A série não estava no meu radar mas por acaso eu vi uma entrevista onde um dos atores a descreveu como uma versão adulta de Harry Potter e decidi conferir no canal SyFy quando estava passando o episódio S02E02. Fui fisgado. Assisti mais alguns episódios na seqüência e descobri que tinha que ver tudo desde a primeira temporada.
Mas é estritamente para quem é fã de fantasia.
A direção poderia ser bem melhor e a narrativa é cheia de problemas como inconsistências nos poderes mágicos e buracos no roteiro, mas eu adorei o universo, os personagens, os atores e os diálogos (basicamente, o humor ácido e as referências culturais – não espere ganhar nenhuma sabedoria nessa série, porque não há). Se você focar nas inconsistências não vai agüentar por muito tempo por isso é melhor “esquecer” o que você já tinha visto em episódios anteriores e aproveitar o passeio pela imaginação dos roteiristas.
Vale a pena citar que eu não consegui ver graça nenhuma em Olivia Taylor Dudley (seios grandes demais para o meu gosto) mas quando ela incorpora o personagem de Alice Quinn e está vestida com o “uniforme” (óculos, saia e blusa até o pescoço) eu a acho incrivelmente sexy! Seguramente, eu a acho muito mais atraente vestida.
Já Margo e Julia… hummm…
Ainda estou no início da segunda temporada.
Esqueci de avisar: se ver romance entre homens for perturbador para você, não assista. A série é bem escrachada com relação a sexo em geral e um dos personagens principais é bissexual. Eu não tenho com problemas com isso mas nos 20 episódios que já assisti ainda encontrei duas cenas que achei exageradas. Então se isso te incomoda essa série não é para você.
Um problema recorrente do roteiro é a irresponsável predisposição de todos os estudantes de magia (que são todos adultos) a tentar resolver todos os problemas sozinhos ou com a ajuda de outros estudantes, mesmo quando o curso de ação mais óbvio seria consultar os mestres ou pelo menos avisá-los sobre o que está havendo.
Notar que logo nos primeiros episódios um dos professores morreu e o reitor perdeu a visão por causa de uma dessas decisões dos estudantes. Mas não é dada uma razão lógica no roteiro para eles continuarem aleatoriamente agindo como se não houvesse a quem pedir ajuda mas “lembrando” de pedir ajuda quando é conveniente para o roteiro.
Terminei de assistir à terceira temporada. Os problemas só aumentam mas eu gostei assim mesmo.
E eu sigo firme assistindo a excelente “Into the Badlands”…
Eu assisti a primeira temporada só pelo motivo de gostar de “mágica”. Eu achei que seria algo parecido com o filme “Now You See Me” (recomendo!), mas a “viagem” dos roteiristas foi longe demais pra mim! heheheh
Ao final da primeira temporada, até agora, não me deu vontade nenhuma de sequer ver como começa a segunda temporada.
Essa série parece com a “zorra” que é a série “Once Upon a Time”, que particularmente acho uma m**da.
Ahh… quanto a Olivia Taylor Dudley… é “aprumada”.
eu ri do aprumada

Terminei de assistir à quarta temporada. Os mesmos problemas das outras, mas continuo gostando e achei o último episódio comovente, de dar nó na garganta. Palmas para a direção!
Terminei a quinta e última temporada. A qualidade do script despencou. Enquanto nas temporadas 1 a 4 eu praticamente não conseguia parar de assistir, na quinta eu tive que me esforçar para ir até o fim de muitos episódios. Completamente dispensável. Eu recomendo a quem começar agora que só vá até ao final da quarta e esqueça que a quinta existe.