Ryan |
Platforms: | Windows XP |
Category: | Meusoftware |
License: | Freeware |
Date: | 6 de Julho de 2011 |
Windows 7
Você não precisa deste programa no Windows 7. É possível fazer o mesmo usando o comando netsh, do próprio Windows.
Jefferson, 25 de Novembro de 2007 Neste texto, quando eu falar “MAC” estou me referindo a “endereço MAC” (MAC Address).
O método abordado aqui costuma ser chamado de “MAC spoofing”. Olhando rapidamente, este texto parece longo e complexo, mas é só porque eu explico em detalhes várias maneiras de fazer a mesma coisa. Depois que você entender, verá que é tudo muito simples.
Este texto aborda a mudança do MAC de placas de rede em computadores rodando Windows XP. A mudança do MAC em aparelhos como modems e roteadores não pode ser feita por este processo. Por sorte, muitos modems e roteadores tem seu próprio método de escolha do MAC.
Por que mudar o MAC?
Existem motivos maliciosos para isso (um monte deles), mas também existem motivos legítimos. No meu caso, precisei estudar o assunto quando instalei internet via rádio na minha casa e descobri que o acesso estava amarrado ao MAC da placa de rede fornecida pelo provedor. Isso é feito para dificultar o acesso não autorizado à rede sem fio, mas eu não gosto da idéia de ficar dependendo de uma peça de hardware que eu não posso trocar para fazer diagnóstico.
Nota: No mundo Windows, apenas depois do Windows 2000 isso passou a ser possível (e fácil) porque o sistema operacional veio com suporte a isso. Todo mundo que aprendeu como funcionam as redes Windows antes de 2000 e não se atualizou continua achando que mudar o MAC sem um “hack” eletrônico seja impossível, porque era mesmo.
Nota: Eu testei o método também no Windows Vista Starter Edition e aparentemente funcionou. Os locais no Registro são encontrados da mesma maneira e o MAC aparece alterado. Mas como eu só uso o Vista em testes, meu tutorial só aborda o XP. Em tese, o método também funciona no Windows 2000 e 2003, mas não tenho tempo para comprovar isso agora.
A mudança não é permanente. Você apenas informa ao XP para usar outro MAC ao construir os pacotes de dados. Se você formatar o HDD ou retirar a placa e colocar em outra máquina, o MAC original volta a valer.
Toda placa de rede tem um MAC único. Em teoria não deveriam existir duas placas no mundo com o mesmo MAC. Isso é garantido em parte porque os três primeiros bytes do MAC são únicos para cada fabricante. E como tentar usar duas placas com o mesmo MAC numa mesma rede pode criar uns problemas enlouquecedores, um fabricante não tem nenhum interesse em deixar que isso aconteça com os seus produtos. O MAC é gravado em uma memória EEPROM em todas as placas de rede, desde as pré-“plug and play” até hoje.
As fotos abaixo destacam a memória EEPROM em dois modelos de placas WIFI:
Com o conhecimento e o equipamento é possível mudar o endereço MAC gravado na EEPROM, mas em um PC rodando o Windows XP você não precisa ter esse trabalho todo.
Nesta página eu abordo três métodos:
Como obter o MAC em uso
O modo mais óbvio é procurando pela etiqueta na própria placa, mas se a a placa não tiver etiqueta ou já estiver instalada, sempre tem um jeito.
Estando no PC
Na impossibilidade de usar esse caminho, abra um prompt de comando e digite ipconfig /all [enter]
Uma lista de todos os adaptadores de rede ativos com os respectivos endereços MAC será exibida.
Estando em outro PC na mesma sub-rede
Você só precisa saber o IP da máquina em questão. Abra um prompt de comando e dê os seguintes comandos:
ping endereçoIP
arp -a endereçoIP
Só funciona se o endereço responder ao PING
Por exemplo, como o endereço IP do exemplo acima é 192.168.0.121, basta fazer isso em outra máquina:
Nota: “arp -a” não vai buscar o endereço MAC na rede. O endereço foi obtido quando demos o PING e está no cache, por isso se você executar esses comandos em uma máquina “A” para obter o MAC da máquina “B” e em seguida mudar o MAC da máquina “B”, se testar com “arp -a” de novo, o MAC antigo será retornado. É preciso usar PING novamente para atualizar o endereço.
O método manual
Para mudar o MAC no XP você precisa identificar exatamente o adaptador de rede cujo MAC você quer mudar. Isso é simples em um computador “simples” com uma única conexão de rede, mas se você já tiver instalado ou mesmo testado adaptadores Bluetooth, Vmware, outras placas de rede, etc, o registro vai estar apinhado de referências a adaptadores de rede. Você precisa ser capaz de encontrar o correto.
O modo mais “direto” é se você souber exatamente qual o “nome da conexão”.
Nota: o nome dado a uma conexão é único. Você também pode procurar pelo nome do driver, mas esse método pode levar a “falsos positivos”, porque se por exemplo você tem (ou mesmo teve) duas placas de rede iguais no PC vão existir duas referências ao mesmo driver no registro e você pode escolher a errada. O mesmo pode ocorrer se você tirar a placa de rede de um slot PCI e colocar em outro. Se sua placa de rede tiver “passeado” por todos os slots de sua placa mãe, vai existir uma referência no registro para cada slot, sem meios simples de descobrir qual a referência ativa.
Na imagem ao lado, meu adaptador de rede está configurado para exibir o status quando conectado (o default do XP é exibir apenas em caso de problemas) e basta mover o mouse sobre o ícone para ver o nome da conexão. No meu caso é “Rede 100 Mbps” porque eu dei esse nome, mas na maior parte dos casos vai ser “Conexão Local” |
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Alternativamente, abrindo “Conexões de Rede” no Painel de Controle você vai ver uma lista parcial das conexões. No meu caso, como eu dei a cada uma um nome descritivo, é fácil identificar a correta.
Alguns drivers já tem suporte à mudança
A imagem abaixo mostra dois caminhos possíveis para chegar ao local onde é possível configurar o MAC
No exemplo acima a opção não existe. Quando a opção existe se parece mais ou menos com isso:
No caso acima, basta inserir o novo valor em “value” e depois desativar e reativar a placa de rede (ou reiniciar o computador). Não use nenhum tipo de separador. Por exemplo, se o MAC desejado for 00-16-E9-74-1D-27 você deve digitar 0016E9741D27;
Quando o modo mais fácil não funciona
Sabendo qual o nome da sua Conexão de Rede, basta usar Regedit.exe para olhar na chave:
HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Network\{4D36E972-E325-11CE-BFC1-08002BE10318}
- O caminho da chave raiz é sempre este. Você vai olhar as sub-chaves uma por uma em “connection”…
- …até encontrar o nome da sua conexão de rede.
- Anote então este número (um printscreen serve).
O próximo passo é em outro lugar bem próximo (a única diferença está em negrito) no Registro:
HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Class\{4D36E972-E325-11CE-BFC1-08002bE10318}
- Olhe em todas as sub-chaves até encontrar…
- …a que tenha o valor NetCfgInstanceId igual ao que você anotou
- NetworkAddress tem o valor do MAC configurado pelo usuário. Se estiver limpo, o adaptador está usando seu endereço de fábrica. Se o item NetworkAddress não existir, crie um.
- Para não ter que procurar novamente, clique com o botão direito sobre a chave mais próxima (no caso acima, é a pasta de nome “0001”) e peça “copiar nome da chave”. Salve em algum lugar.
- Clique duas vezes para mudar o valor. Não use nenhum tipo de separador. Por exemplo, se o MAC desejado for 00-16-E9-74-1D-27 você deve digitar 0016E9741D27;
- Desative o adaptador de rede (“reparar” não basta);
- Ative o adaptador;
- Teste. Você já deverá aparecer com um novo MAC. Note a “ironia” do XP continuar chamando de “endereço físico” um endereço que de físico não tem mais nada 🙂
Automatizando
Clique com o botão direito sobre chave mais próxima (no caso acima, é a pasta de nome “0001”) e peça “Exportar”. Isso vai criar um arquivo .reg com todo o conteúdo da chave e que pode ser editado com o Notepad. O conteúdo do arquivo começa mais ou menos assim:
Windows Registry Editor Version 5.00
[HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Class\{4D36E972-E325-11CE-BFC1-08002bE10318}\0001]
"AdapterCFID"="811929862"
"AdapterType"="5"
"MediaType"="1"
"ReceiveBurstIndicate"="32"
"ReceiveThreshold"="0"
"TransmitThreshold"="0"
"BurstLength"="1"
"MapRegisters"="32"
"EarlyReceive"="0"
"EarlyTransmit"="0"
"TransmitBuffers"="32"
"ReceiveBuffers"="64"
"NetworkAddress"="0016E9741D27"
"Characteristics"=dword:00000084
"BusType"="5"
"ComponentId"="pci\\ven_1106&dev_3065"
"ConnectionType"="0"
"ValidatePacketLen"="1"
"InfPath"="netvt86.inf"
"InfSection"="VT3065.ndi.nt"
"ProviderName"="Microsoft"
Você pode até remover tudo do arquivo e deixar apenas estas linhas:
Windows Registry Editor Version 5.00
[HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Class\{4D36E972-E325-11CE-BFC1-08002bE10318}\0001]
"NetworkAddress"="0016E9741D27"
Edite o arquivo com o MAC que você desejar e salve. Você pode salvar com outros nomes para ter um arquivo para cada MAC que deseja usar.
Tendo feito isso, o procedimento automatizado se resume a:
- Clicar duas vezes sobre o arquivo .reg desejado para instalar;
- Desativar e ativar o adaptador;
É importante ter em mente que esses arquivos .reg só servem no PC onde foram criados.
O método inteiramente automático
Eu não vou entrar em maiores detalhes, mas existem dois softwares que podem fazer isso por você:
- MACshift – Open Source – Só pode ser usado por linha de comando. Só funciona no Windows XP.
- SMAC – Tem uma GUI, mas não é sequer gratuito. Só aceita linha de comando na “Command Line Edition” (US$50), mas segundo a propaganda funciona no 2000, XP, 2003 e Vista;
Ambos permitem a troca do MAC sem precisar reiniciar o Windows.
Francamente, pelo menos no Windows XP a mudança do MAC é tão trivial que acho um absurdo o que cobram pelo SMAC, por isso nem sequer baixei para testar ainda. Meu preferido é, óbviamente, o MACshift.
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Jefferson, 05 de Novembro de 2007 Colaboraram com este texto (veja comentários no blog) os leitores dcampos e davi.
Atenção: Esta página é pesada por conter muitas imagens. Numa conexão discada, tenha paciência…
Nesta página
Notas gerais:
- As fotos não estão em escala. Foram todas ajustadas para ficarem com uma largura de 640px. O Speedtouch original é pelo menos 50% maior que os Huwaei, mas vai parecer ter o mesmo tamanho aqui;
- Todas as fotos foram tiradas por mim com minha Canon A630, na resolução mais alta (8Mpx). Eu reduzi a resolução para facilitar a carga da página mas tenho os originais mais detalhados. Se for realmente importante para você, solicite que eu colocarei online;
- A maioria dos modems, não importando o chipset, tem memória flash (firmware) de 2MB e RAM de 8MB;
- Já se sabe que pelo menos três modems desta página podem ser “ressuscitados” em caso de corrupção do firmware: o D-Link DSL 500G, o Huawei MT800 verde e o Speedstream 5200 E240;
- Modems aparentemente iguais podem ser muito diferentes. Tome especial cuidado para não usar a fonte de alimentação de um em outro sem checar antes se confere.
Speedstream 5200 E240
O speedstream 5200 (também conhecido como “SS5200”) é uma “série” com dois modelos: E270 e E240.
- O Part Number “060-E240-019” faz deste modem um “Speedstream 5200 E240”
- Eu suponho que “HW: 059-E240-A12” seja a versão do firmware.
- O MAC é fixo (eu apaguei o meu da imagem);
- Botão de RESET corretamente posicionado e identificado. É necessário usar um objeto pontudo;
- Alimentação 12VDC, 700mA, negativo externo.
O speedstream 5200 pode ser usado pela USB ou Ethernet. Obviamente se você pretende usá-lo como roteador, tem que usar a porta Ethernet.
NOTA: Segundo bem lembrado por Davi, é possível conectar um PC à porta USB e outro à porta ENET como se o Speedstream fosse um mini-hub e ter os dois PCs acessando a Internet ao mesmo tempo e até transferir arquivos entre os PCs. Para isso é necessário que o SS5200 esteja em modo roteador. Mas na única vez em que testei isso na casa de um amigo, há uns dois anos, não funcionou de jeito nenhum.
O aparelho tem apenas um parafuso, oculto sob a etiqueta. A etiqueta é plástica e resistente, podendo ser descolada sem deixar marcas. O problema são as 6 travas, que fizeram esse modem ser o mais difícil de abrir de todos desta página. Uma das travas acabou quebrada no processo.
Passe o mouse sobre a imagem para ver algumas descrições
A utilidade do conector J4 ainda é desconhecida.
J5 é uma porta serial que permite, entre outras coisas, a recuperação de um modem com firmware corrompido. O cabo necessário para isso é o mesmo usado para trabalhar com CPUs Mediatek MT13x9.
Lista parcial de peças
- MX 29LV160BTC-90 – Memória Flash de 16Mb (2MB);
- Winbond W986432DH-6 – Memória SDRAM de 64Mb (8MB);
- Texas Instruments CF741553GGW;
- Texas Instruments TNETD5100GHK – DSP;
- Texas Instruments TNED5014A;
- Texas Instruments T1451A – Dual Channel Controller with Wide Input Voltage Range;
- ISSI IS61LV256-15T – Memória SRAM de 256Kb (32KB);
- MK3732-07S – ADSL VCXO CLOCK SOURCE (O Firefox vai dar uma extensão .cfm. Renomeie para .pdf);
- LM339;
- LSI Logic L80227/B
Note a enorme quantidade de componentes passivos e compare com o Speedstream 4200.
Speedstream 4200
Também conhecido como “SS4200”
|
Só é preciso remover um parafuso para a abrir o SS4200. Depois vou conseguir uma foto mehor, mas vou adiantando o que está escrito:
Part number: 060-D242-A06. Se formos usar a mesma regra do SS5200 este é um SS4200 D242.
ANATEL: 0011-05-1501 |
Os dois modems Speedstream são os únicos desta página a terem portas USB e Ethernet.
Passe o mouse sobre a imagem para ver algumas descrições
A maior integração dos componentes dá a entender que o SS4200 é um produto mais recente que o SS5200, apesar do número.
Baseado no SS5200 E240, que também tem uma CPU Texas TNETD, é possível que J1 (junto à flash) seja uma porta serial para diagnóstico/recuperação. Não se sabe ainda para que serve J2.
Lista parcial de peças
- SAMSUNG K4S641632H-TC60 – Memória DRAM de 64Mb (8MB)
- MX 29LV160BBTC-70 – Memória Flash de 16Mb (2MB);
- Texas Instruments TNETD7300AGDW
Note que a placa diz “Siemens Subscriber Networks” enquanto a placa do SS5200 diz “Efficient Networks”. Isso ocorre porque a Siemens comprou a Efficient Networks em 2001
D-Link DSL-500x
A D-Link indica o chipset usado em seus modems da série DSL-500 no sufixo.
- DSL-500G é GlobespanVirata
- DSL-500B é Broadcom.
- DSL-500T é Texas Instruments
A frente do modelo G (não exibido) é exatamente a mesma do modelo T, só mudando a inscrição.
Os modems D-Link tem opção para montagem em parede, mas o baixo brilho e ângulo de visão limitadíssimo dos LEDs frontais criam um problema.
A foto acima mostra os modelos B e T. O modelo G tem o mesmo fundo do modelo T, com o acréscimo de um botão power (veja a foto na seção do DSL-500G).
Não existe qualquer indicação no DSL-500B de qual a fonte usada, mas ela é de 5VDC x 1A – negativo externo. O consumo presumido do DSL-500T (a partir dos dados das fontes) é maior que o dobro do DSL-500B:
DSL-500B: 5V x 1A = 5 Watts
DSL-500T e DSL-500G: 7,5V x 1,5A = 11,25 Watts
D-Link DSL-500B
- “H/W Ver: A1” – Eu suponho que seja “Hardware Version”. Então é possível que mesmo entre dois 500B ainda hajam diferenças.
- Versão do firmware: BCM-1.1TF.20051012. Note que o número é uma data no formato AAAAMMDD (12/10/2005).
- Para abrir é preciso remover os pezinhos de borracha para ter acesso aos quatro parafusos. Não há travas.
- Não existe qualquer indicação no aparelho de qual a fonte usada, mas ela é de 5VDC x 1A – negativo externo.
- Uma das etiquetas no fundo mostra o MAC Address, que foi apagado da imagem por mim.
Passe o mouse sobre a imagem para ver algumas descrições
A utilidade do conector de 4 pinos J5 é desconhecida. Nota: esta página sugere que seja uma porta serial.
Lista parcial de peças:
- KH29LV160CBTC-70G – Memória flash de 16Mb (2MB);
- ISSI IS42S16400B-7T – Memória DRAM de 64Mb (8MB);
- MC34063AL – Conversor DC-DC;
- LD1117 L33ATB – Regulador de voltagem com saída fixa 3.3V;
- Broadcom 6301KS;
- Broadcom BCM6338KFB – CPU;
- HST-1601D – 10/100 base transformer
A etiqueta no fundo mostra o MAC Address, que foi apagado da imagem por mim.
D-Link DSL-500T
Para abrir basta soltar dois parafusos, expostos. Não há travas.
Botão de RESET na traseira. É necessário um objeto pontudo. A fonte é exatamente a mesma do DSL-500G e do roteador WiFi D-Link DI524.
Passe o mouse sobre a imagem para ver algumas descrições
A utilidade dos conectores JP3, JP5, JP1 e JP2 ainda é desconhecida. Mas se considerarmos que o SS5200 também é baseado em uma CPU Texas TNETD e tem uma porta de dignóstico/recuperação, eu não ficaria surpreso se JP2 tivesse essa finalidade.
Note que há previsão na placa para mais cinco LEDs
Lista parcial de peças
D-Link DSL-500G (Generation IV)
Para abrir basta soltar dois parafusos, expostos. Não há travas, mas observe a posição dos três encaixes na frente. Solte os parafusos e mova a tampa para cima e para frente para desencaixar. |
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Botão de RESET na traseira. É necessário um objeto pontudo. A fonte é exatamente a mesma do DSL-500T e do roteador WiFi D-Link DI524.
Passe o mouse sobre a imagem para ver algumas descrições
O DSL-500G usa o chipset GlobespanVirata Viking II. O mesmo chipset do Huawei MT800 verde. E também pode ser “ressuscitado” por cabo da mesma forma.
Nota: A “GlobespanVirata” surgiu quando a Globespan comprou a Virata em 2001. E a GlobespanVirata pertence à Conexant desde 2004. É por isso que os dois chips tem a marca Conexant.
Lista parcial de peças
- ATMEL AT45DB161B – Memória Flash serial de 2MB com interface SPI;
- Hynix HY57V641620HG – SDRAM de 64Mb (8MB);
- GS8120-174-008D – CPU Globespan Virata Viking II;
- Conexant BAZ-3880-NCA
- IC Plus Corp. IP101A – Single Port 10/100 Fast Ethernet Transceiver
HUAWEI SmartAX MT800
A HUAWEI adota um esquema reprovável onde os modems tem o mesmo modelo apesar de serem muito diferentes por dentro. Pelo menos você consegue diferenciá-los por fora porque o fundo e o logotipo do modem tem uma cor para cada chipset usado (azul, laranja, verde e roxo).
Eu fotografei as versões azul… |
…e verde |
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Nesta foto a diferença de cor fica mais evidente. Eu fotografei um invertido para que as etiquetas ficassem na posição de leitura.
Um detalhe interessante: os dois tem o mesmo código de homologação ANATEL (0385-04-1597), o que me faz pensar que essa coisa de modems diferentes com o mesmo modelo é um artifício para poder vender vários modems sem precisar passar por nova homologação. Não que eu dê qualquer importância à homologação ANATEL, pois se o modem for homologado pelo FCC, para mim o resto é vaidade brazuca.
Mas para a HUAWEI são dois modems diferentes, claro. O código de barras do azul é 232485000062447 e o do verde é 232485000062450.
A primeira diferença importante entre os dois: O azul tem uma fonte de 9VAC x 1A e o verde tem uma fonte de 9VDC x 1A
Se você colocar uma fonte DC em um modem AC, ele apenas não vai funcionar (talvez funcione ou funcione precáriamente), porque a tensão vai chegar aos circuitos cerca de 1,4V menor que o esperado (a queda ocorre nos diodos da ponte retificadora). Já plugar uma fonte AC em um modem DC pode ser desastroso.
MT800 verde: por dentro
Passe o mouse para ver os comentários. Eu tenho fotos com resolução mais alta.
O MT800 verde usa o chipset GlobespanVirata Viking II. O mesmo chipset do D-Link DSL500G Generation IV. E também pode ser “ressuscitado” por cabo da mesma forma. Eu extraí o firmware deste e você pode baixá-lo aqui.
Nota: A “GlobespanVirata” surgiu quando a Globespan comprou a Virata em 2001. E a GlobespanVirata pertence à Conexant desde 2004. É por isso que dos dois chips do “chipset” um tem a marca GlobespanVirata (o “G” estilizado) e o outro a marca Conexant.
Lista parcial de peças
MT800 azul: por dentro
Passe o mouse sobre a imagem para ver os comentários.
Note o grande conector interno de 20 pinos. Eu não encontrei informações sobre o seu uso. Pode ser que eventualmente ele sirva para leitura e gravação do firmware, mas não será de jeito nenhum da mesma forma que no MT800 verde, porque a memória flash usada é de tecnologia completamente diferente.
Lista parcial de peças
- MX 29LV160BBTC-70 – Memória Flash de 16Mb (2MB);
- Samsung K4S641632H-TC75 – Memória DRAM de 64Mb (8MB);
- Conexant AccessRunner CX82310-14 – Roteador ADSL em um único chip;
- Realtek RTL8201BL – Interface Ethernet;
- FRECOM FM81-2319 – 10/100 base pulse transformer
Thomson Speedtouch 510
Existe um Speedtouch 510 mais recente e menor (510 v6). Este é o primeiro modelo, até onde sei.
A “bolinha” no centro é o botão de reset do modem. Péssima decisão da Thomson, porque lugar de botão de RESET é no fundo ou atrás do aparelho, preferencialmente requerendo o uso de um objeto pontudo. Na versão 510 v6 a Thomson corrigiu essa besteira e a bolinha frontal ainda existe, mas é só uma decoração.
O aparelho não tem opção para montagem em parede, mas as únicas luzes ficam em cima? Outra péssima decisão da Thomson.
Note que este modelo não tem opção para fixação na parede.
Thomson Speedtouch 510 v6
O botão frontal é apenas um enfeite.
Acesso ao botão de reset na traseira. Requer um objeto pontudo.
A recuperação por cabo dos modems baseados em Globespan Virata
Isso pode ser feito com vários modems, incluindo:
- D-Link DSL500G Generation IV
- D-Link DSL500G Generation II
- HUAWEI MT800 verde
Eu aprendi o procedimento em uma página de abusar.org (neste endereço, mas foi removida). Esta página também explica como fazer. Eu ainda pretendo escrever um post sobre isso, mas este tópico do fórumpcs fala sobre o assunto.
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Jefferson, 28 de Julho de 2004 Texto publicado em 28/07/2004 e atualizado em 02/12/2013
Existem três causas comuns para você não conseguir visitar nenhum site, mesmo conectado à internet:
- Falta de autenticação
- Problemas no servidor DNS
- Problema de LSP
1) Falta de autenticação (usuário e senha):
Isso era muito comum com usuários do IG (em geral) e Velox (qualquer provedor). Isso não é um defeito: é uma característica do serviço prestado por essas empresas. Para a maioria dos provedores, a autenticação é parte da conexão e esta cai automaticamente se a autenticação falhar, sem dar chance a esse problema de “conectado sem poder navegar”. Nos provedores sujeitos a esse problema você autentica pelo browser.
Em 2006 a Telemar (Velox) mudou seu método de autenticação e toda autenticação Velox agora é automática e não é mais necessário autenticar pelo browser.
Porém, mesmo hoje (2012) é preciso ter em mente que se você esquecer de pagar o provedor, ou se o provedor achar que você não pagou, esse problema ocorrerá.
Alguns modems ADSL permitem saber se o problema é esse. Eles tem um LED específico muitas vezes com o nome “Internet” (ou com o símbolo “@” )que ficará apagado ou em uma cor diferente se você não estiver conseguindo autenticar.
2) Problemas no servidor DNS
É fácil constatar se o problema é de DNS: basta ter o número IP de alguns sites e tentar acessá-los pelo número. Por exemplo (endereços válidos em 01/03/2012):
Se você consegue acessar pelo número, o problema é de DNS. Se nem pelo número vai, tente as possibilidades “1” e “3” desta página.
Mas o que danado é DNS?
DNS (Domain Name Server) é uma espécie de “lista telefônica” da internet. Na verdade, todo site só pode ser acessado pelo endereço IP, mas como seria humanamente impossível lembrar dos endereços numéricos, criou-se a possibilidade de dar um “apelido” na forma de palavras a cada endereço. Quando você digita “facebook.com” no seu browser, primeiro ele consulta o servidor DNS para saber qual é o IP e somente depois ele começa a se comunicar com facebook.com.
Todo provedor de acesso tem seu próprio servidor DNS. Mas às vezes esse servidor falha e você não consegue mais acessar nada pelo nome do site.
Quando isso acontece eu vou no Windows, em Propriedades do protocolo TCP-IP, e coloco o endereço de um servidor DNS público. Isso se sobrepõe ao servidor DNS indicado automaticamente pelo provedor de acesso e minha conexão, sem nem precisar reiniciar o computador (usando o XP, pelo menos), volta a funcionar 100%.
O exemplo abaixo mostra a alteração feita em uma conexão de rede de 100mbps porque eu acesso via roteador. O processo é semelhante para uma conexão discada direta.
No Painel de Controle, entre em “Conexões de Rede”.
(Ou, usando o teclado, tecle Win+R e digite “ncpa.cpl [ENTER]”).
Você vai precisar entrar na conexão que você usa para acessar a Internet. No meu caso, ela se chama “Rede 100mbps”, mas para a maioria das pessoas ela se chama “Conexão Local <número>” ou “Rede Wifi <número>”.
Clique em Propriedades
Clique duas vezes em “Protocolo TCP/IP”
Selecione e preencha como indicado abaixo (o endereço usado por mim foi omitido)
Você pode usar esses servidores DNS “públicos”:
Google: 8.8.8.8 e 8.8.4.4
Open DNS: 208.67.222.222 e 208.67.220.220
Se você estiver acessando por mais de um computador, usando um roteador, pode até mesmo configurar um servidor DNS diferente para cada máquina e testar se faz alguma diferença na velocidade com que o browser vai buscar a página.
3) Problema de LSP
Se nenhuma das opções anteriores é a causa do seu problema, você pode estar com um problema de LSP (Layered Service Provider).
A causa mais comum para esse tipo de coisa é a presença de um Cavalo de Tróia na sua máquina (normalmente do tipo adware). Esses softwares descobriram que podem parasitar o protocolo TCP/IP “inserindo-se” como um “protocol handler” (manipulador de protocolo). O resultado disso é que o Cavalo de Tróia passa a ser um “elo” da rede e sua remoção incorreta (ou seu mal-funcionamento) “quebra a corrente”, deixando o protocolo TCP/IP, essencial para todas as operações na internet, inoperante.
Mesmo que você não esteja impedido de navegar, esses parasitas estarão vigiando o que você faz. Como “protocol handler” cada endereço que você digita no browser passa por eles. E eles podem inclusive impedir que o seu anti-virus se atualize. Por isso é prudente que você remova todos os parasitas desse tipo em sua máquina.
O modo mais simples de fazer isso é usar uma ferramenta de remoção:
Windows XP: WinsockXPFix.
Esse software teoricamente também funciona com Windows 95/98/ME mas ainda não pude testar isso.
Método alternativo (02/12/2013)
Se não quiser ou não puder usar o WinsockXPfix, abra um prompt de comando (pode ser a caixinha que aparece quando você tecla WIN+R) e digite o seguinte:
netsh int ip reset c:\reset.txt [ENTER]
Este comando vai dar um reset nas configurações de TCP-IP do Windows e teoricamente faz exatamente o mesmo que o WinsockXPfix faz, com uma pequeno acréscimo: ele vai explicar no arquivo c:\reset.txt todas as anormalidades que ele modificou. Algo útil se você tiver algum conhecimento técnico e quiser entender o que provocou o problema.
Windows 95 ,98 e ME: LSP-Fix . Testado por mim no 98SE. Em alguns casos, LSP-Fix é capaz de identificar sozinho um manipulador de protocolo parasita e oferecer-se para removê-lo. Em outros, você precisará distinguir que manipuladores são parasitas sozinho. Remover o manipulador errado pode complicar ainda mais as coisas. Não é tão difícil, porque basta você comparar a lista apresentada por LSP-Fix na máquina suspeita pela lista apresentada em uma máquina “limpa”. Os manipuladores em comum devem ser deixados onde estão e os manipuladores “a mais” tem grande probabilidade de serem parasitas.
Instruções específicas para o LSP-Fix
Em uma máquina rodando o 98SE, sem parasitas, LSP-Fix mostrará o seguinte
Qualquer coisa a mais ou diferente do lado “keep” pode ser um parasita. Para remover, marque em “I know what i´m doing” (Eu sei o que estou fazendo) para liberar a passagem de itens de “keep” para “remove”. Se LSP-Fix reconhecer um parasita ele o colocará automaticamente em “Remove”, mas você terá que clicar em Finish para confirmar a remoção de qualquer modo.
Você poderá ter que colocar manualmente outros itens excedentes na lista “Remove”. Infelizmente, não posso indicar a você neste tutorial o que você deve remover ou não.
Após fazer isso e reiniciar o computador você já deverá ser capaz de navegar na Internet.
Houve um caso em que não foi possível rodar LSP-Fix, porque acusava sempre erro em Kernel32. Nessa máquina, eu rodei esta ferramenta aqui, que resolveu o problema. Mas cuidado que esta não te deixa ver o que ela está fazendo: é tudo automático. Se ela é mais esperta (ou mais perigosa) que LSP-Fix, ainda não posso dizer. Use com cautela.
Jefferson, 18 de Janeiro de 1999 Atenção: este texto aplica-se apenas ao Windows 9x
Se você já teve que reinstalar o Windows 95 “do zero” sabe como é tedioso reconfigurar as conexões dial-up. Você não sabe onde anotou os números de telefone e DNS (se é que anotou algum), entre outras coisas. Isso ainda é pior se você usa o seu computador para acessar diversos provedores.
A dica a seguir serve tanto em reinstalações do Windows quanto para instalar suas configurações dial-up em outro computador, sem muito esforço.
As informações sobre todas as conexões dial-up de um usuário ficam armazenadas no registro em:
HKEY_CURRENT_USER\RemoteAccess
Se você exportar essa chave todas as informações de conexão, excluindo a senha, são exportadas para o arquivo .REG que você definir. Essas informações incluem servidor DNS, número do telefone, login, tipo de servidor, nomes dos protocolos utilizados, nome do arquivo de script (se houver), etc. Basta você levar esse arquivo .REG para outra máquina (são apenas 5K ou menos) e clicar duas vezes sobre ele para importar as informações no registro na nova máquina.
Abaixo, segue um exemplo de arquivo gerado pela exportação da referida chave:
REGEDIT4
[HKEY_CURRENT_USER\RemoteAccess]
“InternetProfile”=””
“AreaCode”=”;081;”
“wizard”=hex:80,00,00,00
“Default”=”Hotlink”
“EnableRedial”=hex:01,00,00,00
“RedialTry”=hex:64,00,00,00
“RedialWait”=hex:00,00,00,00
“EnableImplicit”=hex:00,00,00,00
“DialUI”=hex:03,00,00,00
[HKEY_CURRENT_USER\RemoteAccess\Addresses]
“Hotlink”=hex:98,9b,e9,eb,ee,d9,d9,d9,f9,d9,d9,d9,f8,d9,d9,d9,ee,d9,d9,d9,f4,\
d9,d9,d9,f0,d9,d9,d9,e0,d9,d9,d9,d9,eb,eb,e0,e1,e9,e9,e9,d9,89,89,89,d9,d5,\
d9,d9,d9,c8,d9,d9,d9,dd,d9,d9,d9,45,d9,d9,d9,d1,d8,d9,d9,89,9a,ea,ea,ef,8b,\
8f,89,f9,ea,ea,ef,e9,e9,f9,90,b7,ad,bc,ab,b7,b8,b5,f9,8f,b6,b0,ba,bc,f9,9f,\
b8,a1,f9,94,b6,bd,bc,b4,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,\
d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,\
d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,\
d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,b4,b6,\
bd,bc,b4,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,b5,d9,d9,d9,da,d9,d8,d9,\
d1,d9,d1,d9,b9,d9,d9,d9,d8,d9,d9,d9,c5,d9,d9,d9,d9,1b,d8,d9,cc,f9,d9,d9,d9,\
d9,d3,d9,d3,d9,d1,d9,d9,c8,ca,d9,d9,d9,37,fa,df,d9,d9,d9,e9,d9,d9,d9,e9,d9,\
d9,d9,e9,d9,d9,d9,e9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,e5,d9,d9,d9,d9,d9,d9,\
d9,d9,d9,d9,d9,d8,d9,d9,d9,8a,d8,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9,d9
“Elogica”=hex:f5,f6,84,86,83,b4,b4,b4,94,b4,b4,b4,95,b4,b4,b4,83,b4,b4,b4,9a,\
b4,b4,b4,9e,b4,b4,b4,8e,b4,b4,b4,b4,80,85,82,94,81,83,84,84,b4,e4,e4,e4,b4,\
b8,b4,b4,b4,a5,b4,b4,b4,b0,b4,b4,b4,28,b4,b4,b4,bc,b5,b4,b4,e4,f7,87,87,82,\
e6,e2,e4,94,87,87,82,84,84,94,fd,da,c0,d1,c6,da,d5,d8,94,e2,db,dd,d7,d1,94,\
f2,d5,cc,94,f9,db,d0,d1,d9,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,\
b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,\
b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,\
b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,d9,\
db,d0,d1,d9,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,d8,b4,b4,b4,b7,b4,b5,\
b4,bc,b4,bc,b4,d4,b4,b4,b4,b5,b4,b4,b4,a8,b4,b4,b4,b4,76,b5,b4,a1,94,b4,b4,\
b4,b4,be,b4,be,b4,bc,b4,b4,a5,a7,b4,b4,b4,5a,97,b2,b4,b4,b4,84,b4,b4,b4,84,\
b4,b4,b4,84,b4,b4,b4,84,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,88,b4,b4,b4,b4,b4,\
b4,b4,b4,b4,b4,b4,b5,b4,b4,b4,e7,b5,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,b4,\
b4
[HKEY_CURRENT_USER\RemoteAccess\Profile]
[HKEY_CURRENT_USER\RemoteAccess\Profile\Hotlink]
“IP”=hex:1c,00,00,00,02,00,00,00,00,00,00,00,01,f3,f9,c8,00,00,00,00,00,00,00,\
00,00,00,00,00
“MultiLink”=hex:00,00,00,00
“User”=”ryan”
“Terminal”=hex:00,00,00,00,00,00,00,00,07,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,\
00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00
“Mode”=hex:00,00,00,00
[HKEY_CURRENT_USER\RemoteAccess\Profile\Elogica]
“IP”=hex:1c,00,00,00,02,00,00,00,00,00,00,00,02,ee,f9,c8,00,00,00,00,00,00,00,\
00,00,00,00,00
“MultiLink”=hex:00,00,00,00
“User”=”ryan”
“Terminal”=hex:00,00,00,00,00,00,00,00,07,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,\
00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00
“Mode”=hex:00,00,00,00
No exemplo acima, a máquina tinha conexões à Elógica e à Hotlink instaladas
Esse processo não é perfeito e tem uns poucos furos. São eles:
- Apesar de poupar bastante trabalho, este procedimento não instala o modem, o acesso à rede dial-up, e o protocolo TCP-IP, que tem que ser instalados manualmente. Isso pode ser feito até depois da importação sem problemas que eu tenha notado.
- Se o modem utilizado no computador origem não existir (ou estiver incorretamente instalado) no computador destino, você receberá uma mensagem de erro quando tentar executar a conexão e deverá corrigir o modem na lista drop-down. Cada umas das conexões importadas deve ser verificada quanto a isso;
Esta é a mensagem de erro
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Ao clicar em OK, normalmente a janela abaixo se abre automaticamente. Você deve selecionar o modem correto em “conectar utilizando: “
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- O protocolo SLIP, utilizado por uns poucos provedores como a NET PE tem que ser instalado manualmente. Apenas seu nome é exportado. Veja as instruções de instalação do protocolo no kit de seu provedor de acesso (Se você usa Elogica, UOL, IG, Terra, Hotlink, ZAZ, etc, não precisa se preocupar com isso);
- O script dial-up quando necessário (a maioria dos provedores não requer um) tem que ser colocado manualmente no diretório apontado pela guia script, como mostra a figura abaixo;
As figuras desta página (as acima mais as que seguem abaixo) mostram a variedade de informações que podem ser transportadas de uma máquina para outra usando a exportação/importação da chave HKEY_CURRENT_USER\RemoteAccess. Apesar dos pequenos inconvenientes, ainda é muito mais fácil do que digitar e conferir as informações manualmente.
Em uma assistência técnica, um arquivo .REG pode ser criado com as informações dos maiores provedores e usado como padrão de instalação. Basta clicar duas vezes no arquivo e o acesso a todos os provedores locais é instalado rapidamente. As conexões que não interessem podem ser deletadas depois.
Jefferson, 18 de Janeiro de 1999 Nota1: Esta dica não explica como tornar sua navegação mais rápida. A intenção é fazer com que você se conecte mais rápido.
Nota2: Aplica-se apenas a conexões discadas feitas no Win9X
Para acelerar a conexão com a Internet, é aconselhável que a guia Tipos de Servidor tenha estas e apenas estas opções checadas. Checar protocolos desnecessários ou “Efetuar Logon na Rede” aumenta o tempo de negociação entre os computadores envolvidos.
Note que se o provedor envolvido for a NetPE (Recife), o tipo de Servidor Dial-UP será SLIP e não PPP.
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