![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/user.gif) Jefferson, ![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/date.gif) 16 de abril de 2018, energia, software, tools Quem acompanha os meus posts sobre consumo de energia talvez lembre que eu comecei usando o SuperPi e depois passei a usar o Linx para colocar a CPU em carga máxima e assim poder medir o consumo máximo de energia, mas ainda faltava colocar a GPU para trabalhar ao mesmo tempo e pelo menos no papel é isso que Heavyload, do mesmo autor de Treesize, proporciona. E ainda mostra um gráfico para você não precisar abrir o gerenciador de tarefas.
Eu só vou saber se funciona bem mesmo no meu próximo post sobre consumo de energia de um PC.
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![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/user.gif) Jefferson, ![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/date.gif) 16 de agosto de 2016, CFTV, Redes, software Notas:
- “servidor” é, para a intenção deste post, uma funcionalidade de rede oferecido por um equipamento qualquer. Não estou me referindo a “um computador”, mas a aparelhos modernos conectados à rede como câmeras IP, NVRs, DVRs, modems, roteadores e media players;
- Meu interesse é descobrir senhas padrão telnet e ftp de equipamentos que possuo e minha abordagem será essa;
- O método de força bruta só é eficaz se o servidor não limitar o número de tentativas de login num determinado período de tempo. Medidas simples como bloquear o acesso do seu endereço IP por x minutos após y tentativas erradas de login já reduzem enormemente a capacidade de sucesso. Mas os equipamentos em que estou interessado geralmente não implementam qualquer proteção contra ataque de força bruta (edit: Injusto. Vários dos meus implementam medidas simples. Veja comentários);
- Qualquer comentário com perguntas onde sequer pareça que você está querendo usar isso em servidores que não estão sob sua administração será vetado.
Para quê?
Você pode pular essa parte indo direto para “NCRACK” se quiser.
Neste momento eu tenho cinco câmeras IP conectadas à rede de minha casa que tem servidor telnet embutido. O acesso telnet em equipamentos desse tipo geralmente oferece opções avançadas de diagnóstico e recuperação, como hard reset (apagamento da partição de configuração), mudança de configurações e comportamento e até backup e restauração do firmware. Este último é especialmente interessante porque minhas câmeras são genéricas, chinesas, e apesar de todas oferecerem opção de instalação de novo firmware, nenhum dos fabricantes tem sequer uma página na internet. Se o firmware de uma delas for corrompido, o único jeito de consertar é conseguindo uma igual (minhas câmeras são geralmente diferentes) para fazer uma complicada operação de desmontagem e dessoldagem para fazer uma cópia da memória flash com um gravador. Tendo um backup guardado do firmware original eu estou mais seguro.
O problema é que as câmeras tem essa funcionalidade, mas o fabricante não te diz a senha de acesso. Faz um certo sentido porque se você não souber o que está fazendo pode inutilizar a câmera (basta apagar um arquivo do bootloader) e nenhum fabricante quer essa dor de cabeça. Provavelmente a senha só é dita ao usuário pelo suporte técnico avançado quando há um problema sério ou o analista de suporte faz um acesso remoto à sua rede e com isso pode fazer o diagnóstico sem nem precisar dizer a senha. Mas…
Suporte técnico avançado?
Analista de suporte?
Suporte? Que suporte?
No final a existência desse acesso se torna uma vulnerabilidade, porque você não sabe a senha mas alguém na internet com certeza sabe. Todos esses equipamentos são baseados em Linux e o modo mais comum de obter a senha deles é, tendo acesso ao arquivo de firmware (que pode ser de uma atualização oferecida pelo fabricante), extrair o arquivo criptografado de senhas (geralmente etc/passwd) e rodar um programa de força bruta como o John The Ripper. Como o “ataque a um arquivo” não pode ser limitado como o ataque a um servidor, você testa milhares de possibilidades por segundo dependendo do poder computacional que tem disponível. E as senhas nem são tão complexas assim por isso fazendo uma pesquisa no Google você encontra diversos casos de senhas que foram descobertas “facilmente” dessa maneira.
Eu não estou particularmente preocupado com o acesso de terceiros às minhas câmeras porque eu procuro tomar medidas para que terceiros não tenham acesso fácil à minha rede, mas se eu tiver acesso não custa nada eu mudar essa senha default para dar um pouco mais de trabalho a um possível intruso. E, como eu disse anteriormente, o acesso telnet abre diversas possibilidades para o usuário avançado, incluindo mudar essa senha.
Mas já estou fugindo do assunto.
NCRACK
O Ncrack é um programa simples de linha de comando que permite fazer isso. Eu queria testar cinco câmeras e tinha uma dúzia de possíveis senhas. Parece pouco mas manualmente eu teria que fazer 5×12= 60 tentativas de login. Na décima eu já estaria tão entediado que começaria a errar a digitação (HA! Dependendo da senha eu já estou errando na primeira tentativa). Ncrack facilita muito isso porque eu pude colocar as 12 senhas (agora são 23) em um arquivo :
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
|
123456 1234qwer admin adminlvjh123 antslq cat1029 h2014071 helpme hi3511 hi3516 hi3518 hiklinux juantech jvbzd klv123 OxhlwSG8 root S2fGqNFs tlJwpbo6 vizxv vizxv xc3511 xmhdipc |
E dei ao ncrack uma lista dos IPs das minhas câmeras e esse arquivo para ele tentar. A linha de comando que eu coloquei em um arquivo .bat ficou mais ou menos assim:
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ncrack -vv -f -P ipcam.pwd --user root 192.168.10:23, 192.168.11:23, 192.168.12:23, 192.168.13:23, 192.168.14:23 pause |
No exemplo acima, “ipcam.pwd” é o nome que dei ao arquivo com a lista de senhas (uma por linha) e o usuário testado sempre será ‘root” (–user root).
Em 30 segundos (quando a lista tinha apenas 12 senhas) eu tinha as senhas de três das câmeras. As senhas das outras duas não estavam na minha lista.
Mais tarde quando acrescentei três câmeras rodei o teste de novo e consegui a senha de mais duas em menos de um minuto. Depois eu ampliei a lista de senhas para 23 e sem fazer qualquer esforço consegui obter a senha de mais uma câmera.
Se você quiser que o programa teste várias combinações de usuários e senhas pode colocar os nomes de usuários em um arquivo (um por linha) e indicar ao programa que o use, trocando o parâmetro ‘–u’ por ‘-U’ como abaixo:
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ncrack -vv -f -P ipcam.pwd -U ipcam.users 192.168.10:23, 192.168.11:23, 192.168.12:23, 192.168.13:23, 192.168.14:23 pause |
No exemplo acima eu coloquei os usuários em um arquivo de nome ‘ipcam.users’.
Note que este é um exemplo bem simples em que eu usei uma lista especial de senhas com alta probabilidade. Ncrack tem outras opções e você pode usar listas muito maiores.
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![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/user.gif) Jefferson, ![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/date.gif) 21 de março de 2012, software, virtualização ![](https://www.virtualbox.org/graphics/vbox_logo2_gradient.png)
Há muito tempo eu venho tendo aborrecimentos com a versão gratuita do vmware: o vmware server. Fiquei preso à versão 1.0.10 porque não consegui de jeito nenhum me entender com a versão 2.x, por isso não sei como é a versão mais nova nesse sentido, mas a 1.x é intrusiva demais, criando diversos problemas difíceis de diagnosticar e/ou conviver na máquina host. De atrasar o boot do XP em 43s a impedir o funcionamento da webcam no Live Messenger (não acho meu post, se é que escrevi sobre isso). Os aborrecimentos eram tantos que passei a usar muito pouco a virtualização. Por um tempo eu ainda usei a versão portable do Microsoft Virtual PC, mas ela vive dando problemas porque a MS “implica” com a “portabilização”.
Há umas duas semanas, incentivado por não conseguir fazer uma virtualização funcionar no vmware, decidi testar outra vez o Virtualbox e fiquei surpreso com as melhorias que encontrei desde a última vez que testei. O teste, com uma máquina virtual Linux, foi facílimo porque o Virtualbox consegue usar o HDD virtual *.vmdk criado pelo vmware. A propósito, o Virtualbox também suporta os HDDs virtuais do VirtualPC (*.vhd).
Mas o que facilitou mesmo foi existir uma versão portable, de terceiros, que funciona. Consegui fazer todo o meu teste, incluindo usar dois adaptadores wireless USB reais na máquina virtual, sem precisar sequer instalar o Virtualbox no meu PC.
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![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/user.gif) Jefferson, ![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/date.gif) 19 de dezembro de 2011, software Gizmos freeware é um site que nos últimos meses tem aparecido com frequência, merecidamente, no topo de minhas buscas no Google,
Altamente recomendado. Não apenas pelas análises, que são boas, mas também pelo nível dos comentários.
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![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/user.gif) Jefferson, ![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/date.gif) 14 de outubro de 2011, software Meu problema era automatizar a maçante tarefa de abrir o meu programa de TV (Arcsoft TotalMedia). O Totalmedia carece de opções e entre outras coisas só abre em tela cheia e no monitor padrão, esquecendo todos os ajustes de posição que você tenha feito na sessão anterior.
O primeiro resultado de minha busca no Google foi o AutoIt, mas eu imediatamente deixei de lado porque o programa é danado de “hostil” com o usuário que só deseja “uma coisinha”: você tem que “programar” o comportamento que você deseja. E se eu quisesse “programar” faria em Delphi.
Tentei então vários programas de “Macro Recording”, mas todos se mostraram limitados por uma razão ou outra.
Acabei me resignando e voltando ao Autoit, antes de tentar o Delphi. Em uma hora, seguindo o Help e depois de muita tentativa e erro, consegui o que eu queria. Agora eu só preciso clicar duas vezes no script que o Totalmedia abre, entra no modo TV, ativa o PIP, escolhe os dois canais que mais vejo e ainda joga a janela para o monitor secundário.
Meu script:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
|
Run ("C:Arquivos de programasArcSoftTotalMedia 3.5TotalMedia.exe", "") WinWaitActive ("ArcSoft TotalMedia", "", 15) MouseClick("left", 1812, 79) ;Saio do modo Tela Cheia (configurado para 1920x1080) Sleep (1000) WinMove("[LAST]","",2200,200) ;Coloco a janela no meio do monitor secundário Send ("{ENTER}", 0) ;Ativo o modo TV Send ("^+w{DOWN}{ENTER}", 0) ;Ativo o modo PIP Sleep (2000) Send ("+{ENTER}", 0) ;desapareço com os botões da interface Sleep (10000) Send ("2", 0) ;Mudo o canal para 2 Sleep (5000) Send ("{TAB}", 0) ;Alterno canal PIP Send ("13", 0) ;Mudo o canal para 13 WinWaitClose ("ArcSoft TotalMedia") |
No final, foi tão “simples” que já estou pensando em automatizar outras coisas.
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![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/user.gif) Jefferson, ![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/date.gif) 24 de setembro de 2011, software Eu peguei uma tarefa desagradável aqui de examinar algumas centenas de pastas com filmes para verificar se os arquivos estavam corretamente nomeados. Após olhar umas duas dezenas, eu já estava muito irritado com o Explorer, que teima, no modo Detalhes, em exibir a coluna “Nome” em um determinado tamanho. Ele nem tem uma configuração para expandir automaticamente a coluna pelo tamanho do nome, nem “lembra” o ajuste manual que fiz. O resultado é ter que expandir a coluna manualmente a cada pasta onde entro.
Uma rápida pesquisa mostrou que não existe jeito “simples” de resolver isso. Neste tópico da Technet ficamos sabendo que é “by design” e nos deparamos com mais uma resposta estúpida da Microsoft.
Então decidi olhar se um gerenciador de arquivos de terceiros resolveria o problema.
Minha primeira tentativa, o FreeCommander, resolveu o problema melhor do que eu esperava:
Uma vez que eu ajuste a largura da coluna, ela fica valendo até que eu ajuste outra vez.
E ainda recebi um bônus.
Como são pastas de filmes que não fui eu que organizou, existe uma grande quantidade de problemas de nomeação dos arquivos. O ideal é ter arquivos de legenda, filme e NFO com exatamente o mesmo nome, mas encontrei uma salada. FreeCommander me ajuda a resolver o problema rapidamente com várias opções. Ao selecionar os arquivos e teclar F2 eu entro em uma janela de renomeação múltipla onde é possível digitar/colar o nome que vai ser dado a todos os arquivos (mantendo as extensões intocadas) ou (o que é muito interessante no caso de filmes) dar automaticamente aos arquivos o mesmo nome da pasta onde estão.
Existem muitas outras opções, mas só estas me interessaram até o momento.
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![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/user.gif) Jefferson, ![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/date.gif) 06 de setembro de 2011, software Depois da discussão secundária que rolou neste post eu fiquei devendo minha opinião sobre a versão mais recente do Teracopy. Estive com ele instalado na minha máquina principal desde então e, embora ele pareça ter resolvido alguns problemas que encontrei no meu primeiro teste, continua bastante problemático.
1)Operações de MOVER para a mesma partição, que deveriam ser quase instantâneas, demoram mais do que deveriam. Aparentemente o programa perde tempo calculando o tamanho do que vai ser movido, que é um dado irrelevante quando se move dentro de uma mesma partição.
2)Em algumas operações de MOVER, o Teracopy “esquece” de apagar os diretórios da origem. No final da operação eu fico com duas estruturas: uma “cheia” e uma vazia, que correm o risco de serem confundidas. Basta você, ao ver todos os diretórios, concluir que pediu para COPIAR no lugar de MOVER e por um instante misturar as partições origem e destino. PIMBA! Você mesmo apaga os seus dados..
3)Em pelo menos três operações com grande quantidade de arquivos (algumas dezenas de milhares) o Teracopy me deixou na mão abortando com erro grave lá pelos 30%.
O terceiro problema pode ser provocado por conflito com outro software rodando na minha máquina, mas os outros dois só podem ser atribuídos ao Teracopy.
Concluindo: para operações normais do dia-a-dia o Teracopy tende a ser um problema para mim. Prefiro usá-lo apenas nos casos em que o Explorer falha.
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![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/user.gif) Jefferson, ![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/date.gif) 04 de setembro de 2011, software, tools ![](https://ryan.com.br/blogs/seven/imagens/seven_WMC_OnTop_75.jpg)
O Direct Folders tem um recurso extra muito útil que permite manter uma janela sempre em primeiro plano. Basta clicar com o botão direito do mouse sobre o botão “fechar” da janela.
Para quem não lembra, eu descrevi essa funcionalidade em 2009 achando que era do Windows Seven.
Só que o problema que acontecia no Seven também existe no XP: para algumas janelas isso não funcionava. Era o caso de um programa que eu tinha que usar (sem alternativas) que sequer exibia o botão “fechar”.
Encontrei uma alternativa viável no Deskpins.
Estou usando há meses. Sempre que eu precisei ele funcionou. Entretanto tanto ele quanto Direct Folders compartilham a mesma “deficiência”: você não pode configurar para que uma janela seja automaticamente colocada “on top” ao ser detectada. É preciso sempre fazer isso manualmente. Não é que seja inconveniente, é apenas falta de conveniência ![:)](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-includes/images/smilies/kolobok/smiley.gif)
Liked by: Rafael D, pedro santo, Carlos Augusto, Magno Lima
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![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/user.gif) Jefferson, ![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/date.gif) 03 de setembro de 2011, manutenção, software #manutenção
Evagoras Junior perguntou em outro post:
"Sobre programas atualizados. Alguém conhece um que seja prático no sentido de avisar quando houver novas versões e baixar um conjunto de aplicativos pré-definidos de uma vez só. Por ex:. CCleaner, Flash, Java, etc… Eu sei que o Orbit faz +- isso, mas ainda não tem a praticidade que eu gostaria."
Eu não ia falar sobre isso agora, porque ainda estou testando, mas como estava na minha "pauta" e alguém solicitou a informação…
É público e notório que eu não dou a mínima importância para ficar atualizando o software que eu uso. Então os "atualizadores" que procuram novas versões para os programas que eu tenho instalados (quase todos) não me interessam. Porém quando eu instalo uma nova máquina para um cliente eu gosto de colocar as versões mais recentes de algumas aplicações do meu "kit básico", como Java, Flash, Firefox, antivirus, pacote de definições do antivirus, etc. Para isso eu preciso dos instaladores atualizados.
Por muito tempo eu procurei por um programa que baixasse os instaladores para mim. Só encontrei um capaz disso há duas semanas: Ketarin:
https://ketarin.org/
O funcionamento básico é simples. Você diz ao Ketarin o URL do arquivo que você quer baixar e a pasta onde vai salvar. Na primeira rodada Ketarin vai simplesmente salvar o arquivo, mas nas próximas, só se o arquivo online tiver sido modificado.
Já estou usando para:
Java: http://javadl.sun.com/webapps/download/AutoDL?BundleId=52247 Firefox 3.6: http://download.mozilla.org/?product=firefox-{version}&os=win&lang=pt-BR Avast 6: http://files.avast.com/iavs5x/setup_av_free.exe Definições do Avast 5 e 6: http://files.avast.com/iavs5x/vpsupd.exe
Atenção para o caso do Firefox, que requer o uso de variáveis, como explicado aqui: http://wiki.ketarin.org/index.php/Basics
Deficiências do Ketarin (identificadas até o momento) +Requer o (maldito) .NET. +Não mostra velocidade de download, nem tempo estimado para o término.
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![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/user.gif) Jefferson, ![](https://ryan.com.br/blogs/quicktalk/wp-content/themes/atahualpa.3.7.3/images/icons/date.gif) 01 de setembro de 2011, manutenção, Redes, software Eu precisei começar o monitoramento remoto da rede de um cliente. Para simplificar minha vida, habilitei o acesso apenas ao servidor (Windows 2003) e de lá eu posso acessar as estações. Para saber que estações estavam ligadas eu comecei a testar vários “IP scanners” e fiquei surpreso com uma coisa: nenhum deles tinha suporte a dar “Friendly Names” (ou comentários) às estações, como é possível fazer no Overlook Fing do Android.
Isso é importante por alguns motivos:
- Conseguir distinguir rodeadores, cameras IP e modem do resto das estações – Esses dispositivos não respondem à varredura com um “nome”;
- Algumas estações, por razões que não pude investigar ainda (provavelmente configurações de segurança) simplesmente não se identificam.
Assim no final da varredura eu acabo com um monte de endereços IP que eu não faço a menor idéia do que sejam. É preciso fazer uma anotação de que dispositivo está atrelado a cada IP (no caso de rede com IP fixo) ou endereço MAC (mais confiável). Isso é muito “anos 90” para o meu gosto. É preciso fazer como o Overlook Fing: dar uma chance ao usuário de fazer anotações sobre cada dispositivo.
Eu só fui encontrar isso no Softperfect Network Scanner (SNS):
Os mais populares scanners gratuitos que encontrei não tem essa capacidade:
E o SNS implementa isso muito bem. Você pode mapear os comentários tanto ao IP quanto ao MAC. E pode abrir uma sessão Remote Desktop para as máquinas direto do programa.
A única coisa chata é que ele não se oferece para preencher automaticamente a rede onde vai fazer a varredura baseado no IP da máquina local. Mas como você pode criar “bookmarks” onde salva as sub-redes, isso aborrece apenas nos primeiros usos do programa.
No momento estou muito satisfeito com o programa. Já foi para o meu kit.
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Heavyload uso a algum tempo já, funciona espantosamente bem, dica tem um sub-teste que usa um app do mesmo fabricante que é o Treesize, roda o teste full com o treesize, extressa ao maximo a maquina
Rapaz, me chame de frouxo mas eu já não gosto muito do aparente stress que o Treesize impõe ao HDD durante o uso normal do programa (ele parece querer ler diversas estruturas ao mesmo tempo, o que não é realmente possível). Eu não estressaria os meus HDDs de propósito. Acho que é a única peça do PC que tenho medo de colocar no limite.
OBS.: Faz falta nesse e nos outros programas uma medição incorporada de temperatura da CPU com alarme/shutdown programáveis. No meu primeiro teste aqui minha CPU reserva (um i5 2310) chegou perigosamente perto (81 graus) de TJ Max (90 graus) em menos de um minuto. Serviu para que eu soubesse que o resfriamento está ineficiente, mas seu não estivesse de olho com o RealTemp talvez tivesse danificado a CPU.
pois, eu faço minha propia medição com termômetro laser, eu tinha um processador que nunca media a temperatura corretamente, não faço a minima ideia do que ocorria, mas era so aquele pentium dual core
Eu só esbarrei em problemas de temperatura uma vez, com um processador antigo, core único, que não importava o que eu fizesse reportava uns 70 graus com a máquina em idle. Não tinha o termômetro IR/laser na época para testar.
Mas como você faz essa medição? O cooler é sempre mais frio que a CPU.
eu faço a leitura sempre do dissipador de calor, sei que está errado mas… na época do dual core era o que eu tinha. no meu caso marcava sempre 0 Graus
Eu estava usando uma versão velha do Realtemp (3.0). A versão mais nova, 3.70, reporta que o TJ Max do i5 é 99 graus, mas em compensação mostra valores de temperatura entre 10 e 15 graus mais altos nos quatro cores. Eu posso ter chegado ainda mais perto de TJ Max do que pensei.
PS.: o Realtemp pode te induzir ao erro (eu não conhecia o software), o ícone na barra de tarefas exibe um termômetro com a temperatura de 46° abaixo, pode induzir ao erro de achar que esta é a temperatura, fora isso achei bem aceitável o software
Não entendi o “46° abaixo”. Aqui eu coloquei para exibir a temperatura dos 4 cores e ele exibe o mesmo que está na tela do programa, com uma ressalva: as temperaturas dos cores 1 e 2 estão trocadas.
Edit: eu esqueci que a contagem começa em zero. São os cores 0 e 1 que mostram valores trocados.
o ícone representativo do software na barra de tarefas do windows, mostra 46° só como ilustração, o desenvolvedor poderia ter usado o ícone para indicar a temperatura do processador ao invés de um numero arbitrário.
Tem algo errado na sua máquina. Aqui o ícone na barra de tarefas mostra a temperatura do core. Não é um número estático.
Aqui fica sempre em 46° vou testar em outra maquina amanhã, essa maquina está rodando windows 7 x86 enterprise
Aqui é Windows 8.1 x64 Enterprise.
essa maquina em especifico tem um software e um driver que só roda em x86, é a unica maquina da minha casa e da empresa que ainda está no windows 7 por preguiça do fabricante do hardware que utilizamos( a mesma maquina, comprada por um conhecido a menos de 1 mês ainda vem com a mesma controladora que só suporta windows 7 de 32 bits)
Não tenho nada contra o uso de x86. Eu uso exclusivamente por causa do limite de 4GB de RAM, porque em máquinas onde eu não vou usar mais que isso eu faço questão de instalar SO x86.
Eu uso o Realtemp por causa do alarme sonoro de temperatura configurável.
Eu não sabia que o Core i5-2310 tem um TDP de 95W, contra 55W do meu i3-3220. É por isso que a temperatura subiu exageradamente. Eu usei o mesmo tipo de cooler, pasta vagabunda e cuidado que eu tinha com o core i3. Tenho que prestar mais atenção nisso.
a diferença do TDP se deve a diferença da litografia, que na ivy bridge é de 22nm (terceira geração) ja na sandy bridge é de 32nm(segunda geração), a titulo de curiosidade o maximo que um i5 de terceira geração vai ter de TDP é 77W que é o 3570k contra os 95W da segunda geração
obs.: digo o ícone que fica na barra de tarefas, não o ícone da área de notificação, esse sim exibe em tempo real a mudança
ahhhhhhhh…
Desculpe a confusão. Meu monitor é de 22″ FullHD e à distância que fico da tela (uns 80cm) eu não consigo discernir que há algo escrito no ícone. Sim, isso pode confundir.
Meu monitor é FHD também, mas como a barra do windows 7 é substancialmente maior fica mais facil ver o icone