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Manual DC20



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Manual em português

Atenção: Este manual não é uma mera tradução do original em inglês. Muito do que está escrito aqui foi baseado em experiências próprias no uso da câmera e pode ser interessante ler mesmo que você já tenha lido o original. Além disso, incluí algumas animações para ilustrar melhor certos pontos.

Nota [06/09/2003]: Se você perdeu o software para essa câmera, pode baixar o driver TWAIN aqui. Com esse driver você poderá usar a câmera com qualquer programa gráfico compativel com TWAIN, como o Photoshop, o Paint Shop Pro, o Photoimpact, etc.


Conheça sua câmera

1 – Alça de transporte 2 – Disparador

3 – Botão erase ( apagar )

4 – Botão liga

5 – Lente da câmera

6 – Lente da mira

7 – Sensor automático

8 – Conexão para o cabo serial 9 – Compartimento da bateria

10 – Mira

11 – Câmera ligada ( luz verde )

12 – Câmera ocupada ( luz amarela )

13 – Memória cheia ( luz vermelha )

Preparando a câmera e tirando suas primeiras fotos

Abra o compartimento da bateria pela fresta lateral, usando a unha ou uma moeda. Coloque a bateria na câmera, observando a polaridade ( o sinal “+” impresso na bateria deve apontar para a parte de cima da câmera ).
Pressione na câmera o botão POWER e aguarde até que a luz verde fique acesa; Enquadre o que você quer fotografar e pressione o disparador
  • A luz amarela irá acender, indicando que a foto está sendo transferida para a memória da câmera. Você pode mover a câmera enquanto essa luz amarela estiver acesa sem que isso prejudique sua foto.
  • Para tirar outra foto, aguarde que a luz amarela apague e que a luz verde acenda novamente.

Quando a memória da câmera estiver quase cheia, a luz vermelha comecará a piscar indicando o número de poses que ainda lhe restam. Assim, se a luz vermelha:

Se você tiver dificulldade para observar as animações, pela sua proximidade, tente cobrir duas delas com uma folha de papel ou com as pontas dos dedos.

[ animação restam três poses ] Pisca três vezes – pausa – pisca mais três vezes – pausa… restam três poses;
[ animação restam duas poses ] Pisca duas vezes – pausa – pisca mais duas vezes – pausa… restam duas poses;
[ animação resta uma pose ] Pisca uma vez – pausa – pisca mais uma vez – pausa… resta uma pose;
[ memória cheia ] Permanece acesa… a memória está cheia e você não pode mais tirar nenhuma foto.

A bateria desta câmera é relativamente cara (R$ 10,00), por isso desligue a câmera quando não estiver usando, para poupar a bateria.


Transferindo as imagens para o computador

Primeiro você deve instalar os softwares que vem no CD ROM que acompanha o produto:

  • No diretório PWORKS do CD, execute o programa Setup.EXE;
  • Clique em Next;
  • Digite seu nome em NAME e tecle Enter;
  • Clique no botão Full Install ( o que tem o desenho de um computador );
  • Clique em Next ( ou escolha outro diretório para instalação, clicando em browse );
  • Clique em Next ( ou escolha outro nome para o grupo de programa );
  • Aguarde o fim da instalação e clique em Finish;
  • O programa vai lhe apresentar o arquivo Readme.TXT para que você leia, você pode fechá-lo.

Você deverá ter um grupo de programas com um ícone para PhotoEnhancer Special Fun Edition. Você vai executar o programa mais adiante.

Agora você deve fazer a conexão da câmera ao computador


ATENÇÃO: Sua câmera vem com dois cabos de comunicação, sendo um para PCs e outro para Macintoshes. O cabo para PCs é o que possui uma extremidade “mais larga”.

A extremidade do cabo para PCs

Você vai usar apenas o cabo adequado ao seu computador e o outro deve ser ignorado. Este manual aplica-se apenas a PCs.


Sua câmera pode ser ligada em qualquer porta de comunicação do PC ( de COM1 a COM4 ). Se você não tem ou não sabe se tem uma porta livre e acessível externamente, pode usar a porta onde está ligado o seu mouse ( normalmente, em COM1 ). Basta desconectar seu mouse temporariamente e conectar o cabo da câmera no conector onde estava ligado o mouse.

Nota: Isso só é possível se o plugue do seu mouse for parecido com o da figura acima

Evidentemente, você terá que usar o teclado para operar o computador enquanto a câmera estiver conectada desta forma. Esta dica pode não funcionar em todos os computadores.

Se você quiser saber um pouco mais sobre portas de comunicação, leia minha apostila sobre o assunto.


ATENÇÃO: A partir daqui, eu assumo que você não precisou substituir o mouse pela câmera, por isso substitua os termos “clique em…” pelo atalho de teclado adequado se você precisou desligar seu mouse.


Certifique-se de que a câmera está desligada. Você pode conectar e desconectar com o computador ligado, mas não deve fazer o mesmo com a câmera ligada.

A outra extremidade do cabo ( a que se parece com o conector de um fone de ouvido ) deve ser conectada à câmera. Para isso, destampe o orifício de conexão que existe do lado esquerdo da câmera ( para quem olha por trás ) e insira o conector.

A conexão entre o computador e a câmera está pronta, agora entre no software:

  • Execute o programa PhotoEnhancer Special Fun Edition.
Clique em FILE e depois em TWAIN Acquire

Na verdade, qualquer programa gráfico compatível com TWAIN pode ser utilizado. Entretanto, o PhotoEnhancer permite que todas as 8 fotos da memória sejam transferidas de uma vez, enquanto que outros programas podem exigir que apenas uma seja transferida de cada vez. Recomendamos que você use o PhotoEnhancer para descarregar as fotos e depois abra-as em seu editor gráfico favorito.


A janela Kodak Digital Science DC20 Access deve se abrir

  • Certifique-se de que a câmera está ligada;
Clique em Acquire e, em seguida, Preferences; Selecione na caixa Port ( ignore as outras caixas por enquanto ) a porta de comunicação onde você ligou a câmera ou selecione AutoSearch para deixar o software tentar descobrir sozinho;
  • Clique em OK quando terminar;

Se você receber uma mensagem de erro “The camera is not responding…“, certifique-se de que a câmera ainda está ligada ( ela desliga-se sozinha em 90 segundos ). Se a câmera ainda está ligada, a conexão não está funcionando. Tente selecionar outra porta de comunicação no software. Se isso não resolver pode ser necessário chamar ajuda de um técnico


Se a conexão estiver OK, você verá a luz amarela piscar brevemente no momento em que você clicar no OK. Agora sua câmera está pronta para se comunicar com o computador. Se a partir deste ponto você receber uma mensagem de erro como a descrita acima, verifique se a câmera não desligou sozinha.

Clique em Acquire e, em seguida, Camera Pictures;
Uma “Tábua de Slides” irá ser transferida da câmera para o computador mostrando miniaturas em tons de cinza das fotos armazenadas.
  • Espere o término da exibição dos slides;
  • Selecione a foto que você quer transferir clicando uma vez sobre o slide correspondente. Se você quiser transferir mais de uma foto, segure a tecla Shift enquanto clica nas demais. Para selecionar todas as fotos, clique em Picture e depois em Select All;

OBS.: Nas figuras mostradas neste manual, os slides aparecem irreconhecíveis. Isso é devido a problemas na captura das imagens. Na verdade, os slides são mais nítidos.


DICA: Se você tirou alguma foto com a máquina “na vertical”, a foto vai aparecer “deitada” no slide. Clique no botão direito do slide ( o que tem uma seta sobre um triângulo ) para rodar a foto até que esteja na posição correta. Fazendo isso, a foto vai ser transferida já na posição desejada e é mais rápido do que mandar a aplicação “girar” a foto depois.
Para iniciar o processo de transferência, clique em Camera e depois Transfer Picture(s)

Aguarde a transferência.

O tempo necessário para a transferência depende de alguns fatores:

  • A resolução que você escolheu;
  • A velocidade ajustada em Preferences;
  • A velocidade de seu computador;

Este manual não entra em detalhes a esse respeito, mas é normal que cada foto leve 30 segundos ou mais para ser transferida.

Note que ao término da transferência, a janela KODAK… fecha-se automaticamente e todas as fotos que você selecionou estão abertas em janelas na aplicação.

Agora as fotos já estão prontas para serem editadas, salvas no Winchester ou impressas. O programa dispõe de vários recursos de correção de defeitos que podem melhorar muito a aparência de suas fotos. Tente cada uma das opções e veja por si mesmo.

Apagando as fotos da memória da câmera

Para poder tirar novas fotos, você precisa apagar a memória da câmera. Isso pode ser feito no software ou na própria câmera:

  • Certifique-se de que a câmera está ligada;
  • Pressione o botão erase. Como mostrado na figura ao lado:

A luz amarela vai começar a piscar como um alerta de que você vai apagar as fotos. Mantenha pressionado o botão até que a luz amarela pare de piscar e permaneça acesa.[ animação apagar memória ]

Você não pode escolher as imagens que quer apagar. Quando você pressiona o botão erase, apaga todas elas.

Resoluções

Resolução Número máximo de fotos que a câmera armazena por sessão. Tamanho da imagem
Alta 8 493 x 373 pixels
Padrão 16 320 x 240 pixels

Para saber para que resolução está programada a câmera, ligue-a e observe a ordem em que as três luzes piscam.

  • Resolução Alta – A luz amarela pisca uma vez e depois a luz verde acende ( e permanece acesa ).
  • Resolução Padrão – As luzes piscam nesta sequência: amarela-verde-amarela-vermelha-verde-amarela-vermelha e depois a luz verde fica acesa. O efeito é de um pequeno jogo de luzes.

A resolução padrão degrada a qualidade da foto em favor de um maior número de poses. É apropriada quando qualidade não é o fator mais importante.

Você só pode mudar a resolução da câmera através do software.

Solucionando Problemas

A câmera está desligando sozinha.

Isso é normal. A câmera vem programada de fábrica para desligar-se sozinha após 90 segundos sem uso

A transferência das fotos é interrompida antes do final.

Reduza a velocidade de transferência. Alguns computadores podem não ser capazes de transferir na velocidade máxima. Isso é normal e não significa necessariamente que seu computador tenha um defeito ( embora isso seja possível ).

Às vezes eu ouço dois cliques distintos ao bater uma foto, mas às vezes eu ouço apenas um

Os cliques são do obturador da câmera, regulando o tempo de exposição. Em ambientes com pouca luz é normal você ouvir dois cliques, porque o circuito da câmera aumenta o tempo de exposição para compensar a deficiência na iluminação. Com mais luz, os cliques são tão próximos que você ouve apenas um.

As fotos estão borradas

  • O tema ou a câmera se moveram enquanto a imagem estava sendo capturada – Segure a câmera com firmeza até ouvir o último click do obturador ( quando a luz amarela acende );
  • O tema está muito próximo – A distância mínima é de 60cm.

As fotos armazenadas estão danificadas

A bateria foi removida com a câmera ligada. Antes de retirar a bateria, certifique-se de que nenhuma das três luzes da câmera esteja acesa.

A luz verde da câmera está piscando.

A bateria está fraca e vai precisar ser substituída. Geralmente você pode continuar batendo fotos até que a bateria esgote-se completamente e a máquina pare de funcionar, para somente então substituir a bateria. Nenhuma foto já batida se perde.

As três luzes acenderam ao mesmo tempo e o disparador travou

Esse problema pode ser provocado por eletricidade estática ( existente no ar ) ou por operação inapropriada. Desligue a câmera e remova a bateria. Aguarde 1 minuto, recoloque a bateria e ligue a câmera.

A câmera desliga sozinha quando eu tento bater uma foto.

Sua bateria não tem mais carga suficiente. Substitua. Você pode até retirar a bateria para mostrar ao vendedor sem problemas: a câmera mantém as fotos armazenadas mesmo sem a bateria.

As fotos que aparecem na tela estão deslocadas em relação ao tema focalizado ( mais para a esquerda, direita, acima ou abaixo ).

Devido ao fato de que a “mira” da máquina não fica exatamente no mesmo local onde ocorre a captura da imagem, existe um certa diferença entre o que você focaliza e o que é fotografado. A partir de uma certa distância, essa diferença é desprezível, mas quanto mais você se aproxima do objeto a fotografar, maior é a possibilidade de erro de enquadramento. Isso é comum em fotografia. Com o tempo e prestando atenção aos seus resultados, você poderá aprender a evitar o problema.

Aparecem obstáculos ou manchas na foto que não estavam lá no momento em que foram tiradas.

  • Veja Limpando a lente de sua câmera;
  • Cuidado para não colocar os dedos na frente da lente ao bater a foto. Também certifique-se de manter a alça da câmera longe do alcance da lente. Lembre-se: um obstáculo para a lente da câmera não precisa estar necessariamente visível pela mira (ver problema anterior).

O meu programa gráfico preferido somente transfere uma foto de cada vez.

O número de fotos que podem ser transferidas de cada vez depende de como o software de edição utilizado interage com a “interface” twain. Muitos softwares somente permitirão a transferência de uma foto de cada vez. Para contornar isso, transfira as fotos usando o software que acomapanha a câmera e depois use seu software preferido para editá-las, se necessário.

O botão disparador não está funcionando.

  • Luz vermelha acesa ( sem piscar ) – A memória da máquina está cheia. Você precisa descarregar para o computador e depois apagá-la para poder tirar novas fotos. Veja “Apagando as fotos da memória da câmera”
  • Luz amarela acesa – A câmera está ocupada, espere até a luz amarela apagar.
  • Nenhuma luz acesa – Sua câmera está desligada. Ela desliga-se automaticamente em 90 segundos ou quando a bateria está fraca demais para tirar uma foto.

Limpando a lente de sua câmera

Mantenha a lente da câmera limpa. Até mesmo tocá-la com os dedos deposita manchas de gordura que podem prejudicar as fotos. Mas um procedimento incorreto ao limpar pode danificar permanentemente a lente com arranhões ou manchas. Para limpar a lente siga esses passos:

  • Sopre levemente na lente para remover partículas de poeira. Cuidado para não depositar saliva na lente.
  • Umedeça a lente soprando levemente ar quente com sua boca;
  • Enxugue gentilmente com um pano macio e que não solte pêlos;

Não use soluções de limpeza a menos que sejam específicas para uso em lentes fotográficas. Não enxugue a lente com tecido tratado quimicamente para uso em lentes de óculos porque pode arranhá-la.

Não seja paranóico e não limpe a lente se não houver necessidade evidente. Cada vez que você tenta limpar a lente você corre o risco de arranhá-la.


Especificações

Resolução Alta – 493 x 373 pixéis
Padrão – 320 x 240 pixéis
Cor 24 bits, milhões de cores
Armazenagem 1 MB interno
Capacidade de armazenamento 8 fotos em alta resolução
16 fotos na resolução padrão
Lentes Foco livre
Distância focal 0,5M a infinito
Exposição Programa automático
Velocidade do obturador 1/30 a 1/4000s
Abertura f/4 a f/11
Alimentação Uma bateria de lítio de 3V
Peso 110 gramas sem a bateria
Dimensões 102 x 61 x 31 mm
Sensibilidade Equivalente a ISO 800 a 1600
hardware

Vídeo 3D requer mais memória

É comum entre os técnicos acreditar que a memória necessária em uma placa de vídeo é função exclusiva da resolução de tela e de cor escolhidas. Nesse caso, 2 MB são suficientes para exibir 800×600 em True Color ou 1024×768 em High Color. O usuário comum dificilmente vai precisar de mais do que isso.

Cores ( bits ) 640 x 480 800 x 600 1024 x 768
4,294,967,296 (32) 1.2 MB 1.9 MB 3 MB
16,777,216 (24) 900 KB 1.4 MB 2.3 MB
65,536 (16) 600 KB 938 KB 1.5 MB
256 (8) 300 KB 469 KB 768 KB
16 (4) 150 KB 235 KB 384 KB
2 (1) 38 KB 59 KB 96 KB

Como normalmente não é possível ter quantidades “quebradas” de memória, isto é: se você precisar de apenas 3MB tem que ter 4MB, preste atenção à legenda de cores para saber de quanta memória você precisa “fisicamente”

Memória necessária na placa:

256 KB 512K 1MB 2MB 4MB

Em placas-mãe com chipsets de vídeo embutidos e que usam memória compartilhada é possível se ter quantidades quebradas de memória de vídeo, como 1,5MB.

A tabela acima aplica-se exclusivamente às necessidade 2D de vídeo. Com 3D as coisas complicam-se consideravelmente. Você precisa de mais memória por duas necessidades distintas:

Armazenamento de texturas – As imagens tridimensionais que você vê nos jogos geralmente são uma estrutura poligonal onde são coladas pequenas imagens (as texturas). A pele dos personagens, o teto, o piso e o céu são todos formados por arquivos de textura, posicionados lado a lado, como azulejos (mas sem as divisões). Cada arquivo de textura pode ser repetido milhares de vezes em uma imagem mas podem ser necessárias ainda centenas de texturas diferentes para compor todos os detalhes de uma tela. Os arquivos de textura são carregados em memória para acelerar o acesso e em placas como as baseadas no chipset 3DFX parte da memória é reservada exclusivamente para isso (se a placa for de 8MB, 4MB são apenas para armazenamento de texturas).

3D requer 3 buffers de imagem distintos – Ainda não tenho os detalhes sobre isso, mas mesmo sem contar com as texturas a criação de uma tela em 3D requer o equivalente a 3 vezes o necessário para uma tela em 2D.

Segundo os cálculos usando os três buffers:

800×600 em High Color 2D requer 938K (uma placa de 1MB resolve)

800×600 em High Color 3D requer 2811K (somente uma placa de 4MB suporta)

Quando eu puder, colocarei mais detalhes sobre o assunto nesta mesma página

hardware

HDs que colam – Relato do Rommel Torres

Nota: Qualquer dúvida sobre a solução mostrada pelo Rommel deve ser dirigida diretamente a ele.

Caro Ryan,

Li seu artigo sobre descolar Winchester com pancadas e resolvi mandar uma outra solução que já vi ser feita e funcionou. Segue uma imagem para melhor explicar o que quero dizer.

O processo de colar dos disco rigidos ocorre muitas vezes porque um anel de borracha que rodeia o eixo dos cilindros, e serve para proteger as cabeças quando elas recolhem (desligando-se o micro). Essa borracha se deterioriza ficando mole e pegajosa. Uma pancada pode descolar as cabeças mas se ficar desligado muito tempo, volta a colar.

Um tecnico gambiarreiro (termo usado para definir tecnicos que resolvem mas usam métodos nada ortodoxos) que conheço, mostrou como resolver o problema. Ele abriu o HD e retirou a parte superior do imâ que controla as cabeças e colou um pedaço de borracha (dessas comuns em escritorio) de modo que a cabeça ao recolher ao centro dos discos, não consegue tocar na borracha mole do cilindro. Ele cola um pedaço mais largo e vai testando e afinando com um estilete até que a cabeça consiga ler a trilha zero.

O desenho anexo vai mostrar melhor o que quero esplicar. Esse tipo de ação deve ser feita EM ULTIMO CASO e deve-se fazer um backup urgente logo que funcionar. Se quizer publicar isso em seu site, fique a vontade, mas quero uma referencia a meu nome.

Sds,

Rommel Torres

rommel@lubnor.petrobras.com.br

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HDDs que colam

Nota: Em 25/01/2000, o internauta Rommel Torres me explicou que existe um outro motivo para um HDD “colar” e a respectiva solução. Veja a mensagem do Rommel aqui.

Sobre a superfície dos “pratos” de um HDD é depositada uma fina camada de material lubrificante. Quando um HDD permanece muito tempo parado (uma semana ou mais) é possível que as cabeças de leitura/gravação “grudem” no material lubrificante, impedindo o HDD de dar partida. Este problema é conhecido como “stiction”.

Este problema também occore quando o HDD permance trabalhando por um longo tempo a uma temperatura elevada e depois é desligado. Se a temperatura cair rápido o suficiente, o material lubrificante pode solidificar ao redor das cabeças, provocando o emperramento do motor em questão de horas.

O sintoma – O HDD não parte. Permanece como morto à exceção (talvez) de um som de “bip” vindo dele a intervalos regulares.

Os cuidados – Antes de tentar o procedimento a seguir, procure sinais de dano físico ao HDD. Examine a placa de circuito impresso à procura de componentes queimados, quebrados ou destruídos. “Buracos” na superfície de chips não são normais e indicam que o chip queimou e a placa agora está inutilizada. Verifique também se a conexão de força do HDD não partiu na solda com a placa. Isso é muito fácil de acontecer com certos modelos de HDD Western Digital. Se você encontrar qualquer um desses problemas. O HDD está parado por cause deles e não por “stiction”. Você provavelmente terá que substituir ou consertar a placa.

A solução – O procedimento normal, embora não seja o tipo de coisa que eu goste de fazer na frente de um novo cliente (os antigos geralmente confiam em mim o suficiente para aceitar o que eu fizer) é sacudir o HDD com certa violência no plano dos pratos. Eu uso as duas mãos, segurando o HDD com uma delas e fazendo-o se chocar com a outra espalmada. Um golpe pode ser o suficiente para vencer a força de adesão das cabeças, tirando-as da posição de repouso. Se o primeiro golpe não resolver, gire o HDD 90 graus para qualquer dos lados e bata de novo. Com isso, o HDD voltará a funcionar normalmente e possivelmente nunca mais será necessário fazer isso novamente. Se após um razovel número de golpes o HDD não voltar a funcionar, o problema não deve ser “stiction”.

Esse procedimento é razoavelmente seguro, embora pareça muito grosseiro. Já recuperei HDDs Maxtor de 850MB e Seagate de 4GB desta forma.

hardware

HDs Western Digital: Cuidado para não condená-los

Alguns modelos de HD da Western Digital (Caviar) tem “características” incomuns que podem levá-lo a pensar que estão com defeito, mas não estão!

Jumpeamento incorreto

A posição marcada como MASTER em alguns HDs Western Digital modelo Caviar recentes é para ser usada quando há um escravo no mesmo cabo. Se você jumpear como MASTER e o Caviar for o único HD ele não vai detectar de jeito nenhum. A posição para Master sem Slave é a que vem de fábrica. Alguns modelos não vem com instruções impressas no corpo do HD explicando isso. Antes de condenar um Caviar que não detecta, esfrie a cabeça e tente de outras maneiras. Geralmente “master sem Slave” ou “single” é sem jumper. Quando o drive está ajustado como slave, esses problemas não ocorrem.

Bug de firmware provoca barulho

Alguns modelos fazem um barulho alto e estranho a troco de nada, quando você não está acessando o HD. Os modelos afetados são: AC11200, AC22000, AC22500, AC33200, AC34000, AC34300 e AC35100. Esse barulho é resultado, segundo a WD, de uma característica (leia-se: BUG) do hardware desses HDs. A WD criou um utilitário para fazer o upgrade do firmware desses HDs e após o upgrade eles deixam de fazer barulho. O utilitário chama-se wdovrly4.exe e encontra-se em

http://www.westerndigital.com/fitness/utilities/wdovrly4.exe.
(link atualizado em 01/05/1999)

A página oficial da WD sobre esse problema pode ser encontrada em

http://www.westerndigital.com/fitness/reduce-noise.html
(link atualizado em 01/05/1999)

hardware

Scanner de porta paralela – A influência do tipo de porta na velocidade

Em testes com o scanner Genius View, descobri que o uso do tipo de porta paralela ECP ou SPP degrada muito a velocidade do scanner sem aviso nenhum por parte do software. É verdade que o manual avisa para usar o tipo de porta EPP, mas eu sempre achei que o tipo ECP era melhor. Talvez seja para outros dispositivos mas não para esse scanner. Veja as cronometragens que fiz:

Nota: Recentemente, descobri que a Avision (verdadeiro fabricante de muitos scanners da TCE) confirma em seu site que, de todos os tipos de porta, o EPP é o mais apropriado para scanners

Todas as medições foram feitas digitalizando uma imagem de 15x23cm em cores a 75 dpi, sem aplicar nenhum pós-processamento.

Genius View

Porta “setada” Calibração Preview Digitalização
EPP 1.6 ou 1.9 16s 18s 28s
ECP 56s 35s 72s
SPP 132s 122s 262s

Genius EP

Porta “setada” Calibração Preview Digitalização
EPP 1.6 ou 1.9 N/A 37s 29s
ECP N/A 39s 32s
SPP N/A 39s 32s

O Genius EP leva 12s para o preview e 32s para a digitalização de minha imagem de teste, seja lá qual for o tipo de porta. Aparentemente o software do EP consegue “conversar” diretamente com a porta, ignorando o que está setado na CMOS.

O Genius Live sofre uma influência muito pequena do tipo de porta escolhido.

Note que a “calibração” só ocorre uma vez, quando a fonte twain é inicializada, mas se o software exige que para cada imagem a digitalizar você tenha que repetir o processo “file-acquire”, você tem que somar o tempo de calibração ao tempo de digitalização para ter o tempo real para digitalizar uma foto. O único programa que eu conheço que não requer isso é o Ulead Photoimpact (ele mantém a fonte twain aberta até você fechá-la voluntariamente e você pode fazer quantas digitalizações seguidas desejar). O único outro scanner que conheço que pára para calibrar (exibindo um aviso de que está fazendo isso) é o ARTEC A6000C.

O chip responsável pelas seriais na MB também parece influenciar muito a velocidade. As medidas acima foram tiradas com uma MB que possui um chip Winbond W83877F. Motherboards com chip UMC 8663 tem (aparentemente) metade da velocidade de transferência. Eu não fiz cronometragens diretas com o chip UMC. Estou me baseando nas medições de velocidade feitas pelo programa Swissknife que vem com o Genius EP.

As medições são as seguintes:

Chip Escrita Leitura
Winbond W83877F 779 KB/s 731 KB/s
UMC 8663 338 KB/s 352 KB/s

Swissknife não reconheceu os scanners VIEW e Live. As medições acima são para o EP em dois micros diferentes.

Mudando de Assunto:

  • O Genius Live “congela” o sistema ao digitalizar, enquanto o Genius VIEW permite que você continue trabalhando como se nada estivesse acontecendo e seu trabalho não desacelera a digitalização;
  • A fonte e o cabo do Live funcionam com o View;
hardware

Como identificar uma placa de vídeo sem abrir o computador

Atenção: Este texto é muito antigo e provavelmente só funciona sob DOS e Windows 9x

Provavelmente você já teve, como eu, que abrir um computador apenas para descobrir que placa de vídeo estava sendo usada e evitar ter que acertar o driver “no chute”. Algumas vezes até é necessária uma lanterna ou mesmo ter que tirar a placa para poder enxergar o que está escrito no chip. Algumas placas complicam mais ainda porque tem um selo do fabricante ou do vendedor encobrindo a identificação.

Algumas vezes, você pode identificar a placa resetando a máquina e observando a mensagem do BIOS da placa de vídeo que normalmente aparece por um breve instante no topo da tela do monitor, antes das mensagens do BIOS da placa mãe. Mas isso nem sempre funciona, porque ou a mensagem aparece muito rápido ou porque os monitores modernos insistem em “acender” lentamente: quando finalmente a imagem aparece, a mensagem já foi faz tempo.

Existe um jeito mais fácil que, embora não funcione 100%, pode poupar um monte de tempo na maioria dos casos. Você usa o programa DEBUG do DOS e que também vem com o Windows 95 para dar uma olhada na identificação guardada no BIOS da placa de vídeo (Por favor, não confunda com o BIOS da placa mãe. TODA placa de vídeo tem BIOS).

No prompt do DOS (uma janela DOS do Windows serve) entre debug e depois d c000:00, como mostra o exemplo abaixo.

C:\WINDOWS>debug

-d c000:00

O que esse comando faz é apresentar o conteúdo da memória a partir do endereço especificado. Como o endereço especificado é o endereço padrão do BIOS nas placas de vídeo (C000), o debug vai responder com os primeiros 128 bytes armazenados lá. No exemplo abaixo, a placa usada é uma Matrox Millenium (note que até a versão do BIOS você pode obter).

C000:0000 55 AA 40 EB 7B 19 42 03-90 04 D0 18 6E 3E 0A 19 U.@.{.B.....n>..
C000:0010 14 19 FF FF 00 00 00 00-60 00 00 00 00 20 49 42 ........`.... IB
C000:0020 4D 20 43 4F 4D 50 41 54-49 42 4C 45 20 4D 41 54 M COMPATIBLE MAT
C000:0030 52 4F 58 2F 4D 49 4C 4C-45 4E 4E 49 55 4D 20 20 ROX/MILLENNIUM
C000:0040 56 47 41 2F 56 42 45 20-42 49 4F 53 20 28 56 31 VGA/VBE BIOS (V1
C000:0050 2E 39 20 29 00 87 DB 87-DB 87 DB 87 DB 87 DB 90 .9 )............
C000:0060 50 43 49 52 2B 10 19 05-00 00 18 00 00 00 00 03 PCIR+...........
C000:0070 40 00 00 00 00 80 00 00-38 33 38 2D 39 00 FF FF @.......838-9...

Algumas vezes, os primeiros 128 bytes podem não ser suficientes para obter a informação que você deseja e você precisará usar o comando d (sem parâmetros) do debug para prosseguir. Para sair do debug, dê o comando q.

Tenha em mente que eu não sei se essa informação pode ser usada como “definitiva”, ou seja, eu não sei se duas placas com o mesmo cabeçalho do BIOS funcionarão com o mesmo driver e nem se placas com cabeçalhos diferentes mas do mesmo chipset necessariamente não funcionam com o mesmo driver. Note também que é possível encontrar placas de vídeo que usem exatamente o mesmo chipset, mas que tenham BIOS diferentes. Mas com essa técnica você certamente pode diferenciar entre famílias de chipset diferentes, quando o windows não está colaborando com a detecção e não dá nenhuma dica. Se você souber de algo que complemente essa informação, me informe e eu a divulgarei aqui, com os devidos créditos.

Abaixo eu relaciono o cabeçalho do BIOS de algumas placas que conheço. Com exceção da 9440, em todas elas eu usei o comado d para obter mais 128 caracteres (para a 9440 eu capturei duas linhas a mais, porque tinham informação relevante). Note que no caso da Alliance AT24 o BIOS não dá nenhum dica sobre o nome do chip e a 9440 mostra apenas que é trident, mas sem nenhuma pista do modelo. Guarde esta tabela para identificar por comparação, quando necessário.

Trident 9685 Trident 9680 Trident 9440
U.@.b740007..**R
ESERVED O.FOR IB
M COMPATIBILITY
**Gh....10/25/96
..H 6.0 P
CIR#.`.........@
........9{.Copyr
ight 1994 TRIDEN
T MICROSYSTEMS I
NC.Trident TGUI9
6xx...Copyright
1990 Phoenix Tec
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hardware

Dúvidas com a Etiqueta do USR Interno

17/01/2010: Este problema deixou de exisitir há muitos anos. Este texto continua no ar por razões históricas.

Alguns modems USR internos vem com a seguinte etiqueta colada na frente dos conectores de linha e telefone:

Está escrito: “IMPORTANTE: Conecte apenas a uma linha analógica. O uso de uma linha não-analógica (digital, PBX, Multi-line) irá danificar o modem. REMOVA A ETIQUETA ANTES DE OPERAR O MODEM.”

Algumas pessoas temem instalar esse modem em seus computadores porque não entendem o que a mensagem quer dizer. É importante saber o seguinte:

Linha “digital” para os americanos não tem nada a ver com o que chamamos de linha digital. A maioria de nós nunca viu uma.

Linha “digital” para os americanos é uma linha especial de comunicação que NÃO funciona com aparelhos comuns. O exemplo mais conhecido é a linha ISDN. As novas centrais telefônicas que a Telpe/Telemar está instalando em nosso estado e que nós chamamos de Centrais Digitais são chamadas assim porque a tecnologia usada em seu funcionamento interno é digital. Mas as linhas telefônicas que nos conectam a essas centrais são analógicas. É errado assumir que uma linha ligada a uma central digital é digital também, porque geralmente não é. As centrais digitais são as únicas que podem fornecer linhas digitais, mas isso requer que o serviço esteja disponível e uma linha digital custa bem mais caro que uma linha analógica. É muito raro se ter uma linha digital e os clientes que tem uma sabem que não podem comprar um modem porque modems não funcionam em linhas digitais.

Nota: Modems não funcionam ligados diretamente a uma linha digital. Mas é possível ter uma linha digital em casa e usar modems e aparelhos telefônicos/fax comuns, se você instalar o adaptador adequado. O modem continua não sendo capaz de funcionar em uma linha digital. Ele funciona apenas porque o adaptador converte o sinal digital para um sinal analógico que o modem pode manipular.

Quanto ao PBX (Central Telefônica Privada), isso depende da central. A maioria das centrais usa ramais analógicos e por isso o modem pode ser ligado normalmente a esses ramais. Se o cliente vai ligar o modem em um ramal, ele precisa saber do responsável pela central à qual está conectado se o ramal dele é digital. Um jeito simples de saber é pegar um telefone qualquer, do tipo que se usa em casa e conectar ao ramal. Se o telefone funcionar o ramal é analógico.

Resumo: Ignore a etiqueta a não ser que esteja instalando o modem em um ramal.



hardware

Cabo para Kodak DC20/DC215

(talvez sirva para Epson PhotoPC 600)

Foto DC20

Estas informações foram testadas apenas com a câmera Kodak DC20 mas, se não me engano, o cabo da DC 20 também funciona com a Epson Photo PC 600 e um visitante garantiu que funcionou com sua DC215. Esse cabo pode funcionar também com diversos outros modelos de câmera digital Kodak.

É muito fácil preparar um cabo para a DC20 desde, é claro, que você saiba o que está fazendo.

O que é preciso:

  • Um plug DB9 fêmea ou um plug DB25 fêmea, dependendo de qual o tipo de conector serial livre que você tem disponível;
  • Um plug P2 estéreo;
  • Um multímetro ou qualquer outro teste de continuidade elétrica;
  • Soldador e solda.

O plug DB9 fêmea pode ser aproveitado de um mouse com defeito ou pode ser comprado em alguma casa da Rua da Concórdia (Recife). O plug DB25 fêmea e o plug P2 stereo podem ser adquiridos no mesmo local.

Você só precisa fazer três conexões, como mostrado nas figuras abaixo: São conectados os pinos 2, 3 (transmissão e recepção) e 5 (negativo da alimentação) do DB9 ao P2. Ou
São conectados os pinos 2, 3 (transmissão e recepção) e 7 (negativo da alimentação) do DB25 ao P2.

Conector DB9F

Conector DB25F

Os demais fios que existirem no cabo que você estiver usando devem ser cortados, mas corte-os com cuidado, para não deixar os fios cortados em curto, o que pode criar problemas para o computador. Uma regra simples é cortá-los em alturas ligeiramente diferentes…

Ao comprar um plug P2, procure por um de boa qualidade e preste atenção à ponta do plug que deve ser levemente arredondada ou de alguma foma trabalhada para não “topar” no jack ao ser inserido. Plugs de péssima procedência tem uma extremidade “chata” que pode entortar uma das lâminas de contato do jack da câmera ao ser inserido, inutilizando a DC 20. Preste atenção também a plugs construídos fora do diâmetro correto, que podem entrar folgados demais e inclinados, enganchando de qualquer forma. Essa dica vale para qualquer cabo que você estiver montando com plugs P2.

Eu quase inutilizei meu CD Player por causa de um plug desses. Para ter certeza, antes de montar o cabo insira o plug várias vezes na câmera (a principio, com cuidado). E certifique-se de que ele não “topa” no caminho, mesmo que você o incline para um dos lados.

Note que esse cabo não tem necessáriamente a mesma confiabilidade do cabo original, por não ter o supressor de interferência (um cilindro que pode ser visto envolvendo um trecho do cabo) e pela qualidade do material empregado. Ë possível que não se possa alcançar a velocidade máxima de transferência, embora isso você só vá descobrir depois que o cabo estiver pronto. Eu usei por algum tempo um cabo desses, com resultados satisfatórios.

Essas instruções são para o caso do cabo original ter sido perdido ou danificado. Para converter o cabo original de DB9 para DB25 pode ser mais barato, simples e confiável comprar um adaptador DB9F/DB25F, que deve custar entre R$ 5 e R$ 7. O usuário também pode, é claro, sacrificar seu cabo original cortando o plug DB9 para colocar um plug DB25 no lugar, mas não recomendo isso.

Se você está precisando de um cabo desses mas não quer/sabe construir um você mesmo, entre em contato comigo por e-mail e eu lhe direi onde adquirir um pronto e testado.

Notas:

Se quiser saber mais sobre a Kodak DC20, leia meu manual

[06/09/2003]: Se você perdeu o software para essa câmera, pode baixar o driver TWAIN aqui. Aliás, você pode baixar um monte de drivers da Kodak aqui. Esses links não são do site Kodak, porque apesar da Kodak ter esses drivers, ela pede que você preencha um formulário com dados pessoais para poder fazer o download. Nesses links, você baixa direto!

hardware

Cabos para CDC e Laplink

A Conexão Direta via Cabo (vamos abreviar para CDC) do Win95 usa o mesmo tipo de cabo do antigo Interlink do DOS, que por sua vez usava o mesmo tipo de cabo do Laplink.

Veja os diagramas abaixo. A partir desses diagramas você pode montar qualquer tipo de cabo para Laplink ou para a CDC. Os dois primeiros exemplos são de cabos seriais e o último é de um cabo paralelo. Não é possível montar um cabo de serial para paralelo e vice-versa.

O 2o exemplo de cabo serial tem mais fios mas também tem condições de garantir uma transmissão mais rápida, embora eu ainda não tenha conseguido confirmar isso.

Note também que os dois primeiros exemplos mostram como construir um cabo que possa servir tanto com conexões DB25-DB25 como DB25-DB9. Para construir um cabo DB9-DB9 estude os desenhos e você entenderá como.

Diagrama do Cabo Serial de 3 fios

Diagrama do Cabo Serial de 7 fios

OBS (23/12/2K): Existe um erro no diagrama acima. Troque de posição os fios 4 e 6 do DB9F.

Diagrama do Cabo Paralelo

Você precisa de habilidade em construção de cabos para seguir esses exemplos.