Isso foi em maio de 2010. Não durou nem duas semanas.
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Isso foi em maio de 2010. Não durou nem duas semanas.
4 comentáriosClique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioE na verdade foram só uns cinco minutinhos! Estava voltando de carro do apartamento de um cliente e decidi depositar os cinco cheques que eu tinha acumulados na carteira. Como o estacionamento na frente do Bradesco da Madalena é proibido, mesmo sendo quase 22h eu deixei o carro onde sempre deixo, 180m antes, e fiz o trajeto a pé (em azul na foto abaixo). A: Iniciei a primeira travessia. Lembro que os carros na Real da Torre estavam parados; B: Perto do fim da primeira travessia, já chegando à ponta da calçada, registro que os mesmos carros estavam em movimento (o sinal abriu). Este foi meu último registro consciente até eu “acordar” no ponto seguinte; C: Repentinamente eu ouço o ruído dos carros aumentar e uma moto me faz parar assustado quando corta a minha travessia buzinando. Outro carro passa na minha frente, mais lento que a moto; e mais outro além dele também está em movimento. Percebo que devo estar no lugar errado. Olho instintivamente para o sinal de trânsito à minha frente na outra via e está fechado, o que significa que estou no meio de uma via onde o sinal está aberto para os veículos. Parecia que eu estava no meio de um sonho ruim. Eu só consigo dizer com razoável precisão em que ponto da travessia eu estava porque eu lembro de ver um ônibus atrás de mim, à direita (cujo motorista certamente me viu e permaneceu parado) e como 1/5 dessa via é reservado para veículos em sentido contrário, eu tinha que estar a 2/5 da travessia. Por um momento eu realmente não soube o que fazer, nem quantos carros cruzaram a minha frente. Mas em um momento os motoristas me notam e mantém distância, me permitindo terminar a travessia. Confuso e irritado, faço um gesto indicando a faixa de pedestres onde estou e grito: “olha a faixa, p**ra!”, numa tentativa de justificar para mim mesmo e para os outros (mas soou como se eu estivesse reclamando justamente com quem tinha parado para que eu passasse) o que danado eu fazia ali sem estar vestindo uma armadura de aço. O que mais me preocupa nesse evento é eu não conseguir lembrar de nada entre os pontos B e C. Eu normalmente olho cada sinal de trânsito antes de botar o pé na faixa. Mas desta vez eu simplesmente entrei “no automático”. Para meu azar, às 21:50h o intervalo de cada sinal é muito curto. Durante o dia eu teria feito o trajeto completo até o banco e o sinal ainda estaria fechado. Mesmo assim, na volta eu observei os sinais abrindo e fechando e não consegui entender como só deu tempo para chegar até o ponto C. Eu admito que estava literalmente “desligado” quando iniciei a travessia da Caxangá. Mas o fato é que eu estava em cima da faixa. Quase no canto mais distante dela, praticamente no meio da via, e mesmo assim não fui visto pelos motoristas. Em posso até apostar que eles estavam parados além (por cima) da faixa horizontal, porque se estivessem parados antes, haveria ângulo suficiente para me verem. Mas outra coisa que concorre para que esse tipo de coisa ocorra é a mania que os motoristas (e motociclistas) tem de engatar a primeira e sair imediatamente ao ver o sinal verde. E eu confesso que também não dou a atenção que deveria a isso quando estou dirigindo. Se eu tivesse sido atropelado, a culpa “legal” seria inquestionavelmente de quem batesse em mim. Mas eu também não seria moralmente “inocente”. 11 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioAnteontem à noite o Gol quebrou quando eu voltava para casa, na rodovia. Repentinamente a alavanca de câmbio ficou “solta” e nenhuma marcha entrava mais. Para minha sorte, foi a um quilômetro de casa e num trecho tranqüilo. Pude encostar o carro, colocar o notebook no ombro (deixando o carro com três bolsas de peças menos valiosas) e ir a pé para casa. No dia seguinte o mecânico levou apenas 30 segundos para colocar o carro em marcha novamente, mexendo embaixo da alavanca. Só era preciso mais uma pessoa para empurrar a alavanca enquanto ele segurava alguma coisa. Uma peça de plástico de R$8 tinha se quebrado. Poderia ter me custado uma noite de aborrecimento (rodovia numa noite de sexta), todos os meus pertences, ou minha vida (me imaginei perdendo o câmbio numa ultrapassagem). Tive muita sorte. 6 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioPela primeira vez desde que ela se mudou há dez meses eu vim passar um dia no apartamento de minha irmã em Boa Viagem, na Conselheiro Aguiar. Bairro nobre, localização privilegiada e blá-blá-blá-blá… Minha primeira impressão? Deus me livre! É perto de tudo, incluindo do barulho interminável (dia e noite) dos veículos. Eu passei toda a minha vida na periferia. Onde moro agora é razoavelmente silencioso durante todo o dia e absolutamente silencioso à noite. Nem cachorro barulhento os vizinhos tem. Eu aprendi a apreciar isso. Aqui é difícil para dormir, para assistir a um filme, para conversar… Mas minha irmã é muito diferente de mim. Para ela, morar a 10 minutos a pé do Shopping Center Recife e a 100m da praia compensam qualquer inconveniente. 8 comentários
Clique para comentar(Prefira clicar em "Responder" se estiver comentando um comentário)Deixe um comentárioNa sexta feira eu recebi uma carta do Unibanco dizendo que no último dia 15 não tinha sido possível pagar minha conta de luz (débito automático) por insuficiência de fundos. O valor: R$1.433,27 Detalhe: é um apartamento que está vazio há um ano e minha última conta tinha sido de R$3,78. Por uma estranha coincidência, a conta também não tinha chegado. Eu geralmente teria dado uma banana para a Celpe e ignorado solenemente o erro deles. Mas por outra coincidência nós acabamos de alugar o apartamento e ia ser muito desagradável se a luz fosse cortada com os inqulinos dentro. Meu pai foi até o escritório da Celpe verificar, e lá foi avisado de que a leitura tinha sido aquela mesma e que nós "tinhamos que pagar". Emitiram uma segunda via para o pagamento e agendaram uma vistoria no medidor. Inclusive alegaram que como a casa estava fechada eles não vinham medindo durante um ano e esse foi o "acumulado". Bullshit, porque esse apartamento fica em cima do nosso e o medidor fica ao lado do nosso. É impossível/irresponsável que o fucnionário estivesse mensalmente fazendo a leitura do apartamento em uso mas não fazendo a do apartamento fechado. Porém de posse da segunda via, foi fácil verificar o erro deles. Meu medidor só pode indicar até 9999,9 kWh A leitura do mês anterior, indicada na conta é 292kWh confere Eu não preciso provar nada. O erro está evidente. Na hora da leitura o funcionário (que segundo minha mãe era novato) leu 314,8 e registrou 3148. 6 comentários
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… só isso de DVDs? E são mais de filmes, séries ou shows/músicas?
Mais filmes. Pela minha última contagem são 330 filmes. Não sei quantos DVDs originais de séries e shows eu tenho, mas são muitos.
E as séries não aparecem na foto. Ficam dentro de caixas com rodízios, debaixo da cama.
Ainda compra DVDs? Eu já migrei para os blu-rays. Depois que você começa a assistir filmes em BR não dá pra voltar para o DVD.
Valdecir, certas coisas mais antigas não existem em blu-rays. Falta de interesse deles, ou mesmo limitações técnicas, pois a conversão para blu-ray não melhoraria a qualidade de som e imagem. Sem falar que já li que muitos lançamentos são “pseudo-blu-ray”, ou seja: SÃO mídias blu-ray mas a qualidade de som e imagem preticamente é similar ao DVD.
Mas também estou aguardando uma oportunidade para fazer um “reformão” na minha sala de TV e colocar tudo novo: móvel novo, TV nova (LED, 3D ou o que tiver melhor custo/benefício na ocasião), blu-ray player, home theater novo com os novos Dolby Digital, DTS, etc. que as mídias blu-ray possuem, etc.).