Jefferson, 18 de Janeiro de 2000
Antes da redução de moiré |
Após redução de moiré
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Importante (mesma nota incluída em todas as páginas de exemplos):
Quando eu fiz essa análise, meus testes eram sempre feitos a 100dpi. Mais tarde eu descobri que pelo menos um dos scanners reprovados em meus testes era capaz de fazer uma redução de moiré decente se a resolução de digitalização fosse aumentada para 300dpi. Eu não tenho mais acesso aos scanners reprovados para refazer meus testes, mas eu insisto que um scanner capaz de fazer uma remoção de moiré decente a 100dpi é muito mais útil do que o que me obriga a digitalizar a 300dpi.
Eu também recebi informações de que os scanners automaticamente digitalizam na sua resolução máxima quando você seleciona a redução de moiré, mas em pelo menos um dos testes que fiz houveram diferenças significativas de tempo entre a digitalização a 100 e a 300 dpi, mesmo pedindo redução de moiré para ambas. |
Jefferson, 18 de Janeiro de 2000 Nota: Como a Pro Terra tem (ou tinha) o péssimo hábito de não dar nome de modelo a seus produtos, não sei se hoje existe um outro “scanner Pro Terra” no mercado diferente do testado por mim. O modelo que testei é igual ao scanner ScanAce 1230S (foto ao lado), da Pacific Image.
Esse scanner tem um source twain com opções incomuns. Para uma dada resolução, você pode digitalizar com duas opções: “fast” e “quality”. Não consegui entender a diferença entre as duas, por isso digitalizei com ambas para que você mesmo pudesse julgar os resultados.
Antes da redução de moiré – FAST |
Antes da redução de moiré – Quality
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As figuras abaixo representam as tentativas do source twain desse scanner em remover o moiré. Para complicar ainda mais, a remoção pode ser feita com as opções “high” e “low”. Por isso precisei fazer mais exemplos:
A imagem abaixo representa a imagem “fast” depois da remoção “low” |
A imagem abaixo representa a imagem “quality” depois da remoção “low” |
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A imagem abaixo representa a imagem (fast) depois da remoção “high”
Conclusões:
- A remoção funciona, embora não seja tão boa quanto a do SP2X;
- A remoção “high” é pior do que a “low”, embaçando excessivamente a imagem;
Importante (mesma nota incluída em todas as páginas de exemplos):
Quando eu fiz essa análise, meus testes eram sempre feitos a 100dpi. Mais tarde eu descobri que pelo menos um dos scanners reprovados em meus testes era capaz de fazer uma redução de moiré decente se a resolução de digitalização fosse aumentada para 300dpi. Eu não tenho mais acesso aos scanners reprovados para refazer meus testes, mas eu insisto que um scanner capaz de fazer uma remoção de moiré decente a 100dpi é muito mais útil do que o que me obriga a digitalizar a 300dpi.
Eu também recebi informações de que os scanners automaticamente digitalizam na sua resolução máxima quando você seleciona a redução de moiré, mas em pelo menos um dos testes que fiz houveram diferenças significativas de tempo entre a digitalização a 100 e a 300 dpi, mesmo pedindo redução de moiré para ambas. |
Jefferson, 18 de Janeiro de 2000
Antes da redução de moiré |
Após redução de moiré
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Não, não é engano. Este é realmente o resultado da redução de moiré nativa do Life Pro. Decepcionante, não?
Importante (mesma nota incluída em todas as páginas de exemplos):
Quando eu fiz essa análise, meus testes eram sempre feitos a 100dpi. Mais tarde eu descobri que pelo menos um dos scanners reprovados em meus testes era capaz de fazer uma redução de moiré decente se a resolução de digitalização fosse aumentada para 300dpi. Eu não tenho mais acesso aos scanners reprovados para refazer meus testes, mas eu insisto que um scanner capaz de fazer uma remoção de moiré decente a 100dpi é muito mais útil do que o que me obriga a digitalizar a 300dpi.
Eu também recebi informações de que os scanners automaticamente digitalizam na sua resolução máxima quando você seleciona a redução de moiré, mas em pelo menos um dos testes que fiz houveram diferenças significativas de tempo entre a digitalização a 100 e a 300 dpi, mesmo pedindo redução de moiré para ambas.
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Jefferson, 17 de Janeiro de 2000 Para mim, enquanto a resolução em DPI de um scanner é completamente irrelevante (apesar de ser a única coisa que importa para a maioria das pessoas), uma capacidade obscura chamada Redução de Moiré é uma das poucas coisas que me fazem gostar de um scanner ou detestá-lo.
Talvez você já tenha visto na TV um apresentador aparecer com um paletó, gravata ou outra peça de roupa que por um estranho motivo fica “piscando” à medida que ele se move. Isso acontece porque o tecido foi tingido com um padrão que “interfere” com o padrão da TV.
A imagem ao lado, que achei em uma página que visitei na Internet, pisca perceptivelmente se você estiver trabalhando com resolução de 1024×768 em certas configurações de monitor-placa de vídeo (testado com três monitores e placas de vídeo diferentes), mas não pisca a 800×600 ou 640×480. O efeito é bastante incômodo e se você usar a visão periférica piora.
30/07/2002: É possível que você esteja trabalhando a 1024×768 e ainda assim a a imagem não esteja piscando. Eu testei esta página usando uma placa ATI ALL In Wonder Radeon 7500 ligada a um monitor profissional Viewsonic de 20 polegadas e a imagem não piscou. Depende da taxa de refresh selecionada pela sua placa de vídeo;
18/01/2010: Você não verá mais essa imagem piscar em nenhum computador moderno.
Esse efeito chama-se moiré. No caso dos scanners, ocorre quando digitalizamos qualquer material impresso (fotografias estão livres do efeito, porque não são “impressas”). O efeito criado é bastante indesejável e, para contorná-lo, alguns scanners possuem um recurso de software destinado a tentar remover as manchas que ele acarreta no material digitalizado. O processo tem os seguintes nomes, dependendo do software empregado:
- Redução de moiré;
- Descreen ou descreening
O processo de remoção é feito pelo software que controla o scanner, chamado de source twain. Nas páginas seguintes eu apresento exemplos do problema de moiré e o resultado da remoção em alguns scanners diferentes :
Nota (26/05/2K): Este meu texto é antigo e todos os scanners citados já devem estar fora do mercado, mas ainda é útil para aprender um pouco sobre moiré e ajuda na avaliação de equipamento usado. |
Você verá que certos scanners, apesar de possuirem o recurso de remoção, o fazem de maneira desleixada.
Nota (16/05/1999): No início, meus testes de redução de moiré eram feitos exclusivamente a 100dpi. No entanto eu descobri que scanners que produzem uma redução medíocre a 100dpi podem se redimir a 300 dpi. Eu prefiro que um scanner seja capaz de trabalhar com apenas 100 dpi, mas oportunamente eu incluirei notas sobre os scanners que conseguem produzir um bom resultado ao se elevar a resolução. |
Abaixo segue uma lista de scanners testados por mim. Visite minha página de clones de hardware, para saber a respeito de alguns outros scanners.
Os scanners destacados em vermelho são modelos que eu ainda possuo.
Scanner |
Redução de moiré |
Comentários |
Yanco 3D |
Não
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Apesar de não ter a redução de moiré o Yanco 3D ainda é muito útil em alguns casos. Sua capacidade de tirar fotos de alta resolução de peças é ótima! |
Genius View |
Sim
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Tecnologia CMOS. Não compre. |
Genius Life Pro |
Sim
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Redução medíocre. |
Genius SP2x |
Sim
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Recomendado! |
Genius Vivid Pro |
Não
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TCE S430 |
Sim
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Recomendado! |
TCE S510 |
Sim
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Péssimo. Não compre. |
TCE S520 |
Sim
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Péssimo. Não compre. |
Optic Pro |
Não
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Alguns softwares de tratamento de imagem como o Ulead PhotoImpact, tem um recurso de remoção de moiré que à primeira vista permitiria que você ficasse livre para comprar um scanner sem se preocupar se ele tem redução própria ou não.
Minha experiência no assunto diz que a redução de moiré feita pelo source twain do scanner tem condições de efetuar um trabalho muito mais eficiente que qualquer ferramenta externa. Porém se você vier a conhecer algum software que faça uma redução de moiré digna de nota, por favor deixe um comentário.
Jefferson, 17 de Janeiro de 2000 Faz tempo que muitos dos equipamentos que você compra como sendo brasileiros são apenas uma versão “de cara diferente” de um equipamento importado. A empresa nacional compra uma grande quantidade do produto, muitas vezes sem embalagem, manuais ou software por um preço “camarada” e dá uma roupagem brasileira à coisa. Mas, no final, o produto é o mesmo. Como esse tipo de coisa também é feito por fabricantes americanos, que compram equipamento de fabricantes na China e em Taiwan para revendê-los com sua marca lá, você também acabará encontrando equipamentos vendidos por dois ou mais fabricantes estrangeiros diferentes que são absolutamente iguais.
A diferença geralmente está no software que acompanha o equipamento e nos seus manuais; mas nem sempre a diferença de preço é justificável.
Eu compilei uma pequena lista dos equipamentos que, até onde sei, são iguais:
Nota: A finalidade desta minha relação pode não ser óbvia a princípio, por isso vou listar as vantagens de se conhecer “o irmão gêmeo” de um produto qualquer.
- Se o fabricante de um não tem website, você pode obter informações e suporte no website do outro;
- Em quase 100% das situações o driver de um funcionará no outro. Você pode, por exemplo (eu testei pessoalmente isso), instalar os drivers da Nec Superscript 150C e imprimir na Olivetti JP190. Se o fabricante do irmão gêmeo tiver um driver melhor, você poderá beneficiar-se disso usando-o no seu equipamento (note que isso pode não ser permitido);
- Se o fabricante do seu equipamento não disponibiliza um driver para um determinado sistema operacional (talvez por não querer dar suporte a usuários desse sistema), você pode tentar conseguir o driver com o outro fabricante (note que isso pode não ser permitido);
- Você pode analisar as informações dadas por ambos os fabricantes e comprar o produto na fabricante que estiver oferecendo-o em um pacote mais barato;
- As críticas e elogios feitas pela imprensa a um (excetuando suporte e pacote de software), aplicam-se geralmente ao outro
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(obs: as imagens não estão em escala)
Scanners
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Genius View
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Artec AS6E
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- Genius Sp2X = Microtek E3
- Plustek Optic Pro = OBM Optic Pro
- Asaki FP3630 = É igual a um modelo Avision ainda indeterminado (possivelmente o modelo 230)
- TCE S430 = É igual a um modelo Avision ainda indeterminado
- TCE S440 = Avision 620
- TCE S510 = Avision 630
- Pro Terra (sem código de modelo) = ScanAce 1230S da Pacific Image
- Paperport A6000 = É igual a um modelo Avision ainda indeterminado
Nota [31/07/2003] – É bom salientar que a Pro Terra tinha o desagradável hábito de não dar código de modelo a seus produtos, tornando bem difícil identificá-los.
Impressoras
- NEC Superscript 150C = Olivetti JP190
- Nec Superscript 750C = Olivetti JP7XX (pode ser a JP790 ou 792)
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Olivetti JP190
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NEC Superscript 150C
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Máquinas fotográficas digitais
- TCE CD100 = Minolta Dimage-Pic = Polaroid PDC300
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TCE CD100
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Minolta Dimage-Pic
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Polaroid PDC300
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Diversos
- Gravador de CDs HP 6020i = Gravador de CDs Philips CDD 2600
- Gravador de CDs HP 4020i = Gravador de CDs Philips CDD 2000
- Gamepad Agiler Joypad AJP-348A = Gamepad Genius Gamehunter G06Como a Creative já comprou drives de CDROM à Samsung, existem no minimo dois modelos de drive Creative que são drives Samsung. Um deles é o 24Xmx e o outro não tenho certeza, mas pode ser o 32Xmx (ambos não são da série INFRA).
Jefferson, 17 de Janeiro de 2000 Novos computadores, sobretudos os baseados em Pentium II, estão vindo com portas PS2 para mouse e teclado. O uso destas portas pode ser conveniente para o usuário, dependendo do caso, mas nem sempre é possível aproveitar um dispositivo não PS/2.
O Teclado
A única diferença entre o teclado convencional e o PS/2 é o conector. Fala-se que a IBM trocou o conector DIN usado em seu projeto original pelo mini DIN usado no PS/2 para evitar que os usuários se confundissem e tentassem plugar um teclado do XT em um computador padrão AT.
Só que a IBM fez essa mudança muito tarde. Três anos após o lançamento do padrão AT, os fabricantes de teclados e motherboards não viram motivo para mudar suas linhas de produção para se adaptar à mudança da IBM. Os fabricantes de teclado já vinham inclusive contornando o problema com a inclusão de uma pequena chave seletora no teclado que o adaptava para o padrão XT, se necessário, enquanto outros fabricantes incluiram uma logica de detecção automática que eliminava a necessidade da chave.
Pois bem. Como a única diferença entre os teclados é o conector. Fica simples fazer uma adaptação e de fato é fácil encontrar adaptadores prontos no comércio especializado que permitem ao usuário ligar o seu velho teclado (que às vezes custou bem caro) ao seu novo computador.
Mas pesquise, principalmente se você precisar comprar vários adaptadores, porque a diferença de preços pode ser grande. Da última vez que pesquisei, o adaptador custava R$ 2,50 na Next Informática e R$ 6,00 na Recitronic.
Nota (31/01/2001): Já é possível encontrar os adaptadores por R$ 3,00 na Recitronic (81 3227 5822). A Next Informática, como muitos já sabem, fechou suas portas faz tempo. |
Para quem quiser se aventurar a fazer seu próprio adaptador, ou simplesmente deseja conhecer a interface, segue a tabela com a pinagem:
Como se pode ver pela tabela, os sinais são os mesmos (com exceção do reset*), mas as posições mudam. Preste atenção ao fato de que os pinos não são numerados em sequência.
* O sinal de reset raramente é usado hoje em dia. Muitos teclados convencionais sequer usam sua conexão.
O Mouse
Aí as coisas se complicam. Para resumir: vai ser difícil encontrar um adaptador e, caso você o encontre, seu custo poderá ser proibitivo ou ele poderá não funcionar com o sua marca/modelo de mouse.
Tanto o protocolo quanto os níveis de sinal para o mouse PS/2 são diferentes do convencional. No caso dos níveis de sinal, o mouse PS/2 utiliza níveis TTL (0 a 5V) enquanto o mouse convencional utiliza o padrão RS 232 (-10 a 10V). Isso significa que se você for fuçador e tentar fazer um adaptador “na marra” para ligar um mouse PS/2 em uma porta serial convencional, poderá queimá-lo por excesso de tensão.
23/03/2002: Hoje existem vários mouses no mercado (incluindo Logitech e Microsoft) que vem com um adaptador que lhes permite funcionar tanto na porta serial quanto em uma porta PS/2. Estes mouses foram projetados para isso, e mudam seu modo de funcionamento automaticamente quando detectam que o adaptador está inserido. É perda de tempo tentar usar um adaptador desses em um mouse que nunca veio com adaptador; e muito provavelmente também será perda de tempo tentar usar o adaptador de um fabricante no mouse de outro fabricante, mesmo que ambos suportem os dois protocolos. Não há padronização nisto. |
Jefferson, 17 de Janeiro de 2000 Texto escrito há muuuito tempo e revisado em 10/10/2005
Muita gente se confunde com o significado do “x” que quantifica a velocidade dos drives de CD ROM. Para entender seu significado vale a pena conhecer um pouco da história do CD ROM.
O primeiro drive de CD ROM colocado à venda para o grande público era capaz de ler CDs a uma velocidade de 150KB por segundo (150KB/s ou 0.15MB/s). Para os padrões de hoje, uma tartaruga seria mais rápida, mas como na época a capacidade de um CD era considerada monstruosa (640MB era muito mais do que o maior HDD à venda poderia conter – imagine só) e os ditos HDDs da época não eram muito mais rápidos do que isso, o CD ROM tornou-se um sucesso.
A velocidade de 150KB/s não foi determinada ao acaso. Essa é a mínima velocidade necessária para se ler um CD de música (CD áudio), porque cada segundo de áudio gravado com qualidade CD ocupa 150KB (como comparação: um disquete de 1.44MB só comporta um pouco menos de 10 segundos de gravação com qualidade de CD).
Nota que não tem nada a ver com o assunto: Cada segundo de áudio ocupa 150Kbps apenas em formato não-comprimido. Quando eu escrevi este texto, a tecnologia MP3 ainda não existia. Com ela, em um disquete de 1.44MB cabem quase dois minutos de música com qualidade de CD. |
Quando o primeiro drive de CD ROM capaz de ler a 300KB/s foi lançado ele foi chamado de “2X” para que o público fosse capaz de perceber mais facilmente que ele tinha o dobro da velocidade de seu predecessor. A lógica é simples: mesmo os possuidores do primeiro drive de CD ROM não tinham o conhecimento (ou a lembrança) de que seus drives liam a 150KB/s. Então anunciar um drive como sendo de 300KB/s não teria qualquer apelo para esses consumidores. Entretanto, dizer que o novo drive era capaz de ler a 2 vezes a velocidade de seu drive atual era outra coisa. “2X” então queria dizer “duas vezes” ou “o dobro”.
Um ponto importante a frisar aqui é que esse drive não lia (e não lê) a “duas velocidades”. Sua velocidade é única e igual a 300KB/s.
[10/10/2005]: Alguns fabricantes de cartões de memória adotaram como medida de velocidade o mesmo “X” dos drives de CD. Assim um cartão de memória com a inscrição “60X” é supostamente capaz de transferir dados a 60×150 = 9000KB/s = 9MB/s. Isso perverte a idéia original do “X”, mas foi feito para dar ao comprador não-técnico uma idéia rápida de como comparar o desempenho do cartão com algo conhecido.
Já o caso dos drives de DVD é diferente. O “X” deles segue a mesma “idéia” original e um drive de DVD de 12X tem “12 vezes a velocidade do primeiro drive de DVD” e não “12x150KB/s”
A velocidade original dos drives de DVD é 1385KB/s, por isso a 8X (11000KB/s) um drive de DVD é supostamente bem mais rápido que um CD a 50X (7500KB/s). Na prática, o ganho de velocidade embora não seja exatamente igual ao nominal, ainda é bastante expressivo, por isso é geralmente muito mais rápido transferir dados de DVDs do que de CDs.
Eu estou regravando tudo o que tenho em CDs para DVDs. Além da mídia ser mais barata por MB, ocupa menos espaço (cabem quase 7CDs em um DVD) e é mais rápida. |
No Brasil, nos acostumamos a chamar todos os drives que atingiam essa especificação de drives de “dupla velocidade” ou drives “dois x” para simplificar.
Com o aparecimento de drives mais rápidos e com a entrada no mercado de vendedores menos especializados tornou-se comum se referir a drives de “6 velocidades”, “8 velocidades”, e assim por diante.
Não é tecnicamente correto chamá-los assim porque qualquer um desses drives (com exceção dos drives CAV de que falarei adiante) tem uma única velocidade: a máxima possível.
Diferentes tecnologias
Lembro-me de, quando criança, brincar colocando um bonequinho para girar sobre um LP enquanto este tocava. Quanto mais longe do centro do disco eu o colocava, mais rápido ele girava e mais difícil era mantê-lo de pé.
Esse é um efeito curioso dos objetos circulares que giram: enquanto eles giram a uma velocidade constante (uma Velocidade Angular Constante), a velocidade medida na superfície do objeto (a Velocidade Linear) aumenta gradativamente à medida que medimos pontos mais afastados do eixo.
A tecnologia usada nos drives de CD ROM até 12X é chamada de CLV (Constant Linear Velocity ou Velocidade Linear Constante). Ela é chamada assim porque a área varrida pelo Laser no CD é sempre a mesma num mesmo intervalo de tempo. Para tornar isso possível os fabricantes determinaram um esquema em que a velocidade angular do drive (a velocidade de seu motor principal) é reduzida à medida que o laser se afasta em direção à borda. Temos então uma Velocidade Angular que varia para permitir uma Velocidade Linear Constante.
Em drives de tecnologia CLV, então, não importa em que parte do CD a informação esteja gravada.
Os drives de CD ROM mais recentes implementam uma outra tecnologia, chamada CAV em que a velocidade do motor que gira o disco é mantida constante como em um toca-discos. À medida que o laser se afasta do centro do CD então, os dados são lidos mais rapidamente. Assim um drive pode começar a uma velocidade de 8X na sua trilha mais central e terminar em 24X na sua trilha mais externa.
Fabricantes mais honestos (ou os que se veem obrigados a isso pelo mercado) nomeiam seus drives como 24X MAX, refletindo que é sua velocidade máxima. Não tenho conhecimento de nenhum drive de 24X reais à venda no mercado ( um drive CLV) então todos os drives no mercado, quer contenham a descrição MAX ou não, são CAV.
A nova tecnologia leva a problemas óbvios. Você só se beneficia da velocidade se os dados que você usa estiverem concentrados no final do CD. Entretanto, como a gravação e a leitura em CDs começa por sua trilha central você passa a maior parte do tempo desfrutando de sua velocidade mínima.
Nota para tecno-viciados:
Tenha em mente que a densidade de gravação nos CDs, ao contrário dos HDDs, é constante em toda a superfície. Podemos dizer que HDDs utilizam tecnologia CAV, porque a velocidade de seu motor é constante, mas a localização física dos dados em um HDD não faz diferença porque os circuitos de gravação mudam a densidade de gravação à medida que a cabeça se aproxima do centro do HDD. Como exemplo grosseiro, podemos dizer que se em um centímetro quadrado na extremidade do HDD a cabeça grava 1MB, no centro ela grava 5MB. Assim, a velocidade linear mais baixa no centro é compensada por mais dados lidos por centímetro. |
Pela mesma razão, toda a metodologia dos testes de velocidade tem que ser adaptada aos novos drives. Um programa que meça a velocidade de um drive de CD ROM deve colher amostras em diferentes locais do disco e drives CAV devem ser preferencialmente comparados a outros drives CAV. Um drive de CD ROM 24X MAX que tenha uma velocidade mínima de 8X irá ser comparado desfavoravelmente a um drive de 12X CLV.
Os fabricantes foram obrigados a trocar a tecnologia CLV pela tecnologia CAV por vários fatores, sendo que o mais importante deles é a própria velocidade rotacional do disco. Um drive CLV de 12X gira o disco a velocidades entre 6360 RPM (para ler a trilha central) e 2400 RPM (para ler a trilha mais externa). 6360 rotações por minuto já é uma velocidade muito alta e qualquer coisa além disso pode fazer com que quaisquer imperfeições no disco ou em seu rótulo induzam o drive a vibrar. A vibração, além de provocar um ruído incômodo, dificulta o processo de focalização do laser.
Um drive CAV pode até trabalhar numa velocidade de rotação mais baixa (o suficiente para garantir uma leitura a 8X na trilha central) e mesmo assim ser mais “rápido” que um drive CLV, porque ele vai manter essa velocidade constante, ao contrário do CLV que iria reduzi-la até meros 2400 RPM. Com velocidade reduzida, o motor recebe menor esforço e pode ser mais “barato” ou durar mais tempo.
Entretanto, não é apenas o problema de vibração que impede os fabricantes de aumentarem a velocidade dos motores para alcançar velocidades mais altas. O chip que recebe e processa os dados (chamado de DSP) recebidos pelo laser tem suas limitações também e os fabricantes de drives de CDROM precisam esperar que os desenvolvedores de DSPs lancem um chip mais rápido, mesmo que tenham descoberto um modo de fazer o motor girar mais rápido com pouca vibração.
É por causa da limitação nos DSPs que existem os drives p-CAV (Partial CAV ou CAV Parcial). Um drive de 20X p-CAV, por exemplo, tem um DSP que só aguenta receber dados até 20X. Assim o drive funciona como CAV até o ponto em que os dados começam a chegar a 20X e reduz sua velocidade para cada trilha seguinte (como se fosse um CLV) de modo a manter-se dentro dos limites de processamento do DSP.
Não se assuste se o vendedor de sua loja favorita não estiver a par dessas diferenças tecnológicas. A maioria não está. E infelizmente isso está deixando de fazer alguma diferença. Hoje a maioria dos drives de CD ROM já não é mais CLV.
Bem, se não é possível escolher porque eu falei tudo isso? Simples: para que as pessoas que já tem um drive de CD ROM não fiquem na expectativa de grandes melhorias na performance ao fazer um upgrade de drive. Se você tem um drive de 12X, é recomendável que você gaste o dinheiro que você usaria em um upgrade de CD em mais memória para seu computador ou em qualquer outra coisa com melhor relação custo/benefício. Trocando de drive, exceto em situações específicas, você corre o risco de ficar decepcionado com os resultados.
Nota: Este texto foi escrito quando o maior drive disponível no mercado era de 24X. Hoje, enquanto escrevo esta nota, os drives já passaram dos 50X. A diferença de um desses drives para os de 12X é significativa e o preço parece razoável, mas sempre procure drives de boa qualidade, como os drives da Creative. Drives de qualidade duvidosa, além de serem tecnicamente mais lentos que os drives Creative de mesma velocidade nominal, tem uma maior incidência de dificuldade para ler CDs e leitura errada de dados.
Confie em mim e escolha com cuidado o seu drive de CDROM. O problema mais “perverso” provocado por drives de má qualidade é que suas instalações de programas podem ficar corrompidas, levando você a acreditar que tem um problema na máquina, sem nunca desconfiar do leitor de CDs. |
[10/10/2005]: Hoje, os drives da Creative desapareceram do mercado, depois de um declínio na qualidade (pifavam cedo, sem motivo aparente). O drive dominante no Brasil agora é o LG. Não tenho do que reclamar de sua longevidade e qualidade de leitura. Acho os LG altamente confiáveis, inclusive como gravadores de DVD. |
Jefferson, 17 de Janeiro de 2000 [Edit 03/05/2003]:
Em Julho de 2001, a Motorola abondonou o desenvolvimento de chips para softmodem. Em outras palavras, você não vai mais encontrar modems “motorola” à venda.
Muita gente está citando um novo chipset que apareceu no mercado chamado NetoDragon, como sendo o antigo Motorola. Isso, até onde pude verificar, não é verdade. O NetoDragon é fabricado por uma companhia de Taiwan que não tem nenhuma ligação comprovada com a Motorola. Pode muito bem ser um golpe para vender um chipset ainda pior.
Entretanto, o chipset Netodragon V92 é o chipset usado pelo novo modem PCI da LG (A LG esconde isto com um selo sobre o chip). um amigo comprou um modem desses para instalar em um K6/2 de 550MHz. Se funcionar na máquina dele, deve funcionar em qualquer máquina atual. Vamos ver
Texto publicado em 2000:
Houve um tempo em que encontrar um modem Motorola em anúncios de jornal era muito improvável. Ou você se deparava com o inevitável US Robotics (USR) ou com o anúncio de um “genérico” qualquer.
Hoje é muito comum encontrar anúncio de modem Motorola e é até mais fácil do que um anúncio de USR, já que este custa o dobro.
O que a maioria não sabe é que esses modems não são fabricados pela Motorola.
No início de 1998, a Motorola anunciou uma tecnologia de fabricação de modems que chamou de “modem de software SM56”
A maioria desses tais modems Motorola anunciados por menos de R$ 100,00 são apenas modems que foram construídos usando um chip de processamento da Motorola. Chamar um modem de “Modem Motorola” porque ele é baseado em um chip deste fabricante é quase a mesma coisa que dizer que o seu computador é um “Computador Intel” só porque o processador é fabricado pelo gigante americano.
Para um modem ser um genuíno Motorola, deve satisfazer a maioria desses requisitos:
- Deve estar escrito na caixa o modelo do modem.
- O manual e o CD devem ter o nome da Motorola
- O manual deve ter uma inscrição do tipo Copyright 1999 – Motorola
- Espera-se que em algum lugar: caixa, manual ou CD, esteja o endereço da fábrica Motorola.
Quanto menos desses itens você tiver, menos provável é que o seu modem seja mesmo um modem Motorola. Aliás, o mesmo é verdade para o produto de qualquer fabricante de prestígio. Se você não encontrar o nome em toda parte, provavelmente está levando gato por lebre.
O que se vê nesses pretensos modems Motorola é:
- Ausência de nome do verdadeiro fabricante.
- Ausência de modelo;
- Logotipo Motorola em destaque, mas numa inscrição do tipo “Powered By Motorola”, que significa apenas que o modem usa componentes Motorola;
- Ausência de qualquer endereço, telefone ou web site de suporte no manual.
Alguns pretensos ‘Motorola’ tem fabricante definido, que aparece em destaque na caixa. Mas o usuário fica hipnotizado pelo logotipo Motorola e o resto para ele são “palavras em inglês”.
Abaixo, a caixa de um desses modems:
Os comerciantes claro, (salvo raras e dignas exceções) não estão muito preocupados em alertar o consumidor para esse “detalhe”.
E, cá entre nós, (embora os resultados variem) esses pretensos ‘Motorola’ são uma porcaria. Um modelo que testei era extremamente encrenqueiro para instalar. Outro, derrubava a ligação a todo instante (mesmo a 33600), enquanto meu US Robotics segura firme, na mesma linha e computador.
Baseado no que observei e em comentários de amigos eu recomendo o seguinte:
- Se você tem um Pentium II ou máquina mais poderosa, talvez um desses pretensos modems Motorola sirva para você;
- Se você tem um Pentium 233MMX (minha máquina mais poderosa) ou inferior, é melhor esquecer esses modems.
Jefferson, 19 de Janeiro de 1999
OBS:
Este texto é antigo e, como todos os meus outros textos antigos, só é mantido no ar porque pode ser útil para quem está avaliando material usado. |
A primeira placa de recepção de TV em que pus as mãos foi uma Video Highway. O primeiro modelo lançado nos EUA. Mas ela era uma porcaria comparada a essa da Pro Terra.
A imagem é muito boa e você pode deixar a janela do tamanho que você quiser para não interferir (demais) no seu trabalho. O recurso de captura de vídeo também é muito bem vindo.
A captura de vídeo, feita pelo software que acompanha a placa, é exclusivamente no formato AVI sem compressão. Isso exige um espaço considerável no HD do usuário. Porém o driver é compatível com o padrão de vídeo da Microsoft, por isso você pode usar outros programas para fazer a captura com compressão. Eu testei com o Ulead Media Studio Video Edition e consegui resultados bastante satisfatórios.
Você pode capturar da TV ou da entrada de vídeo. Nessa entrada você pode ligar qualquer fonte de vídeo composto, como um vídeo cassete, uma filmadora ou uma câmera de vigilância.
É importante salientar que essa é uma placa de baixo custo para aplicações domésticas. Para aplicações profissionais existem opções bem mais caras. Mas a qualidade das capturas me pareceu a mesma da maioria dos títulos multimídia que eu já vi.
Os três exemplos de imagens da rede Globo nesta página foram capturados usando essa placa.
Você não precisa ter uma placa de som na máquina para assistir TV ou vídeo, porque a placa tem uma saída de aúdio que pode ser ligada diretamente a um par de caixas acústicas. Mas se você quiser fazer capturas com áudio, a placa de som é indispensável. Eu recomendo que seja uma da Creative Labs, pois nos testes que fiz com uma placa de som genérica (da Genius) foi impossível conseguir áudio na intensidade adequada.
O grande ponto fraco dessa placa é o mesmo de outras placas baseadas no chipset BT848: embora seja teoricamente Plug and Play ela é muito temperamental quanto à atribuição de IRQs. O driver autoriza outros dispositivos a usarem a mesma IRQ que a placa, mas a placa então não dá mais imagem.
Tanto faz a placa nunca dar nenhum problema de instalação como dar uma tremenda dor de cabeça logo de cara. Ë aconselhável pedir a ajuda de um técnico competente, caso ela não funcione na primeira tentativa.
Não consegui colocar o controle remoto para funcionar, mas também eu não me esforcei muito 🙂
Abaixo está a aparência do programa de controle. Nele você controla todas as opções da placa, incluindo a captura. Note que apesar do programa possuir opção para FM, essa placa não tem tal capacidade.
Note o nome “PixelView” no canto superior esquerdo. Esse é o nome que o verdadeiro fabricante, a Prolink Computer Inc. dá à sua série de placas. A ProTerra apenas revende com seu nome no Brasil. Se não estou enganado, o modelo Pixelview correspondente é o PlayTV mais o controle remoto opcional.
Custando o equivalente a 100 dólares no mercado de Recife, considero essa placa uma boa aquisição.
Aplicações básicas:
- Assistir TV e vídeo enquanto se trabalha;
- Gravar filmes ou trechos de filmes no HD, em arquivo AVI;
- Monitorar uma câmera de vigilância, com gravação em arquivo
Características
- Compatível com os padrões de vídeo PAL-M, SECAM e NTSC;
- Chipset Booktree 848/848A
- Janela ajustável para o tamanho que se queira, incluindo tela cheia;
- Painel de Controle por software, controla brilho, contraste, volume, balanço, matiz, tipo de áudio (mono, stereo ou SAP), teletexto, closed caption, etc
- Limites de captura até 30 quadros por segundo e 640×480 com áudio
- Inclui controle remoto sem fio (infra-vermelho)
FEEDBACK
Mensagem Recebida
gostaria de saber o preço da placa de tv e as configuracoes necessaria para usar a placa |
Resposta
Olá…
Você entendeu completamente errado o propósito de meu site.
- Não vendo equipamento.
- Não represento produtos.
- Não dou consultoria.
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Atenção:
Eu não vendo ou represento esse produto; apenas dou minha opinião. Não desperdice o seu tempo e o meu me escrevendo para perguntar o preço ou onde posso encontrar isso ou aquilo (até mesmo porque eu muito provavelmente não moro na mesma cidade que você). Este é um aviso desagradável mas necessário em vista da quantidade de e-mails descabidos que recebo. Agradeço a sua compreensão.
Jefferson, 18 de Janeiro de 1999
[19/04/2003] A linha SoundWorks foi substituída pela linha Inspire. Você só vai encontrar SoundWorks agora em pontas de estoque ou venda de usados;
[15/11/2004] Este Review foi criado quando eu não tinha câmera digital e meus recursos eram bem mais modestos, por isso é bem mais simples do que os meus reviews atuais, como o do Philips DVP642;
A linha Creative/Cambridge de caixas acústicas foi projetada por Henry Kloss, uma lenda no mundo da alta fidelidade.
Henry Kloss, com a ajuda do Engenheiro Edgar Villchur, criou em 1952 o primeiro alto falante de suspensão acústica do mundo e, na década de 60, produziu o primeiro equipamento de áudio de sucesso a usar transistores. |
O sistema Soundworks é constituído por duas caixas-satélites e um subwoofer tão bem projetados que vão deixar qualquer um certamente impressionado.
A primeira pergunta que se faz é: “este som todo está saindo destas caixinhas?”. A verdade é: você precisa ouvir para acreditar.
Para se ter uma idéia as duas caixinhas (os satélites), colocadas uma ao lado da outra, são menores que uma fita de vídeo.
Soundworks pode ser usado com qualquer fonte sonora que tenha um conector de saída para áudio, como rádios, walkmans, mini-systems e alguns modelos de televisor. O resultado é impressionante. Não se deixe enganar pelo pequeno tamanho e pela baixa especificação de potência das caixas acústicas. O sistema acústico muito bem projetado, aliado ao uso da antiga mas até hoje sub-utlizada técnica da bi-amplificação fazem com que SoundWorks dê um banho em muitos equipamentos que se alto-intitulam “300Watts”.
Não sou muito bom para julgar qualidade de áudio. Eu só sei diferenciar o que é obviamente ruim do que parece bom. Mas um de meus clientes é audiófilo “de carteirinha”, dono de um sistema de som custando muitos milhares de reais. Quando eu o apresentei ao SoundWorks ele ficou impressionado com a qualidade. Instalei para ele uma Sound Blaster Live e dois conjuntos como esse (a Live é uma placa quadrifônica) em seu computador e ele está satisfeito com o resultado (ele tem críticas a fazer ao sub woofer, mas admite que é covardia comparar o SoundWorks com o sistema que ele tem na sala).
A Cambridge, empresa inglesa que fabrica o produto, foi adquirida pela Creative Labs. Por isso você poderá encontrar o produto sob os nomes “Creative” e “Cambridge” ou ambos.
[19/04/2003]. Eu abri o SubWoofer de um conjunto destes recentemente e fiquei impressionado com os cuidados na construção. O Alto-falante em si parece bem ordinário, de tão pequeno, mas cada detalhe do encaixe das peças surpreende.
Elogios recebidos da crítica:
- “…excepcional… pode ser comparado a sistemas que custam muito mais… altamente recomendado.” – Audio Magazine
- “SoundWorks tem o timbre musical mais natural.” – The New York Times
- “SoundWorks deixa muitos da competição comendo poeira, com seu som rico e claro.” – Sound & Image Magazine
- “A melhor compra em sistemas de som para PC tem que ser SoundWorks…você precisa ouvir um CD de alta qualidade para apreciar o quão bom SoundWorks é.” – PC Magazine
- “…cabeça e ombros acima dos outros que nós testamos.” – MacUser Magazine
- “SoundWorks foi o vencedor geral em nossa avaliação…Nota A.” – PC Magazine – Your New PC
- “O sistema SoundWorks é inquestionavelmente a escolha para os gamers que também são audiófilos… pode simplesmente desbancar o seu sistema de alta-fidelidade atual.” – PC Gamer
Especificações
- 10 Watts RMS no Subwoofer
- 4 Watts RMS em cada um dos dois satélites
- Potência PMPO estimada de 100Watts
Como eu disse antes, não se deixe enganar pelas especificações “tímidas” do sistema. Peça a um vendedor que lhe mostre um conjunto desses funcionando.
Entretanto é bom avisar que o SoundWorks não faz milagres. Eu o vi instalado em um stand da última Inforútil (Recife) numa máquina que usava uma placa de som bem vagabunda. O resultado era decepcionante. Se não me engano, a loja não conseguiu vender nenhum dos conjuntos que pôs à venda.
Atenção:
Eu não vendo ou represento esse produto; apenas dou minha opinião. Não desperdice o seu tempo e o meu me escrevendo para perguntar o preço ou onde posso encontrar isso ou aquilo (até mesmo porque eu muito provavelmente não moro na mesma cidade que você). Este é um aviso desagradável mas necessário em vista da quantidade de e-mails descabidos que recebo. Agradeço a sua compreensão.
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