Quem acha (como eu) que a Guerra das Malvinas foi uma atitude patética, fruto da arrogância dos militares argentinos, ainda não viu nada. Como a Argentina (por enquanto) é uma democracia e duas democracias não entram em guerra há muito tempo (alguém lembra a última vez?), a alternativa é partir para o comportamento birrento e com a ajuda de outras “democracias estranhas” dificultar a vida dos moradores das Malvinas.
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/12/brasil-e-outros-paises-do-mercosul-proibem-navios-das-malvinas-em-seus-portos.html
O que a Argentina ganha com isso? Nada de bom, claro. Os habitantes das Malvinas (ou Falklands) já declararam que preferem estar sob a bandeira inglesa.
E com a Cretina Cristina Kirchner no poder, eu também preferiria.
Eu tenho uma teoria que a China é um adversário muito perigoso numa guerra, pois poderia vencê-la sem disparar um único tiro, basta mandar uns 200 milhões de chineses atravessar a fronteira. Já ganharia por ocupação.
Brincadeiras a parte, a Argentina poderia tratar esse assunto com uma certa inteligência. Poderia acabar com todas as animosidades, se oferecer para mandar turistas, suprimentos, serviços, etc. Na mais pura das boas intenções.
Com o tempo qual o país que seria mais importante para a ilha? A Argentina ou a Inglaterra? Uma questão de logística…